O extrato de H. perforatum não apresenta efetividade para o tratamento da influenza A, pois estimula a expressão de SOCS3, aumentando a taxa de mortalidade.
Extrato: 6 g do material vegetal (seco) em 500 mL de etanol à 95%. Concentrações para ensaio (in vitro): 200 à 800 pg/mL. Dose para ensaio (in vivo): 110 mg/kg.
Em células epiteliais brônquicas alveolares de humanos (A549) infectadas pelo vírus da influenza A (H1N1), incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da viabilidade celular, níveis de IL-6, TNF-α, MCP-1 e IP-10 e expressão de SOCS3 (supressor de citocinas) e GAPDH.
Em camundongos BALB/C infectados por vírus da influenza A, pré-tratados com o extrato vegetal e, com posterior análise do lavado broncoalveolar (citocinas, óxido nítrico e expressão de proteínas), índice pulmonar, histológica, quantificação viral, expressão de SOCS3 e GADPH, e taxa de mortalidade.