Ensaio Clínico

Ansiolítica

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Pó. Cápsula: 500 mg. Outra espécie em estudo: Lavandula angustifolia (flor).

Estudo randomizado, controlado, triplo-cego com 156 mulheres pós-menopausa submetidas a avaliação da ansiedade pelo Inventário de Ansiedade Estado-Traço de Spielberger (STAI), antes e após 8 semanas da intervenção terapêutica.

Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia, após café da manhã e jantar.

Observou-se que C. aurantium e L. angustifolia reduziram a ansiedade, além da ausência de relatos de efeitos adversos.

[ 2 ]
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Óleo essencial.

Em 42 pacientes portadores de leucemia mieloide crônica (LMC), no momento que precede a coleta do material medular, submetidos a avaliação da ansiedade pelo Inventário de Ansiedade Estado-Traço de Spielberger (STAI) e parâmetros fisiológicos.

Dispersão de 10 mL do óleo vegetal, através de dispensador elétrico/30 minutos.

Observou-se que o óleo essencial de C. aurantium apresenta atividade ansiolítica.

[ 4 ]
Flor

Destilado.

Estudo randomizado, duplo-cego com 60 pacientes submetidos a um processo cirúrgico, pré-tratados com destilado vegetal, avaliados pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e Escala de Ansiedade e Informação Pré-Operatória de Amsterdam (APAIS).

Usar (via oral) 1 mg/kg, 2 antes da indução anestésica.

O destilado da flor de C. aurantium apresentou atividade ansiolítica no pré-operatório.

[ 6 ]
Antidispéptica

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Pílulas: Citrus aurantium. Outra espécie em estudo: C. sinensis.

Estudo randomizado, sequencial, multicêntrico, duplo-cego com 160 pacientes portadores de dispepsia funcional por deficiência do baço e síndrome de estagnação do Qi.

Tomar 6 g por vez, 3 vezes ao dia/4 semanas.

Observou-se que as pílulas de C. aurantium apresentaram resultados superiores, quando comparado as de C. sinensis, não havendo relatos de efeitos adversos para ambas as espécies.

[ 7 ]
Antiobesidade

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Formulação da Medicina Tradicional Chinesa: Xin-Ju-Xiao-Gao-Fang (XJXGF), composto de Citrus aurantium, cassia sêmen, ruibarbo e coptis.

Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, multicêntrico com 140 indivíduos portadores de obesidade, e submetidos a avaliação de parâmetros clínicos e bioquímicos.

Tomar 170 mL 2 vezes ao dia/24 semanas.

O fitoterápico em estudo apresenta eficácia no tratamento da obesidade, com efeitos adversos leves.

[ 5 ]
Hipoglicemiante

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Fruto

Chá: associação de 2 kg de C. aurantium e 400 g de Rauvolfia vomitoria (folha seca), em 10 L.

Estudo randomizado, duplo-cego com 23 pacientes portadores de diabetes tipo 2, submetidos a avaliação de parâmetros glicêmicos, perfil de ácidos graxos (plasmático e em fibras musculares) e níveis de acetil-Coa carboxilase em músculo esquelético.

Tomar 250 mL, 3 vezes ao dia (nas principais refeições)/por 4 meses.

O uso crônico do chá contendo R. vomitoria e C. aurantium resultou em melhorias significativas nos marcadores de controle glicêmicos e modificações no perfil de ácidos graxos no músculo esquelético, além da ausência de efeitos adversos.

[ 8 ]
Interação medicamentosa

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Extrato: contendo 4% de sinefrina. Outras espécies em estudo: Echinacea purpurea, Silybum marianum (80% de silimarina) e Serenoa repens (85 a 95% de ácidos graxos e esteróis).

Estudo randomizado com 12 voluntários saudáveis com administração oral de cafeína (100 mg) e midazolan (8 mg), clorzoxazona (250 mg) e debrisoquina (5 mg), com posterior suplementação com os extratos vegetais para avaliar a atividade de enzimas do citocromo P450 (CYP1A2, CYP2D6, CYP2E1 e CYP3A4).

C. aurantium: 350 mg, 2 vezes ao dia/28 dias. E. purpurea: 800 mg, 2 vezes ao dia/por 28 dias. S. marianum: 175 mg, 2 vezes ao dia/28 dias. S. repens: 160 mg, 2 vezes ao dia/28 dias.

Observou-se que os extratos vegetais interferem, insignificantemente, no metabolismo de medicamentos, pois não apresentam efeitos relevantes sobre as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2E1 e CYP3A4.

[ 10 ]
Redutora de distúrbios do sono

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Pó. Cápsula: 500 mg. Outra espécie em estudo: Lavandula angustifolia (flor).

Estudo randomizado, controlado, triplo-cego com 156 mulheres pós-menopausa submetidas a avaliação da qualidade do sono pelo Índice de Qualidade de Sono Pittsburgh (PSQI) antes e após 8 semanas da intervenção terapêutica.

Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia, após café da manhã e jantar.

Observou-se que C. aurantium e L. angustifolia melhoram a qualidade do sono em mulheres pós-menopausa, sem diferença significativa entre as espécies, contudo, houve relatos de efeitos adversos leves.

[ 3 ]
Redutora dos níveis da enzima α-amilase

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Óleo essencial. Outra espécie em estudo: Lavandula officinalis. Concentração para ensaio: 1 e 3%.

Em 15 mulheres saudáveis submetidas a análise dos níveis de α-amilase (AMY), cortisol (CORT) e dehidroepiandrosterona (DHEA) através da secreção salivar, durante e após inalação do óleo vegetal.

Inalação durante 10 minutos.

Observou-se que a inalação dos óleos vegetais reduziu, principalmente, os níveis da enzima α-amilase, na concentração de 1%.

[ 13 ]
Segurança e Toxicidade

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Cápsula: extrato padronizado contendo 49 mg de p-sinefrina.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 18 indivíduos saudáveis com idade média de 25 anos, submetidos a avaliação de parâmetros cardiovasculares, bioquímicos e hemodinâmicos.

Dose única.

Não houve alteração significativa dos efeitos farmacológicos analisados, bem como ausência de relatos de toxicidade.

[ 11 ]
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Extrato: contendo 24,4 mg de p-sinefrina.

Estudo controlado, duplo-cego com 25 indivíduos saudáveis (por grupo) submetidos a avaliação da pressão arterial diastólica/sistólica, parâmetros bioquímicos e hematológicos.

Tomar 2 cápsulas, 2 vezes ao dia/60 dias, aproximadamente 98 mg/dia/60 dias.

Não houve alteração significativa nos parâmetros avaliados, bem como ausência de efeitos adversos.

[ 12 ]
Síndrome pré-menstrual

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Flor

Óleo essencial: 5%.

Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 62 mulheres (estudantes universitárias) portadoras de síndrome pré-menstrual submetidas a avaliação psicológica, física e social.

Frasco contendo 5 mL de óleo essencial (dose necessária para 1 mês), usar 10 gotas (por inalação) 1 semana antes de iniciar o ciclo menstrual, 2 vezes ao dia/5 minutos/5 dias, em 2 ciclos consecutivos.

Observou-se que o óleo de C. aurantium melhora os sintomas envolvidos na síndrome pré-menstrual, principalmente os psicológicos, além da ausência de relatos de efeitos colaterais.

[ 1 ]
Toxicidade para o sistema cardíaco

Caso Reportado

Caso Reportado
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Extrato: contendo 6% de sinefrina.

Em uma paciente em uso de 50 mcg de tiroxina (hipotireoidismo), e Citrus aurantium (antiobesidade).

O caso reportado demonstrou que a paciente desenvolveu episódios de taquicardia, após ingestão do extrato vegetal, sendo necessário a suspensão devido a presença de substâncias adrenérgicas.

[ 14 ]
Transtornos nervosos

Fase II

Fase II
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Óleo essencial. Outras espécies em estudo: Lavandula officinalis e Melaleuca alternifolia.

Em 13 indivíduos idosos portadores demência, submetidos a inalação de óleo vegetal no período de ingestão de medicamentos.

Inalação do óleo vegetal (método padronizado para o estudo), 20 minutos antes da administração de medicamentos.

Observou-se que os óleos essenciais não alteraram o comportamento de resistência e o tempo durante a administração de medicamentos.

[ 9 ]