Ensaio Clínico

Analgésica e Anti-inflamatória

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso.

Estudo randomizado, duplo-cego com 32 pacientes portadores de úlcera de pressão, tratados com o gel vegetal, com posterior análise de parâmetros clínicos (Escala de visual de dor).

Limpar o local com solução salina, posteriormente aplicar o gel vegetal e cobrir com gaze, diariamente.

Limpar o local com solução salina, posteriormente aplicar o gel vegetal e cobrir com gaze, diariamente.

[ 55 ]
Anti-inflamatória

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
-

Preparado contendo: 10% de Aloe vera em unguento leniens. Outras espécies em estudo: Chamomilla recutitia, Coriandrun sativum, Hamamelis virginiana, Melisa officinalis, Mentha arvensis e Melaleuca alternifolia.

Estudo randomizado, controlado com 40 indivíduos saudáveis submetidos a radiação UV-B na parte superior das costas, tratados com os extratos vegetais, com posterior análise do índice de eritema (Mexameter®).

Aplicar 75 µL em uma área de 12 mm de diâmetro e ocluir/47 horas.

O unguento contendo A. vera apresenta atividade inflamatória mais potente, além de tolerância significativa.

[ 40 ]

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 22 pacientes portador de colite ulcerativa (leve à moderada), tratados com o gel vegetal, com posterior análise de parâmetros clínicos, bioquímicos (albumina, proteína C reativa e velocidade de hemossedimentação) e histológicos.

Ingerir 100 mL do gel mucilaginoso vegetal 2 vezes ao dia/4 semanas.

O gel mucilaginoso de A. vera apresenta atividade anti-inflamatória significativa, sendo promissor para o tratamento da colite ulcerativa.

[ 33 ]
-

Solução fitoterápica: 94,5% de suco de Aloe vera, 5,0% de suco de pêra, 0,4% essência limão-lima e 0,1% de ácido cítrico.

Ensaio randomizado, prospectivo, duplo-cego com 28 pacientes portadores de mucosite induzida por radiação devido ao tratamento de câncer de cabeça e pescoço, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de questionários específicos/padronizados.

Fazer o bochecho com 20 mL da solução fitoterápica e engolir, 4 vezes ao dia.

A solução fitoterápica não apresenta eficácia para o tratamento/prevenção da mucosite em pacientes submetidos a radioterapia.

[ 17 ]
Folha

Creme hidrofílico (100 g): contendo 0,5% de Aloe vera.

Estudo randomizado, paralelo, controlado, duplo-cego com 30 pacientes portadores de psoríase crônica em placas ou vulgar (leve à moderada), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos específicos (Área de Psoríase e Índice de Gravidade - PASI).

Aplicar o fitoterápico nas lesões cutâneas, sem oclusão, 3 vezes ao dia/5 dias consecutivos/4 semanas.

O creme hidrofílico contendo o gel mucilaginoso de A. vera apresenta eficácia e tolerância no tratamento da psoríase vulgar.

[ 34 ]
Folha

Zelesse® (solução íntima): associação de Arctium majus, Chamomilla recutita e Aloe barbadensis.

Estudo multicêntrico, observacional, prospectivo com 137 mulheres portadoras de vulvovaginites, tratados com o fitoterápico associado ou não com terapia antimicrobiana, com posterior análise de parâmetros clínicos, tolerabilidade e aceitabilidade.

Aplicar no local diariamente.

O fitoterápico apresenta eficácia e segurança para o tratamento das vulvovaginites, como coadjuvante ou isoladamente.

[ 51 ]
Folha

Enxaguatório bucal.

Estudo randomizado, duplo-cego com 23 pacientes portadores de Líquen plano oral (LPO), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (Escala Visual Analógica e Índice de Thongprasom) e tamanho das lesões.

Fazer bochecho com 2 colheres (de sopa) do fitoterápico/2 minutos 4 vezes ao dia/4 semanas.

O enxaguatório bucal de A. vera apresenta eficácia para o tratamento do LPO, comparável ao creme de acetonida de triancinolona a 0,1%.

[ 37 ]
Folha

Aloe vera Gel®.

