Ensaio Clínico

Anti-inflamatória

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha e caule

Cápsula de 400 mg (Seda-CrohnR®): contendo 250 mg do extrato seco, padronizado com 0,32 a 0,38% de absintina.

Estudo randomizado, aberto e multicêntrico com 10 pacientes portadores da doença de Crohn, tratados com o fitoterápico, associado a terapia convencional, com posterior análise de questionários específicos/padronizados (CDAI, IBDQ e HAMD) e dos níveis plasmáticos de TNF-α.

Tomar 3 cápsulas 3 vezes ao dia/6 semanas.

O extrato de A. absinthium apresenta eficácia, como coadjuvante, no tratamento de doenças inflamatórias, além da ausência de toxicidade na dose indicada.

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Folha e caule

Cápsula de 400 mg (Seda-CrohnR®): contendo 250 mg do extrato seco, padronizado com 0,2 a 0,38% de absintina e 0,25 a 1,52% de óleo essencial.

Estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego com 20 pacientes portadores da doença de Crohn, tratados com o fitoterápicos, associado a terapia convencional, com posterior análise de questionários específicos/padronizados (CDAI, IBDQ, HAMD e Escala VA).

Tomar 3 cápsulas 2 vezes ao dia/10 semanas.

O extrato de A. absinthium apresenta eficácia para o tratamento da doença de Chron, pois reduz a administração de corticoides convencionais, além de melhorar a qualidade de vida.

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Hipoglicemiante

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Folha

Cápsula: contendo 0,5 g da droga vegetal. Outras espécies em estudo: Gymnema sylvestre e Citillus colocynthis.

Estudo com 32 pacientes portadores de diabetes tipo 2, tratados com os extratos vegetais, com posterior análise dos níveis de glicose, triglicerídeos e colesterol.

Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia/30 dias.

Os extratos das espécies em estudo apresentam atividade antidiabética, contudo, não alteram o perfil lipídico.

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Interação medicamentosa

Caso Reportado

Caso Reportado
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Estudo com 1 mulher de 82 anos em tratamento com varfarina para fibrilação arterial, com relatos de dor abdominal e fezes pretas e alcatroadas, após a administração concomitante de Artemisia absinthium.

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O caso reportado, demonstra interação entre o fitoterápico e medicamento alopático.

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Intoxicação por ingestão de altas doses

Caso Reportado

Caso Reportado
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Extrato aquoso (caseiro).

Estudo com 1 bebê de 10 meses portador de fadiga, vômitos, diarreia severa e acidose metabólica persistente, pós-tratamento com o extrato vegetal (para resfriado comum).

Ingestão de 1 xícara do extrato vegetal.

O caso reportado, constatou que o uso de A. absinthium pode provocar quadros de intoxicação, provavelmente devido a ingestão de altas doses.

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Teste de irritabilidade cutânea

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Parte aérea

Óleo essencial: por hidrodestilação. Rendimento: 0,23% (v/p).Estudo com 30 voluntários saudáveis submetidos ao teste de irritabilidade cutânea por aplicação de adesivo oclusivo contendo óleo vegetal.

Estudo com 30 voluntários saudáveis submetidos ao teste de irritabilidade cutânea por aplicação de adesivo oclusivo contendo óleo vegetal.

Aplicar o curativo contendo 30 µL/cm2 de óleo vegetal/4 horas.

Observou-se que o óleo essencial de A. absinthium não apresenta irritabilidade cutânea.

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