Ensaio Clínico
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| - | 
           Óleo essencial. Outra espécie em estudo: Lavandula angustifolia.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado com 49 idosos portadores de agitação e irritabilidade, com ou sem demência, tratados com os óleos vegetais, com posterior análise de questionários específicos/padronizados (NPI e CMAI).  | 
              
           Inalar 2 gotas em pano preso ao pescoço 1 vez ao dia/2 semanas.  | 
              
           Os óleos vegetais L. angustifolia e M. officinalis podem melhorar comportamento de agitação e irritabilidade em idosos, com ou sem demência, respectivamente.  | 
              
           [
  
          2  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Parte aérea | 
           Cápsula: contendo 1 g do extrato vegetal.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 40 pacientes portadores de angina estável crônica (CSA), tratados com o fitoterápico, com posterior análise do peso corporal, níveis de atividade física (IPAQ), depressão, ansiedade e estresse (DASS-21), e índice de qualidade do sono (PSQI).  | 
              
           Tomar 3 cápsulas ao dia/8 semanas.  | 
              
           O extrato de M. officinalis reduz a depressão, ansiedade, estresse e distúrbios do sono em pacientes com angina estável crônica.  | 
              
           [
  
          1  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Parte aérea | 
           Cápsula: contendo 350 mg do extrato hidroalcoólico a 70%, por spray dried.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 31 pacientes portadores de diabetes tipo 2, tratados com o fitoterápico, com posterior análise dos níveis de marcadores glicêmicos, lipidêmicos e inflamatórios, pressão arterial, atividade das células β, ingestão de alimentos e prática de atividade física (IPAQ).  | 
              
           Tomar 350 mg 2 vezes ao dia/12 semanas.  | 
              
           O extrato seco de M. officinalis apresenta atividade hipoglicêmica e anti-hipertensiva, além da ausência de efeitos adversos.  | 
              
           [
  
          4  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Parte aérea | 
           Cápsula: contendo 1 g do extrato vegetal.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 40 pacientes portadores de angina estável crônica (CSA), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros bioquímicos (MDA, PNO-1, hs-CRP, CT, TG, LDL e HDL), antropométricos, atividade física, ingestão de alimentos e pressão arterial.  | 
              
           Tomar 3 cápsulas ao dia/8 semanas.  | 
              
           O extrato de M. officinalis apresenta atividade hipolipemiante, além de reduzir os níveis plasmáticos de marcadores inflamatórios e oxidativos em pacientes com CSA.  | 
              
           [
  
          12  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Cápsula: contendo 500 mg do extrato vegetal (pó). Outra espécie em estudo: Lavandula angustifolia.  | 
              
           Estudo randomizado, duplo-cego com 30 pacientes portadores de depressão leve a modera, tratados com o fitoterápico, com posterior análise da Escala de Classificação de Ansiedade de Hamilton (HAM-A).  | 
              
           Tomar 2 cápsulas (= 1 g) de 12/12 horas/8 semanas.  | 
              
           Os fitoterápicos em estudo apresentam atividade antidepressiva, semelhante a fluoxetina, e efeitos colaterais sem relevância.  | 
              
           [
  
          3  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Extrato: infusão de 100 g do material vegetal (seco) em 1 L de água. Rendimento: 10 g. Cápsulas de 500 mg: contendo a associação de 150 mg de Rosa damascena e 350 mg de Melissa officinalis.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 16 pacientes portadores de diabetes tipo 2 e dislipidemia, tratados com o fitoterápico, com posterior análise da pressão e parâmetros bioquímicos (TG, LDL, HDL, HbA1c, FBS, AST, ALK-P, ureia, creatinina e ácido úrico).  | 
              
           Tomar 2 cápsulas após café da manhã/3 meses.  | 
              
           Observou-se que M. officinalis apresenta atividade antidislipidêmica promissora, além da ausência de efeitos colaterais significativos.  | 
              