Estudo com pacientes portadores de psoríase em placas nos braços e pernas, tratados com o fitoterápico, com posterior análise da Área de Psoríase e Índice de Gravidade (PASI) e efeitos colaterais.

Aplicar sobre as lesões 2 vezes ao dia/4 semanas

O gel de A. vera não apresenta eficácia para o tratamento da psoríase.

[ 39 ]
Folha

Gel de carbopol: contendo 80% do gel mucilaginoso de Aloe vera.

Estudo randomizado, duplo-cego com 70 pacientes em uso de aparelho ortodôntico fixo, tratados com fitoterápico, com posterior análise da incidência de ulceração oral traumática.

Após higienização bucal, aplicar com os dedos limpos, uma pequena quantidade do fitoterápico sobre as gengivas, massageando por 15 minutos 2 vezes ao dia.

O gel mucilaginoso de apresenta resultados promissores na prevenção de ulceração oral traumática, além da ausência de efeitos adversos.

[ 7 ]
Folha

Pomada: contendo 3% do gel vegetal.

Estudo randomizado, controlado com 11 pacientes portadores de câncer no colorretal, submetidos a radiação, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (proctite aguda, qualidade de vida e estado psicossocial) e laboratoriais (proteína C-reativa).

Aplicar 1 g no local 2 vezes ao dia/6 semanas.

A pomada de A. vera apresenta eficácia na redução dos efeitos colaterais provenientes da radiação em pacientes portadores de câncer no colorretal.

[ 56 ]
Folha

Fitoterápico tópico: contendo 70% do gel mucilaginoso vegetal, água, sorbitol e conservantes.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 31 pacientes portadores de Líquen plano oral (LPO), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (Escala Visual Analógica, Perfil da Saúde Bucal e Escala de Ansiedade-Depressão).

Aplicar 0,4 mL na boca/1 minuto, 3 vezes ao dia.

O fitoterápico de A. vera apresenta atividade anti-inflamatória, melhorando a qualidade de vida dos pacientes com LPO.

[ 41 ]
Folha

Enxaguatório bucal: contendo o gel mucilaginoso.

Ensaio randomizado, triplo-cego com 13 pacientes portadores de mucosite induzida por radiação devido ao tratamento de câncer de cabeça e pescoço, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos específicos (dor, eritema, úlceras e disfagia).

Fazer bochecho com 15 mL da solução 3 vezes ao dia, a partir do primeiro dia de radioterapia até o final do tratamento.

O enxaguatório bucal de A. vera apresenta atividade anti-inflamatória, comparável a benzidamina, sendo promissor para o tratamento da mucosite oral induzida por radiação.

[ 9 ]
Folha

Solução aquosa: contendo 70% de Aloe vera (isenta de fibras).

Estudo randomizado, controlado, triplo-cego com 11 crianças (3 a 6 anos) com leucemia linfoblástica aguda (LLA) e submetidas a quimiorradioterapia, tratadas com a solução vegetal, com posterior análise de parâmetros clínicos (classificação da OMS) para a mucosite oral.

Aplicar no local 2 vezes ao dia, 3 dias antes das sessões quimioterápicas.

A solução aquosa de A. vera apresenta eficácia na redução e prevenção de mucosite em crianças portadoras de LLA induzida por quimiorradioterapia.

[ 57 ]
Folha

Pomada (50 g): contendo 3% do gel mucilaginoso (pó).

Estudo randomizado, prospectivo, duplo-cego com 18 pacientes portadores de proctite aguda induzida por radiação para o tratamento de câncer pélvico, submetidos a administração do fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (sangramento retal, dor abdominal ou retal, diarreia e urgência fecal), níveis de proteína C reativa, toxicidade e estado psicossomal.

Aplicar (via retal) 1 g do fitoterápico 2 vezes ao dia/6 semanas, desde o início da radioterapia.

A pomada contendo A. vera apresenta atividade anti-inflamatória potente, sendo promissora na prevenção da proctite aguda em pacientes submetidos a radioterapia.

[ 25 ]
Folha

Gel tópico: contendo 70% do gel mucilaginoso vegetal, sorbitol, hidroxietilcelulose e conservantes.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 27 pacientes portadores de Líquen plano oral (LPO), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (Escala Visual Analógica e Pontuação de Thongprasom).

