Ensaio Clínico
Fase I
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Raiz |
Extrato: material vegetal em etanol a 70%. Cápsulas: contendo 500 mg do extrato seco vegetal, padronizado com 5,51 mg de ácidos valerênicos. |
Estudo aberto, cruzado com 12 voluntários saudáveis, submetidos a administração de dextrometorfano (CYP2D6), alprazolam (CYP2D6) e fitoterápico, com posterior análise de parâmetros farmacocinéticos. |
Tomar 2 cápsulas (= 1000 mg) a noite/14 dias. |
O extrato de V. officinalis não apresenta interação significativa com drogas metabolizadas por CYP3A4 ou CYP2D6. |
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Raiz |
Cápsulas: contendo 125 mg do extrato vegetal. Outras espécies em estudo: Hydastis canadensis, Cimicifuga racemosa e Piper methysticum. |
Estudo randomizado com 12 voluntários jovens saudáveis, suplementados com os extratos vegetais, com posterior análise dos níveis séricos (plasmáticos e urinários) dos metabólicos, para determinar a atividade de CYP3A4/5 (1-hidroximidazolam/midazolam), CYP1A2 (paraxantina/cafeína), CYP2E1 (6-hidroxiclorozoxazona/clorzoxazona) e CYP2D6 [4-hidroxidebrisoquina/(debrisoquina+4-hidroxidebrisoquina)]. |
Tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia/28 dias, com período de washout de 30 dias. |
O uso a longo dos extratos vegetais inibe a atividade de CYP2D6 e CYP3A4/5 (H. canadensis), CYP2D6 (C. racemosa) e CYP2E1 (P. methysticum), contudo, o extrato de V. officinalis demonstra menor modulação nos fenótipos CYP. |
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