           [
  
          17  
]      | 
          
Fase I
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Comprimido (Ze 185): 90 mg de extrato etanólico a 90% (p/p) de Petasites hybridus; 90 mg de extrato metanólico a 45% (p/p) de Valeriana officinalis; 90 mg de extrato etanólico a 50% (v/v) de Passiflora incarnata e 60 mg de extrato etanólico a 20% (p/p) de Melissa officinalis.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 23 indivíduos saudáveis, submetidos ao estresse psicossomal padronizado, pré-tratados com o fitoterápico, com posterior análise dos níveis de cortisol salivar e respostas de ansiedade autorreferidas ao estresse.  | 
              
           Tomar 1 comprimido 3 veze ao dia/4 dias.  | 
              
           O fitoterápico apresenta atividade antiestresse, sem alterar os parâmetros fisiológicos e com efeitos adversos leves.  | 
              
           [
  
          22  
]      | 
          
| Folha | 
           Extrato: material vegetal (pó) em metanol/água (30:70). Cápsulas: contendo 150 mg do extrato vegetal seco.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 20 voluntários saudáveis, tratados com o fitoterápico, com posterior análise da modulação do humor e desempenho cognitivo através de testes de simulação de estresse de intensidade definida (DISS).  | 
              
           Tomar 300 ou 600 mg ao dia (dose única).  | 
              
           O extrato de M. officinalis apresenta atividade antiestresse (600 mg), melhora o desempenho em cálculos matemáticos (300 mg), além da ausência de efeitos adversos.  | 
              
           [
  
          7  
]      | 
          
| - | 
           Extrato seco: contendo associação de 120 mg de Valeriana officinalis (4,5:1) e 80 mg de Melissa officinalis (5:1).  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 24 voluntários saudáveis, tratados com o fitoterápico, com posterior análise da modulação do humor e desempenho cognitivo através de testes de simulação de estresse de intensidade definida (DISS).  | 
              
           Tomar 600, 1200 ou 1800 mg ao dia (dose única).  | 
              
           A associação dos extratos vegetais apresenta atividade antiestresse promissora, principalmente na dose de 600 mg.  | 
              
           [
  
          8  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Parte aérea | 
           Óleo essencial: 100 g do material vegetal (pó), por hidrodestilação. Rendimento: 1 g.  | 
              
           Estudo com 36 pacientes portadores de síndrome coronariana aguda (SCA) submetidos a inalação do óleo vegetal, com posterior análise do nível de ansiedade, depressão e estresse (DASS-21) e parâmetros hemodinâmicos.  | 
              
           Inalar 2 gotas do óleo vegetal/10 minutos, com intervalos de 90 minutos.  | 
              
           A inalação do óleo essencial de M. officinalis apresenta atividade antiestresse, além de regular a pressão arterial e a frequência cardíaca em pacientes com SCA.  | 
              
           [
  
          18  
]      | 
          
Fase I
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Parte aérea | 
           Extrato: infusão de 1,5 g do material vegetal em 100 mL de água.  | 
              
           Estudo com 55 radiologistas submetidos a administração do fitoterápico, com posterior análise dos níveis plasmáticos de biomarcadores de estresse oxidativo (GPx, SOD, CAT, 8-OH-dG e MPO).  | 
              
           Tomar 100 mL (infusão) 2 vezes ao dia/30 dias.  | 
              
           A infusão de M. officinalis apresenta atividade radioprotetora, pois reduz os níveis de marcadores oxidativos, devido a ação antioxidante potente.  | 
              
           [
  
          13  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| - | 
           Xarope: decocção de 3 g de Melissa officinalis, 8 g de Rosa damascena e 1 g de Foeniculum vulgare em 450 mL de água  | 
              
           Estudo randomizado, paralelo, controlado com 47 paciente portadores de psoríase em placas leve a moderada, tratados como fitoterápico, com posterior análise do Índice de gravidade (PASI), Índice de Qualidade de Vida (DLQI) e Escala Visual Analógica (VAS).  | 
              
           Tomar 2 colheres (1 colher de sopa = 10 mL) 3 vezes ao dia, antes das refeições/12 semanas.  | 
              