Aplicar nas lesões 2 vezes ao dia/8 semanas.

O fitoterápico contendo o gel mucilaginoso de A. vera apresenta eficácia e segurança para o tratamento do LPO.

[ 42 ]
Folha

Pomada (50 g): contendo 3% do gel mucilaginoso (pó).

Estudo randomizado, prospectivo, controlado, duplo-cego com 9 pacientes portadores de proctite aguda induzida por radiação para o tratamento de câncer pélvico, submetidos a administração do fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (sangramento retal, dor abdominal ou retal, diarreia e urgência fecal), toxicidade e estado psicossomal.

Aplicar (via retal) 1 g do fitoterápico 2 vezes ao dia/4 semanas.

A pomada contendo A. vera apresenta atividade anti-inflamatória potente, sendo promissora no tratamento da proctite aguda em pacientes submetidos a radioterapia, além da ausência de efeitos adversos.

[ 28 ]
Folha

Xarope.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 31 pacientes portadores de Síndrome do intestino irritável (SII), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de questionários específicos/padronizados.

Tomar 50 mL 4 vezes ao dia/30 dias.

O xarope de A. vera apresenta segurança para uso interno, contudo, não demonstra eficácia significativa para o tratamento da SII.

[ 45 ]
Folha

Creme: associação do gel mucilaginoso vegetal e óleo de oliva (3:2).

Ensaio randomizado, duplo-cego com 31 veteranos iranianos portadores de lesões cutâneas pruriginosas crônicas induzidas por intoxicação com gás mostarda, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (Escala Visual Analógica) e questionários específicos/padronizados.

Aplicar nas lesões 2 vezes ao dia/6 semanas.

O creme de A. vera apresenta atividade anti-inflamatória, comparável ao creme de betametasona a 0,1%.

[ 31 ]
Folha

Creme: contendo 70% de gel mucilaginoso vegetal.

Estudo randomizado, comparativo, duplo-cego com 37 pacientes portadores de psoríase crônica em placas (leve a moderada), tratadas com o fitoterápico, com posterior análise da Área de Psoríase e Índice de Gravidade (PASI).

Aplicar no local 2 vezes ao dia/8 semanas.

O creme de A. vera apresenta eficácia e segurança para o tratamento da psoríase crônica, superior ao creme de triancinolona acetonida a 0,1%.

[ 47 ]

Fase III

Fase III
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel tópico: contendo 98% de Aloe vera.

Estudo randomizado com 107 pacientes pós mastectomia, submetidas as sessões de radioterapia, tratadas com o fitoterápico, com posterior análise dos sintomas de eritema, dor, coceira, descamação seca e úmida.

Aplicar 3 vezes ao dia/2 semanas após as sessões de radioterapia.

O gel de A. vera apresenta atividade anti-inflamatória, contudo, a associação com creme hidratante hidrofílico pode ser promissor para o tratamento da descamação seca e dor, provenientes da radiação aguda.

[ 38 ]
Folha

Solução: contendo 70% do gel mucilaginoso (fresco).

Estudo randomizado, controlado com 11 crianças portadoras de leucemia linfoblástica aguda, tratadas com o fitoterápico, antes do inicio das sessões de quimioterapia, com posterior de parâmetros clínicos (dor oral, eritema, úlcera, dieta sólida ou líquida tolerada).

Após higienização oral, aplicar a solução em toda a cavidade bucal, língua e lábios, 2 vezes ao dia. Não ingerir alimentos nas próximas 2 horas.

A solução tópica de A. vera apresenta atividade anti-inflamatória, sendo promissora na prevenção da mucosite induzida por quimioterapia.

[ 23 ]
Folha

Gel: contendo 97% (v/v) do gel mucilaginoso vegetal.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com voluntários (pele tipo II e III), submetidos a radiação UVB na parte inferior das costas, tratados com fitoterápico, com posterior análise do índice de eritema.

Aplicar 20 mg do fitoterápico por 2 dias subsequentes, ocluindo com câmaras Finn extra grandes.

O gel de A. vera apresenta atividade anti-inflamatória tópica, superior ao gel de hidrocortisona a 1%.

