Frangula purshiana
Espécie arbórea, atingindo de 6 a 18 m de altura, esgalhada, com ramos cinza tomentosos quando jovens, casca aromática e de sabor amargo; folhas alternas, oblongo-ovais, dentadas, base arredondada às vezes estreitando no pecíolo, com 17 cm de comprimento x 7,5 cm de largura, pecíolos de 8 a 18 mm de comprimento; flores em racemos axilares, pequenas, esverdeadas; frutos de coloração roxo escuro; fruto em bagas duras e escuras, com 3 sementes ovais, negras, brilhantes e membranosas[1,2,3].
Nome popular | Local | Parte da planta | Indicação | Modo de preparo | Forma de uso | Restrição de uso | Referências |
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Cáscara-sagrada | Brasil | Casca | No tratamento da constipação intestinal eventual. |
Decocção: 0,5 g (1 colher de café) do material vegetal (seco) em 150 mL (1 xícara de chá). |
Tomar ½ a 1 xícara (de chá) antes de dormir. |
Cautela ao associar com antiarrítmicos, glicosídeos cardiotônicos, laxantes e suplementos de sais minerais. Contraindicada em casos de obstrução e inflamação intestinal aguda (Doença de Chron, colite e intestino irritável), apendicite, refluxo ou dor abdominal, gravidez e lactação. Não se deve usar por mais de 4 semanas, pois pode provocar diarreia, lesão intestinal e perda de eletrólitos. |
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Referências bibliográficas
Antitumoral
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
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Extrato aquoso (decocção). Rendimento: 15,8%. Concentrações para ensaio: 15,6 a 2000 µg/mL. |
In vitro: Em células de câncer hepático de humanos (HepG2/C3A, HA22T/VGH, SK-HEP-1, Hep3B e PLC/PRF/5) incubadas com os extratos vegetais, com posterior análise de citotoxicidade.
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Neste estudo, dentre as 15 espécies vegetais, Rhamnus purshiana não apresenta citotoxicidade significativa, contudo Coptis groenlandica demonstra potente atividade antitumoral. |
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Referências bibliográficas
Referências bibliográficas
Ácidos graxos
ácidos linoleico e ácido mirístico.
Antraquinonas livres
crisofanol, aloe-emodina, emodina e fisciona.
Compostos fenólicos
ácido siríngico.
Glicosídeos antraquinônicos
cascarosídeos A, B (aloína), C e D (crisaloína), E e F (emodia-antrona).
Lactonas sesquiterpênicas
Óleos essenciais
Princípios amargos
Proteínas
ramnotoxina.
Resinas
Sais minerais
Taninos
Referências bibliográficas
Referências bibliográficas