           O xarope de M. officinalis, R. damascena e F. vulgare é promissor para o tratamento da psoríase, pois reduz, significativamente, o prurido, além de melhorar a qualidade de vida do paciente.  | 
              
           [
  
          21  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Creme: contendo 1% do extrato seco vegetal (70:1) (Lo-701).  | 
              
           Ensaio randomizado, controlado, duplo-cego com 34 pacientes portadores de herpes labial recorrente, tratados com o fitoterápico, com posterior análise da pontuação total dos sintomas (TS).  | 
              
           Aplicar no local 4 vezes ao dia/5 dias.  | 
              
           O creme de M. officinalis apresenta eficácia para o tratamento da herpes labial simples, reduzindo os sintomas clínicos e a resistência viral.  | 
              
           [
  
          24  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Extrato: infusão de 2,0 g do extrato vegetal seco em 250 mL de água.  | 
              
           Ensaio randomizado, controlado, aberto com 30 pacientes portadores de contração ventricular prematura, tratados com o fitoterápico, com posterior análise dos batimentos ventriculares, frequências cardíacas e parâmetros bioquímicos (glicose e lipídeos).  | 
              
           Tomar 250 mL (infusão) 2 vezes ao dia/3 meses.  | 
              
           A infusão de M. officinalis apresenta atividade cardioprotetora, pois reduz os níveis plasmáticos de colesterol, triglicerídeos e glicose.  | 
              
           [
  
          15  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Cápsula: contendo 500 mg do material vegetal.  | 
              
           Estudo randomizado, paralelo, controlado, duplo-cego com 28 mulheres portadoras de hiperlipidemia limítrofe, tratadas com o fitoterápico, com posterior análise de parâmetros bioquímicos (FBG, CT, TG, LDL, HDL, ALT, AST e creatinina).  | 
              
           Tomar 2 cápsulas 3 vezes ao dia, após refeições/2 meses.  | 
              
           O fitoterápico em estudo apresenta atividade hipolipemiante (LDL) e hepatoprotetora (AST), em pacientes hiperlipidêmicos.  | 
              
           [
  
          16  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Parte aérea | 
           Cápsula: contendo 350 mg do extrato hidroalcoólico a 70%, por spray dried.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 31 pacientes portadores de diabetes tipo 2, tratados com o fitoterápico, com posterior análise dos níveis de ApoB, ApoA-I, ICAM-1, HDL, LDL, triglicerídeos, colesterol total, AST, ALP, ALT, ingestão de alimentos e prática de atividade física (IPAQ).  | 
              
           Tomar 350 mg 2 vezes ao dia, após almoço e jantar/12 semanas.  | 
              
           O extrato seco de M. officinalis apresenta atividade hipolipemiante, além da ausência de efeitos adversos significativos.  | 
              
           [
  
          5  
]      | 
          
Fase I
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Cápsulas: contendo 200 mg do extrato vegetal.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 20 voluntários saudáveis, tratados com o fitoterápico, com posterior análise do desempenho cognitivo (Pesquisa de Drogas Cognitivas) e humor (Escala Analógica Visual).  | 
              
           Tomar 600,1000 ou 1600 mg ao dia (dose única).  | 
              
           O extrato de M. officinalis melhora o desempenho cognitivo e o humor, dose-dependente.  | 
              
           [
  
          11  
]      | 
          
Fase I
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Extrato: material vegetal (pó) em metanol/água (30:70). Cápsulas: contendo 150 mg do extrato vegetal seco.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 20 voluntários saudáveis, tratados com o fitoterápico, com posterior análise do desempenho cognitivo (Pesquisa de Drogas Cognitivas e Tarefas de Subtração em Sério) e medida subjetiva do humor (Escala Visual Analógica).  | 
              
           Tomar 300, 600 ou 900 mg ao dia (dose única).  | 
              
           O extrato de M. officinalis modula o desempenho cognitivo (600 mg) e o humor (300 e 900 mg).  | 
              