[ 27 ]
Folha

Gel tópico: contendo 98% do gel mucilaginoso vegetal.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 97 ou apenas randomizado com 54 mulheres, portadoras de câncer de mama e submetidas a radiação da mama ou torácica, tratadas com o fitoterápico, com posterior análise da dermatite induzida por radioterapia.

Aplicar 2 vezes ao dia (3 dias antes do início das sessões de radioterapia).

O gel de A. vera, na concentração/posologia indicada, não demonstra atividade anti-inflamatória promissora para o tratamento da dermatite induzida por radioterapia.

[ 44 ]

Caso Reportado

Caso Reportado
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso (in natura).

Estudo com 1 paciente portador de erupções acneiformes cutâneas, provenientes do tratamento quimioterápico (folfox e cetuximabe), com posterior administração tópica do gel mucilaginoso vegetal.

Aplicar o gel mucilaginoso nas lesões cutâneas.

O caso reportado, demonstra que o gel mucilaginoso de A. vera apresenta eficácia para o tratamento de lesões cutâneas relacionadas ao uso de quimioterápicos, além da ausência de efeitos adversos.

[ 50 ]
Anti-inflamatória e Analgésica

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel hidrofílico (Radiara gel®): contendo 87,4% de gel mucilaginoso vegetal.

Estudo multicêntrico randomizado, controlado, duplo-cego com 58 pacientes com câncer de cabeça e pescoço portadores de dermatite induzida por quimiorradioterapia, tratados com fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (Escala de Avaliação de Reação Cutânea Induzida por Radiação, RISRAS).

Aplicar no local 2 vezes ao dia, desde o primeiro dia de radiação até 2 semanas após a conclusão do tratamento.

O fitoterápico apresenta eficácia na redução dos sintomas provenientes da dermatite (sensação de queimadura e descamação) em pacientes submetidos a quimiorradioterapia.

[ 53 ]
Anti-inflamatória e Antimutagênica

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso. Outra espécie em estudo: Curcuma caesia.

Estudo prospectivo com 21 pacientes portadores de fibrose submucosa oral estágio 2 (OSMF) tratados com a combinação das espécies vegetais, com posterior análise de parâmetros clínicos (queimação, abertura bucal, flexibilidade da bochecha e protrusão da língua).

Misturar 2 mg de C. caesia e 2 mg do gel de A. vera, aplicar nas lesões 3 vezes ao dia/3 meses.

A combinação de C. caesia e A. vera apresenta resultados promissores na redução dos sintomas relacionados a OSMF, devido ao sinergismo nas ações anti-inflamatória, antioxidante e antimutagênica.

[ 52 ]
Folha

Gel.

Estudo prospectivo, paralelo com 30 pacientes portadores de fibrose submucosa oral (OSMF), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (abertura da boca e sensação de queimação).

Aplicar 5 mg no local (ao dia), dividas em 3 a 4 vezes ao dia/6 semanas.

O fitoterápico apresenta eficácia para o tratamento dos sintomas relacionados a OSMF, principalmente nos estágios 2 e 3 da doença, devido as ações antioxidante, anti-inflamatória, imunomoduladora e antimutagênica.

[ 54 ]
Anti-inflamatória e Cicatrizante

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
-

Gel de hidroxipropilmetilcelulose (HEMC): contendo 0,5% do extrato vegetal. Outra espécie em estudo: Commiphora spp.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 30 portadores de estomatite aftosa recorrente menor (EAR), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (tamanho da úlcera, intensidade de dor, eritema e exsudação).

Aplicar o gel 4 vezes ao dia/5 dias.

Os fitoterápicos contendo os extratos vegetais apresentam eficácia e segurança para o tratamento da EAR.

[ 13 ]
Antibacteriana

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
-

Enxaguatório bucal: contendo 7 g do extrato vegetal.

Estudo intervencional prospectivo, controlado, duplo-cego com 25 crianças escolares (8 a 14 anos) submetidas a higienização bucal com o fitoterápico, com posterior análise do índice de placa e gengival, e contagem salivar de Streptococcus mutans.

Fazer o bochecho com 10 mL enxaguatório bucal/30 segundos.

O enxaguatório bucal contendo A. vera apresenta atividade antibacteriana bucal, comparável a clorexidina.

[ 2 ]
-

Enxaguatório bucal: contendo 100% do gel mucilaginoso vegetal.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 100 pacientes saudáveis submetidos ao tratamento com o fitoterápico, com posterior análise do índice de placa (IP).

Fazer o bochecho com 10 mL do enxaguatório bucal 2 vezes ao dia/60 segundos/4 dias.

O enxaguatório bucal de A. vera apresenta atividade antibacteriana, comparável à clorexidina, além da ausência de efeitos colaterais.

[ 30 ]

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
-

Creme dental.

Ensaio randomizado, prospectivo, controlado com 28 pacientes portadores de gengivite, tratados com o fitoterápico, com posterior análise do índice gengival (IG) e de placa (IP), e contagem microbiana.

Realizar a higienização bucal diária com o fitoterápico/6 meses.

O creme dental de A. vera apresenta eficácia para a saúde bucal, devido a ação antibacteriana significativa, comparável ao triclosan.

[ 11 ]
Antibacteriana e Anti-inflamatória

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel de carbopol a 1% (p/p): contendo o filtrado do gel mucilaginoso vegetal.

Estudo randomizado, unicêntrico, longitudinal, triplo-cego com 30 pacientes portadores de diabetes (tipo 2) e periodontite crônica, submetidos a raspagem e alisamento radicular com aplicação local do fitoterápico, com posterior análise dos índices de placa, sangramento, profundidade de sondagem e qualidade de vida.

Aplicar 0,1 mL do fitoterápico com cânula romba, nas bolsas periodontais.

O fitoterápico apresenta atividade antibacteriana e anti-inflamatória, sendo promissor como adjuvante no procedimento de raspagem e alisamento radicular em pacientes diabéticos.

[ 18 ]
Folha

Gel tópico a 50%: contendo o gel mucilaginoso.

Estudo randomizado, prospectivo, duplo-cego com 28 pacientes portadores de acne vulgar (leve a moderada), tratados com o fitoterápico associado com creme de tretinoína (0,05%), com posterior análise da escala global do sistema de classificação de acne (GAGS) e tolerabilidade.

Após higienização do rosto, aplicar o fitoterápico, pela manhã e a noite/8 semanas. À noite, aplicar primeiramente o creme de tretinoína, e após 10 a 15 minutos aplicar o fitoterápico.

A combinação de A. vera e tretinoína apresenta eficácia para o tratamento da acne vulgar, além de boa tolerabilidade.

[ 15 ]
Antibacteriana e Antioxidante

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso.

Estudo com 53 voluntários saudáveis, submetidos a ingestão oral do extrato gelatinoso vegetal, com posterior análise de parâmetros bioquímicos plasmáticos (AST, ALT, ALP, PT, ALB, GLB, BT, BUN e creatinina), capacidade antioxidante total plasmática (TAC) e níveis de bactérias patogênicas orais (Lactobacillus spp. e Streptococcus mutans).

Ingerir 250 mL do extrato gelatinoso vegetal ao dia/14 dias.

O gel mucilaginoso de A. vera apresenta atividade antioxidante e antibacteriana (Lactobacillus spp.), além da ausência de efeitos colaterais.

[ 16 ]
Antiparasitária

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso (in natura).

Estudo randomizado com pacientes portadores de sarna, tratados com o gel mucilaginoso de A. vera, associado ou não com a administração de cotrimoxazol (se infecção bacteriana), com posterior análise de parâmetros clínicos.

Aplicar o gel mucilaginoso em todo o corpo (da cabeça aos pés) 1 vez ao dia/3 dias, associado ou não com a ingestão de cotrimoxazol 2 vezes ao dia. Repetir o procedimento após 1 semana.

O gel mucilaginoso de A. vera apresenta atividade antiparasitária potente, comparável à loção de benzoato de benzila (12,5 a 25%), além da ausência de efeitos adversos.

[ 32 ]
Antiviral

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso.

Estudo com 10 mulheres portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV), com não adesão ao tratamento convencional com antirretrovirais, submetidas a administração do gel mucilaginoso vegetal, com posterior análise do peso corporal e níveis de CD-4.

Ingestão oral de 30 a 40 mL do gel vegetal ao dia.

O gel mucilaginoso de A. barbadensis apresenta atividade antiviral, sendo promissor para o tratamento de pacientes portadores de HIV.

[ 29 ]
Cicatrizante

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Creme: associação do gel mucilaginoso vegetal e azeite de oliva (3:2).

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 30 pacientes portadores de feridas crônicas, tratado com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (Bates-Jensen e Escala Visual Analógica).

Aplicar no local 2 vezes ao dia/30 dias.

O fitoterápico apresenta maior eficácia para o tratamento de feridas crônicas, quando comparado ao creme de fenitoína, além da ausência de efeitos colaterais.

[ 36 ]
Folha

Gel mucilaginoso.

Estudo comparativo com 25 pacientes portadores de queimaduras térmicas superficiais e de espessura parcial, tratados com o gel vegetal, com posterior análise da progressão da ferida (até formação de cicatriz) e intensidade da dor.

Após higienização do local, aplicar o curativo (gaze contendo o gel vegetal) 2 vezes ao dia, até a cura completa do ferimento.

O gel mucilaginoso de A. vera apresenta atividade cicatrizante, superior a sulfadiazina de prata.

[ 5 ]
Folha

Gel mucilaginoso.

Ensaio randomizado, prospectivo, duplo-cego com 45 gestantes submetidas a operação cesariana, com posterior análise da escala REEDA (hiperemia, edema, equimose, secreção e coaptação das bordas).

Aplicar o gel mucilaginoso em gaze, diretamente na sutura cesárea/24 horas.

O gel mucilaginoso de A. vera apresenta atividade cicatrizante promissora, além da ausência de efeitos adversos.

[ 8 ]
Folha

Creme: contendo 0,5% do pó vegetal (30 L de gel mucilaginoso vegetal filtrado equivale a 150 g do pó vegetal, por spray-dried).

Estudo randomizado, controlado com 30 pacientes portadores de queimaduras de 2º grau, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (presença de infecção, tamanho da ferida, taxa de reepitelização e cura).

Aplicar no local 2 vezes ao dia até completa cicatrização.

O creme de A. vera apresenta eficácia para o tratamento de queimaduras de 2º grau, sendo superior ao creme de sulfadiazina de prata a 1%.

[ 46 ]
Cicatrizante e Analgésica

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
-

Extrato: 2,5% de Aloe vera e 5% de Centella asiatica, associado com tolueno e vaselina, para impregnação em gaze de poliéster.

Estudo randomizado, prospectivo, simples com 17 pacientes portadores de queimaduras (20% ou mais da superfície corporal) de 2º grau, submetidos a um protocolo de tratamento com poliéster contendo os extratos vegetais, com posterior análise de parâmetros clínicos (tamanho da ferida, porcentagem de infecção, efeitos adversos e nível de dor) e tempo de internação hospitalar.

Fazer o curativo com o poliéster (10x10 cm) de 3 em 3 dias, até completa cicatrização.

O poliéster contendo os extratos de C. asiatica e A. vera demonstra eficácia na cicatrização de feridas cutâneas por queimadura, além da ação analgésica.

[ 49 ]
Folha

Creme: contendo 0,5% do pó (gel mucilaginoso) de Aloe vera.

Estudo randomizado, prospectivo, controlado, duplo-cego com 24 pacientes submetidos ao processo cirúrgico de hemorroidectomia aberta, tratados com o fitoterápico, com posterior análise da intensidade da dor e cicatrização.

Aplicar no local 3 vezes ao dia/4 semanas.

O fitoterápico apresenta atividade analgésica e cicatrizante, além da ausência de efeitos colaterais.

[ 12 ]
Dermatoprotetora

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Creme: contendo o gel mucilaginoso de Aloe vera e óleo de oliva (3:2). Outra espécie em estudo: Calendula officinalis.

Estudo randomizado, duplo-cego com 32 crianças com dermatite das fraldas, tratadas com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos específicos (frequência e gravidade da doença) e efeitos adversos.

Aplicar no local 3 vezes ao dia/10 dias.

O creme de A. vera e a pomada de C. officinalis apresentam eficácia e segurança para o tratamento da dermatite das fraldas, sendo esta última mais potente.

[ 20 ]
Hidratante

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Creme (1:1 p/p): contendo 700 g do extrato vegetal.

Ensaio randomizado, duplo-cego com 39 gestantes portadoras de estrias abdominais, submetidas a administração tópica do fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (coceira, eritema, diâmetro e disseminação das estrias).

Aplicar 2 g do fitoterápico na região abdominal, sem massagear, a cada 12 horas, da 16ª semana de gravidez até o dia do parto.

O creme contendo A. vera reduz a coceira e previne a progressão das estrias, comparável ao óleo de amêndoas.

[ 3 ]
Hipoglicemiante e Hipolipemiante

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Sachê de 6,4 g: associação de Aloe vera, Allium sativum, Nigella sativa, Plantago psyllium, Silybum marianum e Trigonella foenum-graecum.

Estudo aberto com 30 pacientes portadores de diabetes tipo 2, tratados com o fitoterápico, com posterior análise do peso corporal, pressão arterial, parâmetros bioquímicos (ureia, creatinina, glicose, ALP, AST, ALT, HbA1c, CT, LDL, HDL e TG) e hematológicos. 

Tomar 1 sachê 2 vezes/40 dias.

O fitoterápico apresenta atividade hipoglicemiante e hipolipemiante em pacientes diabéticos tipo 2, além da ausência de efeitos adversos.

[ 43 ]
Medidas eletrocardiográficas e pressão arterial

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
-

Pó.

Estudo cruzado, controlado, duplo-cego com 8 voluntários saudáveis, submetidos a administração oral do fitoterápico, com posterior análise das medidas eletrocardiográficas, pressão arterial e efeitos adversos.

Ingerir uma solução contendo 1200 mg do pó vegetal em 120 mL de água (dose única).

A dose oral única de A. vera não altera as medidas eletrocardiográficas e pressão arterial, além da ausência de efeitos adversos.

[ 10 ]
Preventiva da formação de cálculos renais

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso (in natura).

Estudo com 13 crianças saudáveis, submetidas a administração do gel mucilaginoso de A. vera, com posterior análise de parâmetros urinários (volume, osmolalidade e concentrações de minerais).

Ingerir 100 g do gel mucilaginoso vegetal 2 vezes ao dia/7 dias consecutivos.

O gel mucilaginoso de A. vera é promissor na prevenção de cálculos renais em crianças.

[ 35 ]
Folha

Xarope (15 mL): contendo 100 g de gel mucilaginoso (fresco) e 1,95 g de sacarose.

Estudo com 31 pacientes saudáveis submetidos a administração do gel mucilaginoso, com posterior análise do volume, osmolaridade e níveis de minerais urinários.

Ingerir 15 mL do fitoterápico 2 vezes ao dia/7 dias.

O xarope de A. vera é promissor na prevenção da formação de cálculos renais, pois aumenta a excreção de cálcio e reduz a excreção de oxalato urinários.

[ 21 ]
Preventiva de úlcera de pressão

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel mucilaginoso.

Estudo randomizado, triplo-cego com 38 pacientes internados em enfermaria ortopédica, tratados com o gel mucilaginoso vegetal, com posterior análise de parâmetros específicos para avaliar a incidência de úlceras por pressão (edema, vermelhidão, temperatura e dor).

Aplicar o gel mucilaginoso puro 2 vezes ao dia (9 e 21 horas), nas áreas do quadril, sacro e calcanhar/10 dias.

O gel mucilaginoso de A. vera é promissor na prevenção de úlceras por pressão.

[ 4 ]
Redutora da fibrose submucosa oral

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Preparação tópica: contendo 70 mg do gel mucilaginoso vegetal.

Estudo com 10 pacientes portadores de fibrose submucosa oral (FSO), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros clínicos (abertura interincisal da boca, flexibilidade da bochecha e protrusão da língua) e histopatológicos.

Aplicar na mucosa bucal 5 mg do fitoterápico 3 vezes ao dia/3 meses.

A formulação terapêutica contendo A. vera apresenta eficácia para o tratamento da FSO, comparável ao uso de antioxidantes.

[ 22 ]
-

Gel.

Ensaio randomizado, controlado, duplo-cego com 30 pacientes portadores de fibrose submucosa oral (FSO), submetidos a administração submucosa de hialuronidase/dexametasona ou procedimento cirúrgico, associado ao tratamento com o gel de Aloe vera, com posterior análise de parâmetros clínicos (sensação de queimação, abertura da boca, protrusão da língua e flexibilidade da bochecha).

Aplicar o gel na cavidade bucal 2 vezes ao dia/6 meses.

O gel de A. vera apresenta eficácia, como adjuvante, para o tratamento da FSO.

[ 24 ]
Folha

Gel mucilaginoso (suco e in natura).

Estudo randomizado com 37 pacientes portadores de fibrose submucosa oral (FSO), tratados com o gel mucilaginoso de Aloe vera, com com posterior análise de parâmetros clínicos (sensação de queimação, abertura da boca, protrusão da língua e flexibilidade da bochecha).

Uso sistêmico: ingerir 30 mL do suco 2 vezes ao dia, antes das refeições e uso tópico: aplicar nas lesões 5 mg do gel 3 vezes ao dia/3 meses.

O gel mucilaginoso de A. vera apresenta eficácia e segurança para o tratamento da FSO, compatível ao tratamento com hidrocortisona, hialuronidase e antioxidante.

[ 26 ]
Redutora da xerostomia

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Enxaguatório bucal. Outra espécie em estudo: Zingiber officinale.

Ensaio randomizado, controlado, triplo-cego com 35 pacientes portadores de xerostomia e diabetes, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de questionários específicos/padronizados.

Fazer o bochecho com 20 mL 3 vezes ao dia/14 dias.

Os enxaguatórios bucais de A. vera ou Z. officinale reduzem, significativamente, a xerostomia em pacientes diabéticos.

[ 14 ]
Redutora do refluxo gastroesofágico

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Xarope: padronizado com 5,0 mg de polissacarídeos/mL.

Estudo randomizado, controlado com 28 pacientes portadores de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), tratados com o fitoterápico, com posterior análise da frequência de sintomas específicos.

Tomar 10 mL/dia (à noite), 30 minutos antes de dormir.

O fitoterápico de A. vera apresenta segurança e eficácia para o tratamento da DRGE.

[ 1 ]
Redutora dos sintomas da menopausa

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Creme vaginal (50 g): contendo 2% de pó, a partir do gel mucilaginoso.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 30 mulheres na menopausa e portadores de atrofia vaginal, submetidas ao tratamento com o fitoterápico, com posterior análise do índice da saúde vaginal, valor de maturidade, esfregaço citológico e ultrassonografia transvaginal.

Aplicar 5 g do creme vaginal a noite/2 semanas, posteriormente, aplicar por 3 noites/semana/4 semanas.

O creme vaginal de A. vera apresenta eficácia no tratamento da atrofia vaginal em mulheres na menopausa, equivalente ao estrogênio.

[ 19 ]
Síndrome da boca ardente

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Gel: contendo 70% de gel mucilaginoso vegetal, sorbitol e conservantes.

Estudo com 24 pacientes portadores de Síndrome da boca ardente (SBA), tratados com o fitoterápico associado ao uso do protetor de língua, com posterior análise da Escala visual analógica (EVA), Escala ansiedade/depressão (HAD) e Impacto na saúde bucal (OHIP-49).

Aplicar 0,5 mL na língua e encaixar o protetor, 3 vezes ao dia/3 meses.

A associação do gel de A. vera e o uso do protetor de língua apresenta eficácia para o tratamento da SBA.

[ 48 ]
Umectante

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Extrato liofilizado (200:1). Creme dermatológico: contendo 0,10 a 0,50% do extrato liofilizado vegetal.

Estudo com 20 mulheres saudáveis, de pele branca a morena clara, submetidas a aplicação tópica do fitoterápico, com posterior análise do conteúdo de água do estrato córneo e perda de água transdérmica.

Aplicar 0,2 g do fitoterápico nos antebraços 2 vezes ao dia (manhã e noite)/2 semanas.

O creme contendo o extrato liofilizado de A. vera apresenta atividade umectante promissora, principalmente nas concentrações de 0,25 e 0,50%.

[ 6 ]