Ensaio Clínico
Fase I
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|---|
- |
Enxaguatório oral: contendo 0,12% de extrato vegetal. |
Estudo randomizado, controlado, paralelo, duplo-cego com 10 indivíduos portadores de gengivite, tratados com o enxaguatório bucal, com posterior análise do índice de placa e sangramento da gengiva. |
Fazer o bochecho com 10 mL da solução, após escovação dos dentes, durante 1 minuto 2 vezes ao dia/90 dias. |
O enxaguatório bucal contendo O. gratissimum apresenta atividade antibacteriana (antiplaca e antigengivite) semelhante ao digluconato de clorexidina. |
[
2
] |
- |
Enxaguatório bucal: contendo 10% da solução de vegetal (1 mL de óleo essencial e 9 mL de água). |
Estudo cruzado, duplo-cego com 5 indivíduos portadores de placas induzidas por ausência de higienização bucal mecânica, tratadas com o fitoterápico, com posterior análise do índice de placa. |
Fazer o bochecho com 10 mL da solução, durante 60 segundos 2 vezes ao dia/3 dias. |
O enxaguatório bucal contendo O. gratissimum apresenta atividade antibacteriana (antiplaca), contudo, a solução de digluconato de clorexidina demonstra-se mais potente. |
[
3
] |
Fase I
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato (1:3 p/v): decocção do material vegetal (fresco) em água. Outras espécies em estudo: Vernonia amygdalina e Gongronema latifolium. |
Estudo com indivíduos saudáveis, submetidos a administração dos extratos vegetais (em associação ou não), com posterior análise do teste oral de tolerância a glicose. |
Tomar 150 mL do extrato vegetal. |
A associação dos extratos de O. gratissimum, V. amygdalina e G. latifolium (1:1:1) apresenta sinergismo para a redução dos níveis de glicose sanguínea pós-prandial. |
[
4
] |
Fase I
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: maceração de 325 g do material vegetal (pó) em metanol. Frações: hexano e acetato de etila. Produto tópico a base de vaselina: contendo o extrato vegetal e frações. Outra espécie em estudo: Lantana camara. |
Estudo com 3 voluntários submetidos a administração tópica dos extratos vegetais e frações (em combinação ou não), com posterior análise de repelência (na mão, área de 49 cm2) contra mosquitos Aedes aegypti. |
Aplicar no local 2 a 8 mg/cm2. |
O extrato metanólico e a fração de acetato de etila de O. gratissium apresentam atividade repelente mais potentes, além de demonstrar sinergismo com L. camara e ausência de reações alérgicas. |
[
1
] |
Folha |
Óleo essencial: 1000 g do material vegetal (pó) em metanol. Rendimento: 10,5%. Formulações tópicas: contendo 20 ou 30% do óleo vegetal incorporado em óleo de oliva ou óleo de palmiste). |
Ensaio com 6 voluntários saudáveis submetidos ao teste de repelência em antebraço para mosquitos da espécie Aedes aegypti. |
Aplicar 2 mL da loção nos braços, pernas e face. |
As formulações contendo 30% do óleo de O. gratissimum apresentam atividade repelente mais potente. |
[
5
] |
Óleo essencial: 20% (v/v) em parafina líquida. |
Em 2 voluntários submetidos a aplicação tópica do óleo vegetal, com posterior análise da ação repelente para moscas Simulium damnosum (oncocercose). |
Aplicar 3 mL do óleo vegetal nos antebraços e membros inferiores. |
O óleo essencial de O. gratissimum apresenta atividade repelente para moscas Simulium damnosum. |
[
6
] |