           [
  
          10  
]      | 
          
Fase I
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Parte aérea | 
           Comprimido: contendo 290 mg do extrato seco de Mellisa officinalis (padronizado com 8,5% p/p de ácido rosmarínico) e 27 mg do extrato seco de Boswellia serrata (padronizado com 70% p/p de ácido boswélico e 4,67 e 1,85% p/p de ácidos aceil-11-ceto-boswélico).  | 
              
           Estudo randomizado, paralelo, controlado, duplo-cego com 35 idosos, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de questionário específico/padronizado (Escala de Memória de Wechsler, WMS-R).  | 
              
           Tomar 1 comprimido 2 vezes ao dia (manhã e noite)/30 dias.  | 
              
           A associação dos extratos de M. officinalis e B. serrata melhora a memória em pacientes idosos.  | 
              
           [
  
          20  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| - | 
           Extrato (1:1): material vegetal em etanol a 45%, padronizado com 500 µg/mL de citral.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 20 pacientes portadores de Alzheimer leve a moderada, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise das escalas ADA-cog e CDR-SB.  | 
              
           Tomar 60 gotas ao dia/4 meses.  | 
              
           O extrato de M. officinalis apresenta eficácia no tratamento da Doença de Alzheimer leve a moderada, além da ausência de efeitos adversos.  | 
              
           [
  
          19  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Folha | 
           Cápsula de 500 mg: contendo a associação de Melissa officinalis e Foeniculum vulgare.  | 
              
           Estudo randomizado, duplo-cego com 20 mulheres na pós-menopausa e com distúrbios do sono, tratadas com o fitoterápico, com posterior análise de questionário específico/padronizado (Qualidade de Vida Específica para Menopausa).  | 
              
           Tomar 1 cápsula ao dia/8 semanas.  | 
              
           A associação de M. officinalis e F. vulgare melhora a qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa.  | 
              
           [
  
          14  
]      | 
          
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| - | 
           Carmint: associação dos extratos totais de Melissa officinalis, Mentha spicata e Coriandrum sativum.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 14 pacientes portadores da Síndrome do Intestino Irritável (SII), tratados com o fitoterápico, com posterior análise de questionários específicos/padronizados para avaliar os sintomas.  | 
              
           Tomar 30 gotas 3 vezes ao dia, após refeições/8 semanas, associado com 2 mg de loperamida 2 vezes/dia (em caso de diarreia extrema), ou 1 colher (sopa) de psyllium 1 vez/dia (em caso de constipação acentuada).  | 
              
           O fitoterápico Carmint associado à loperamida ou psyllium melhora os sintomas (dor, inchaço, desconforto abdominal) ocasionados pela SII.  | 
              
           [
  
          23  
]      | 
          
Fase I
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| - | 
           Extrato: 0,5 g/mL do material vegetal em etanol a 45%. Associação com: Salvia officinalis e Rosmarinus officinalis.  | 
              
           Estudo piloto randomizado, controlado, duplo-cego com 22 indivíduos saudáveis, tratados com o fitoterápico, com posterior análise do teste de memória episódica verbal.  | 
              
           Tomar 5 mL ao dia/2 semanas.  | 
              
           A associação dos extratos de M. officinalis, S. officinalis e R. officinalis apresenta eficácia na memória episódica verbal, principalmente em pacientes menores de 63 anos, além da ausência de efeitos adversos.  | 
              
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Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
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| Folha | 
           Cápsula: contendo 500 mg do extrato aquoso liofilizado.  | 
              
           Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 28 pacientes portadores de palpitações cardíacas benignas, tratados com o fitoterápico, com posterior análise da frequência e intensidade medianas de palpitações através da Escala Visual Analógica (EVA) e sintomas psiquiátricos (Questionário de Saúde Geral-28).  | 
              
           Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia/14 dias.  | 
              
           O extrato de M. officinalis apresenta eficácia para o tratamento de palpitações cardíacas benignas, além da ausência de efeitos adversos.  | 
              
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