Dorstenia brasiliensis - Anti-inflamatória e Analgésica - Raiz

Planta Medicinal: 
Conclusão: 

Observou-se que D. brasiliensis não apresenta atividade anti-inflamatória e analgésica significativas, sendo os extratos de C. scolymus e A. leiocarpa os mais potentes.

Extrato / RDE / Padronização: 

Extrato: 10% do material vegetal (seco) ou 20% do material vegetal (fresco) em água. Doses para ensaio: 1,0 ou 2,0 g/kg, respectivamente. Outras espécies em estudo: Chiococca brachiata (raiz), Elephantopus scaber (folha), Mikania glomerata (folha), Trianosperma tayuya (raiz), Casearia sylvestris (folha e casca), Cynara scolymus (folha), Marsypianthes chamaedrys (folha), Apuleia leiocarpa (casca e cerne) e Brunfelsia uniflora (folha).

Parte da planta: 
In vivo: 

Em ratos albinos submetidos a contorções abdominais induzidas por ácido acético, tratados com os extratos vegetais, com posterior análise da presença e intensidade do corante azul de Evans na cavidade abdominal.

Atividade Farmacológica: 
Ensaio Toxicológico: