A fração clorofórmica de M. sylvestris apresenta atividade anti-inflamatória e antimicrobiana mais potente, além da ausência de citotoxicidade em concentrações abaixo de 100 μg/mL.
Extrato: maceração de 100 g do material vegetal em 800 mL de etanol absoluto. Frações: clorofórmio e água. Concentrações para ensaio: 0,1 a 1000 μg/mL.
Em cultura de patógenos periodontais, Aggregatibacter actinomycetemcomitan, Fusobacterium nucleatum, Prevotella intermedia e Porphyromonas gingivalis, incubadas com o extrato e frações vegetais, submetidas aos testes de susceptibilidade, para determinar a concentração inibitória mínima (CIM) e concentração bactericida mínima (CBM).
Em cultura de fibroblastos gengivais humano (HGF-1), incubadas com o extrato e frações vegetais, com posterior análise de viabilidade celular.
Em culturas de queratinócitos epiteliais (OBA-9) e fibroblastos gengivais de humanos (HGF-1), infectadas por Aggregatibacter actinomycetemcomitans (D7S-1), incubadas com o extrato e frações vegetais, com posterior análise da atividade antimicrobiana (CFU/mL), expressão gênica (PCR), níveis de citocinas (IL-1α, IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e GM-CSF) e invasão de câmara dupla (simulador de estrutura periodontal).