Vitex agnus-castus - Anti-inflamatória e Analgésica - Fruto

Planta Medicinal: 
Conclusão: 

A decocção dos frutos de V. agnus-castus apresenta atividades analgésica, anti-inflamatória e gastroprotetora, principalmente na dose de 200 mg/kg, além de moderada ação antimicrobiana e antioxidante.

Extrato / RDE / Padronização: 

Extrato: decocção de 10 g do material vegetal (pó) em 1 L de água. Concentrações para ensaio (in vitro): 0,2 a 200 mg/mL. Doses para ensaio (in vivo): 50 a 200 mg/kg.

Parte da planta: 
In vitro: 

Determinar a atividade antioxidante através da eliminação do radical DPPH e ABTS, capacidade quelante de ferro (FeSO4), peroxidação lipídica (TBARS) em tecido cerebral de animais, inibição do branqueamento de β-caroteno, poder redutor férrico (Fe3+) e protetora do DNA (plasmidial).

Em culturas de Bacillus cereus, Staphylococcus aureus, Enterococcus epidermidis, Listeria monocytogenes, Salmonella enterica, Shigella flexneri, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Candida tropicalis, C. albicans, C. krusei e C. parapsilosis submetidas aos testes de microdiluição e disco-difusão em ágar, para determinar as concentrações inibitória mínima (CIM), bactericida/fungicida mínima e o valor de halo de inibição (mm).

In vivo: 

Em camundongos Swiss portadores de contorção abdominal, edema de pata e úlceras gástricas, induzidos por ácido acético, carragenina e ácido clorídrico/etanol, respectivamente, pré-tratados com o extrato vegetal, com posterior análise do número de contorções, volume da pata e índice de lesões gástricas.

Atividade Farmacológica: 
Ensaio Toxicológico: