Nativa da Europa, Sudeste Asiático e Norte da África, ocorre também na América do Norte, atualmente é considerada como uma espécie cosmopolita. Pode ser encontrada em campos de cultivo ou silvestre. Suas principais indicações são: anti-inflamatória, antioxidante, anti-inflamatória, antitérmica, analgésica, antitussígena, expectorante, broncodilatadora, antibacteriana, cicatrizante, hipocolesterolemiante, diurética, anti-hemorrágica, antitumoral e emoliente[1,2,3,4,5,6,7].
Planta herbácea, perene, ereta ou rasteira, acaule, medindo de 5 a 50 cm de altura; possui raiz muito fibrosa; folhas agrupadas em roseta, verde-amarelas a verde-amarronzadas, estreitas, ovais a lanceoladas, muitas vezes ondulada, margem nitidamente dentada, com até 40 cm de comprimento x 4 cm de largura, pecioladas, com 3 a 5 nervuras, curvilíneas, proeminentes e verde-esbranquiçadas, glabras ou pouco pubescentes, especialmente na parte abaxial e sobre as nervuras; flores pequenas, em espiga eretas, cilíndricas ou ovoides alongadas, compactadas, de cor branca, sustentadas em haste ereta verde acastanhado, mais longo que as folhas, de 3 a 4 mm de diâmetro, profundamente sulcado longitudinalmente, com 5 a 7 nervuras salientes; frutos em cápsula bivalvular, medindo de 3 a 4 mm de comprimento; sementes escuras, oblongas, com 2 a 3 mm de comprimento[1,2,3,4,5,6].
Nome popular | Local | Parte da planta | Indicação | Modo de preparo | Forma de uso | Restrição de uso | Referências |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Ribwort plantain | Península Balcânica | Folha ou parte aérea (seca) | Cicatrizante de feridas. |
- |
Uso externo: aplicar diretamente no local. |
- |
[
1
]
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Ispaghool | Agência de Mohmand (FATA-indígenas, Paquistão) | Folha | Expectorante, emoliente, antitussígena e no tratamento de bronquite. |
- |
- |
- |
[
2
]
|
Ispaghool | Agência de Mohmand (FATA-indígenas, Paquistão) | Semente | Purgativa e laxante. |
Extrato. |
- |
- |
[
2
]
|
Ispaghool | Agência de Mohmand (FATA-indígenas, Paquistão) | Folha | No tratamento de feridas inflamadas. |
Pó. |
Uso externo: aplicar topicamente. |
- |
[
2
]
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Sinirliot, damarotu, kesikotu e bobvitsa | Provícia de Kirklareli (Turquia) | Folha (fresca) | No tratamento de ferimentos cutâneos (inflamados ou não) e diurética. |
- |
Uso externo. |
- |
[
3
]
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Mambel | Turquia | Folha (fresca) | Diurética e no tratamento de doenças cutâneas. |
- |
- |
- |
[
4
]
|
Bokvica ženska | Sudeste da Sérvia | Folha | Antitussígena. |
Suco: misturar com mel. |
Uso interno. |
- |
[
5
]
|
Bokvica ženska | Sudeste da Sérvia | Folha | No tratamento de úlceras estomacais. |
Xarope: 35 folhas moídas em 750 g de mel. |
Tomar 1 colher (de chá) 3 vezes ao dia, antes das refeições. |
- |
[
5
]
|
Bokvica ženska | Sudeste da Sérvia | Folha | Adstringente, no tratamento de afecções cutâneas (feridas, úlceras, drenagem de pus e picadas de insetos). |
Cataplasma. |
Uso externo. |
- |
[
5
]
|
Jabai | Khyber Pakhtunkhwa (indígenas, Paquistão) | Folha (fresca) | No tratamento de feridas e inflamações cutâneas, principalmente nos pés. |
Cataplasma. |
Uso externo. |
- |
[
6
]
|
Kortebi e gorxobii | Etiopia | Folha (fresca) | No tratamento de úlcera péptica. |
Decocção: misturar com leite. |
- |
- |
[
7
]
|
Kortebi e gorxobii | Etiopia | Folha (fresca) | No tratamento de úlcera péptica. |
Maceração. |
Tomar 3 vezes ao dia. |
- |
[
7
]
|
Referências bibliográficas
Anti-inflamatória
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha, Flor e raiz |
Extrato: percolação do material vegetal em etanol:água (45:55). Concentrações para ensaio: 8,5 a 84 µg/mL. Outra espécie em estudo: Pinus sylvestris. |
In vitro: Em macrófagos (J774A.1) estimulados com LPS e IFN-γ, incubados com os extratos vegetais, com posterior análise dos níveis de óxido nítrico, capacidade de eliminar os radicais de óxido nítrico (PAPA-NONOate), expressão de iNOS, COX-1 e COX-2 (RT-PCR), níveis de PGE2 (imunoensaio enzimático) e viabilidade celular (MTT).
|
Os extratos de P. lanceolata e P. sylvestris apresentam atividade anti-inflamatória, por inibição da produção de óxido nítrico e a expressão de iNOS, concentração dependente, além da ausência de citotoxicidade. |
[
5
] |
Parte aérea |
Extrato: maceração de 30 g do material vegetal (pó) em metanol a 80%. Rendimento: 10,1%. Concentrações para ensaio: 10,0 a 200,0 mg/mL. Outra espécie em estudo: Plantago major. |
In vitro: Determinar a atividade inibitória das enzimas COX-1 e 12-LOX em amostra de plaquetas de humanos.
|
Os extratos metanólicos de P. major e P. lanceolata apresentam atividade anti-inflamatória promissora, pois inibe as enzimas COX-1 e 12-LOX. |
[
11
] |
Antiagregante plaquetária e Anti-inflamatória
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: material vegetal (seco) em metanol a 80%. Concentração para ensaio: 0,5 mg/mL. Outras espécies em estudo: Plantago major, P. altissima, P. argentea, P. holosteum e P. media. |
In vitro: Em cultura de monócitos (U937) incubados com os extratos vegetais, com posterior análise de citotoxicidade (Azul tripano); e estimulados com polissacarídeos (LPS), com posterior análise dos níveis de PGE2 e TXA2 (LC-MS/MS) e expressão de PLA2, COX-1 e 2, mPGES-1, cPGES e TXAS (RT-PCR).
|
Os extratos de Plantago spp. apresentam atividade anti-inflamatória, e antiagregante plaquetária (principalmente P. lanceolata e P. major). |
[
6
] |
Antibacteriana
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha e flor |
Extrato: infusão de 2 g de cada material vegetal (pó) em 20 mL de água. Concentrações para ensaio: 0,025 a 4 mg/mL; 50 mg/mL |
In vitro: Em culturas de Lactobacillus casei, Streptococcus casei, S. bovis, S. mitis, S. sobrinus, S. mutans, S. parasanguinis e S. viridans submetidas ao teste de microdiluição em ágar, para determinar a concentração bactericida mínima (CBM) e a concentração inibitória mínima (CIM). Em cultura de células humanas de linfoma de monócitos leucêmicos (U937, negativo para p53) e de linfoblastoides (TK6, positivo para p53) incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da viabilidade celular (XTT).
|
O extrato de P. lanceolata apresenta atividade antibacteriana e ausência de citotoxicidade. |
[
1
] |
Antibacteriana e Antioxidante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: material vegetal (pó) em metanol. Frações: n-hexano, diclorometano, acetato de etila e aquosa. Nanopartículas de prata (AgNPs): contendo a fração aquosa. Concentrações para ensaio: 10 a 100 μg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através da eliminação do radical DPPH. Em culturas de Staphylococcus aureus, Proteus vulgaris, Agrobacterium tumefaciens e Escherichia coli submetidas ao teste de microdiluição em ágar, para determinar a zona de inibição, dose letal média (DL50) e concentração inibitória média (CI50).
|
As nanopartículas de prata contendo o extrato aquoso de P. lanceolata apresenta atividade antibacteriana e antioxidante promissoras. |
[
2
] |
Antiespasmódica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato etanólico a 20%. Concentrações para ensaio: 10 e 20 µL/mL. |
In vitro: Em fragmentos de íleo e anéis da traqueia isolados de porquinhos-da-Índia, incubados com o extrato vegetal, e os agonistas acetilcolina, histamina, cloreto de potássio ou de bário, com posterior análise da contratilidade muscular.
|
O extrato etanólico de P. lanceolata apresenta atividade antiespasmódica, principalmente na concentração de 20 µL/mL. |
[
3
] |
Antifúngica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: 100 g do material vegetal (pó) em metanol e clorofórmio. Concentrações para ensaio: 30 mg/mL; 0,156 a 10 mg/mL. Outras espécies em estudo: Mentha longifolia, M. piperita, Prongos ferulaceae, Galium verum, Salvia limbata, Artemisia austriaca e Urtica dioica. |
In vitro: Em culturas de Candida albicans, C. glabrata e C. tropicalis submetidas ao teste disco-difusão e microdiluição em ágar, com posterior análise da zona de inibição e concentração inibitória mínima (CIM), respectivamente.
|
Os extratos metanólicos de M. longifolia, M. piperita, P. lanceolata e A. austriaca apresentam atividade antifúngica mais potente. |
[
10
] |
Antiobesidade
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Pó. |
In vivo: Em camundongos (C57BL/6J) suplementados com dieta hipercalórica associada com o pó vegetal, com posterior análise do peso corporal, parâmetros bioquímicos (CT, TG, FFA, LDL-C, HDL-C, glicose, insulina e leptina) e expressão gênica (RT-PCR). |
O pó de P. lanceolata apresenta atividade antiobesidade, pois estimula o metabolismo do tecido adiposo visceral, a lipólise, a β-oxidação de ácidos graxos e suprime a síntese de ácidos graxos no tecido adiposo branco. |
[
9
] |
Antitumoral
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: 100 g do material vegetal (pó) em 200 mL de etanol a 70%. Concentrações para ensaio: 15 a 4000 μg/mL. |
In vitro: Em linhagens celulares de câncer de mama humano (MCF7, AMJ13, MDAMB e CAL51) e fibroblastos de embrião de camundongos (MEF) incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da viabilidade celular (Cristal violeta), morfologia celular e a capacidade clonogênica (microscopia invertida).
|
O extrato de P. lanceolata apresenta atividade antiproliferativa, principalmente em células triplo-negativas CAL51. |
[
7
] |
Cicatrizante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: infusão de 10 g do material vegetal em 100 mL de água. Concentrações para ensaio: 1 e 10%. |
In vivo: Em ratos Sprague-Dawley portadores de feridas cutâneas induzidas por incisão e excisão, tratados com extrato vegetal, com posterior análise de parâmetros macroscópicos (contração da ferida), biomecânicos (resistência à tração da ferida), histológicos e imuno-histoquímicos. |
O extrato de P. lanceolata apresenta atividade cicatrizante, devido ao aumento da organização de proteínas da matriz extracelular, como o colágeno tipo 1. |
[
4
] |
- |
Extrato: 50 g do material vegetal (pó) em 500 mL de água, por destilação a vapor. Pomada (vaselina): contendo 10 ou 20% do extrato vegetal. |
In vivo: Em camundongos Swiss portadores de ferida excisional cutânea (= 1 cm de diâmetro), tratados com o fitoterápico, com posterior análise da medição da área de superfície, parâmetros histopatológicos (epitelização, angiogênese, inflamação, infiltração celular, fibrose e colágeno) e imuno-histoquímicos (TGF-β1 e ANGPT-2). |
A pomada de P. lanceolata a 10% apresenta atividade cicatrizante promissora. |
[
8
] |
Gastroprotetora
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: por decocção do material vegetal (fresco). Rendimento: 14,2%. Doses para ensaio: 140 a 400 mg/kg. Mucilagem: a partir do extrato aquoso seco em acetona e metanol. Rendimento: 43%. Dose para ensaio: 172 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss e ratos Sprague-Dawley portadores de úlcera gástrica crônica induzida por ácido acético, indometacina ou por ligadura do piloro, úlcera duodenal induzida por cisteamina HCl, tratados com o extrato vegetal e mucilagem, com posterior análise do índice de úlcera, parâmetros morfológicos e níveis da proteína mucina. |
O extrato de P. lanceolata apresenta atividade gastroprotetora (antissecretora e citoprotetora) mais potente, dose dependente. |
[
12
] |
Referências bibliográficas
Referências bibliográficas
Farmácia da Natureza
[
1
]
Tintura |
Alcoolatura |
||
Componente |
Quantidade |
Componente |
Quantidade* |
Etanol/água 70% |
1000 mL |
Etanol/água 80% |
1000 mL |
Planta seca |
100 g |
Planta fresca |
200 g |
Tintura: pesar 100 g de folha seca, pulverizada e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 70%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.
Alcoolatura: pesar 200 g de folha fresca, lavar, picar e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 80%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.
Secreções no trato respiratório, afecções inflamatórias da mucosa oral e faríngea (BLUMENTHAL, 1998). Mucosites e miomas uterinos.
Uso oral: tomar de 1 a 3 gotas por quilo de peso, divididas em 3 vezes ao dia, sempre diluídas em água (cerca de 50 mL ou meio copo).
Farmácia da Natureza
[
2
]
Componente |
Número da cápsula e quantidade |
Plantago lanceolata (droga vegetal) |
N° 0 (275 a 280 mg) |
Q.s.p |
1 cápsula |
Encapsular (sementes).
Constipação intestinal.
Uso oral: tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia.
Farmácia da Natureza
[
3
]
Componente |
Quantidade |
Folha seca rasurada |
0,4 a 0,6 g ou uma colher de chá caseira cheia |
Água q.s.p. |
150 mL |
Preparar por infusão, por 5 minutos.
Secreções no trato respiratório, afecções inflamatórias da mucosa oral e faríngea (BLUMENTHAL, 1998). Mucosites e miomas uterinos.
Uso oral: adultos devem tomar 150 mL (1 xícara de chá) do infuso duas a três vezes ao dia.
Uso tópico: fazer bochechos ou gargarejos com o infuso duas a três vezes ao dia.
Uso tópico: aplicar o infuso sobre a pele ou úlcera duas a três vezes ao dia.
Referências bibliográficas
Ácidos alifáticos e glicerídeos
fumárico, ascórbico, linolênico, palmítico e linoléico.
Ácidos aromáticos
benzóico, cinâmico, p-hidroxibenzóico, salicílico, cafeico, gentísico, siríngico, vanílico, ferúlico e clorogênico.
Alcaloides
indicaína, plantagonina e boscniaquínico.
Aminoácidos
alanina, asparagina, histidina, lisina, leucina, serina, triptofano e prolina.
Carboidratos
frutose, glicose, planteosa, sacarose, estaquiosa, xilosa, sorbitol, tirosol, galactose, arabinose, ramnose, manose e ácido galacturônico.
Cumarinas
esculetina e isoscopoletina.
Elementos químicos
As, Cd, Co, Cu, Fe, Mn, Ni, P, Pb, V e Zn.
Fenilpropanoides
plantamajosídeo, acteosídeo, cistanosídeo, lavandulifoliosídeo e isoacteosídeo.
Flavonoides
apigenina, luteolina, quercetina, caempferol, ramnetina, naringenina, baicaleína, escutelareína, baicalina, homoplantiginina, nepitrina, hispidulina, plantagosídeo, amentaflavona, apiina, crisoeriol e vitexina.
Glicosídeos iridoides
aucubina, catalpol, rinantina, asperulosídeo, plantarrenalosídeo, majorosídeo, melitosídeo e aucubosídeo.
Lipídeos
Mucilagens
glucomanano, arabinogalactano e ramnogalacturonano.
Outras substâncias
colina, alantoína, tioglicosídeo, ácido p-cumárico, ácido salicílico, emulsina e invertina.
Saponinas
Taninos
Triterpenos
ácido ursólico e ácido oleanólico.
Referências bibliográficas
suspender o uso se houver alguma reação indesejável. O uso contínuo não deve ultrapassar 30 dias, podendo repetir o tratamento, se necessário, após intervalo de 7 dias[1,2,3].
em crianças abaixo de 3 anos, gestantes, lactantes, hipertensos, portadores de obstrução intestinal e pacientes alcoolistas, abstêmios ou em tratamento para o alcoolismo (referente ao uso de formulações contendo etanol)[1,2,4].
doses altas podem provocar náuseas e vômitos (taninos), bradicardia e hipotensão arterial. Pode ocorrer dermatite de contato e reações de hipersensibilidade[1,2,3].
pode potencializar o efeito dos digitálicos, aumentando o risco de intoxicação. Associar com Symphytum officinalis (confrei) e Maytenus spp. (espinheira-santa) nos casos de aftoses. Nos casos de diarreias, colites e hemorragias associar com Achillea millefolium (mil-em-rama). Para o tratamento de amigdalites associar com Salvia officinalis (sálvia), e de bronquite e asma associar com Mikania glomerata (guaco)[1,2,3].
Referências bibliográficas
as sementes devem ser lançadas sob substrato e não recobertas, mantidas em casa de vegetação e irrigadas 1 ou 2 vezes ao dia, por 30 dias. Após 60 dias, as mudas devem ser transferidas para local definitivo (pleno sol), com espaçamento de 30 cm. A propagação também pode ser realizada por divisão de touceiras [ 1 ] .
irrigação pelo menos 3 vezes/semana [ 1 ] .
a parte aérea deve ser colhida de 4 em 4 meses [ 1 ] .
Referências bibliográficas