Ensaio Clínico
Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Extrato etanólico. Pomada (5 g dos extratos vegetais/100 de pomada): associação com Mahonia aquifolium e Viola tricolor. |
Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 87 pacientes portadores de dermatite atópica leve à moderada, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de eficácia e tolerabilidade. |
Aplicar uma fina camada da pomada no local 1 vez ao dia/4 semanas. |
Observou-se que a pomada apresenta eficácia no tratamento da dermatite atópica leve, principalmente em condições de clima frio e seco. |
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Folha |
Extrato: material vegetal (pó) em etanol à 96%. Fração: butanol e éter de petróleo. Pomada Centiderm: 3% da fração butanólica associada com vaselina e glicerina. |
Estudo randomizado, controlado, prospectivo, paralelo com 30 pacientes portadores de queimadura cutânea (menor que 10% da área de superfície corporal), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de reepitelização das feridas, segurança e tolerabilidade. |
Aplicar a pomada no local 1 vez ao dia. |
Observou-se que o fitoterápico apresenta atividade anti-inflamatória, antimicrobiana e cicatrizante em feridas de queimaduras cutâneas. |
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Cápsula de 50 mg. |
Estudo randomizado, prospectivo, controlado com 170 pacientes diabéticos portadores de feridas crônicas, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise do tamanho e profundidade da ferida. |
Tomar 2 cápsulas, após refeições, 3 vezes ao dia. |
Observou-se que o C. asiatica apresenta atividade cicatrizante (estimula a produção de colágeno, a remodelação da matriz de colágeno e inibe a granulação excessiva), além a ausência de efeitos adversos. |
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Centellicum®: cápsulas de 225 mg. |
Estudo com 65 pacientes portadores de cicatrizes hipertróficas ou queloides, após cirurgia abdominal ou de joelho, com posterior análise do tecido cicatricial por ultrassom e tolerabilidade. |
Tomar 2 cápsulas ao dia/da segunda à sexta semana após a cirurgia. |
Observou-se que o fitoterápico estimula a cicatrização homogênea, além da ausência de efeitos adversos. |
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Extrato: 2,5% de Aloe vera e 5% de Centella asiatica, associado com tolueno e vaselina, para impregnação em gaze de poliéster. |
Estudo randomizado, prospectivo, simples com 17 pacientes portadores de queimaduras (20% ou mais da superfície corporal) de 2º grau, submetidos a um protocolo de tratamento com poliéster contendo os extratos vegetais, com posterior análise de parâmetros clínicos (tamanho da ferida, porcentagem de infecção, efeitos adversos e nível de dor) e tempo de internação hospitalar. |
Fazer o curativo com o poliéster (10x10 cm) de 3 em 3 dias, até completa cicatrização. |
O poliéster contendo os extratos de C. asiatica e A. vera demonstra eficácia na cicatrização de feridas cutâneas por queimadura, além da ação analgésica. |
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Folha |
Extrato: 250 g do material vegetal em 1000 mL de etanol/água (85:15 v/v). Creme base: associação de Glycyrriza glabra, Curcuma longa, Psorolea corlifolia, Cassia tora, Areca catechu, Punica granatum, Embelica officinale, Cinnamomum zeylanicum e gel de Aloe vera. |
Estudo subjetivo com 18 voluntários portadores de secura e coceira de pele, tratados com o creme, com posterior análise de parâmetros clínicos, fisiológicos e efeitos adversos. |
Aplicar aproximadamente 5 g/cm2 na parte posterior do antebraço/6 semanas. |
Neste estudo, duas formulações (CAA4 e CAA5) desenvolvidas com os extratos vegetais mencionados, apresentam eficácia para o tratamento da hidratação cutânea, além da ausência de efeitos adversos. |
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Fase I
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Folha |
Óleo essencial: 10 kg do material vegetal (fresco) por destilação à vapor. Concentrações para ensaio: 2, 4 e 6% em etanol. Outras espécies em estudo: Ipomoea cairica, Momordica charantia, Psidium guajava e Tridax procumbens. |
Ensaio com humanos submetidos ao teste de repelência em antebraço e dedos para mosquitos da espécie Anopheles stephensi. |
Aplicar o óleo essencial no cotovelo e nos dedos. |
Observou-se que C. asiatica não apresente atividade repelente significativa, exceto os óleos essenciais de I. cairica, M. charantia e T. procumbens, principalmente na concentração de 6%. |
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