Orbignya speciosa (Mart. ex Spreng.) Barb. Rodr.

Babaçú, baguaçu, uauassu e guaguaçu.

Sinonímia 
Orbignya phalerata Mart.
Família 
Informações gerais 

Nativa do Brasil, ocorre nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Também pode ser encontrada no México e na Bolívia. O babaçu representa grande valor econômico, social e ecológico para o Brasil. Suas principais indicações são: anti-inflamatória, analgésica, imunoestimulante, antitrombótica, cardioprotetora, diurética, antiespasmódica e cicatrizante[1,2,3].

Referências informações gerais
1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 296-299.
2 - PEREIRA, A. M. S. (Org.). Formulário de Preparação Extemporânea: Farmácia da Natureza – Chás Medicinais. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2017, p. 144-146.
3 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 2 ed. São Paulo: Bertolucci, 2014, p. 205-207.
Descrição da espécie 

Palmeira monocaule de porte elegante com até 25 m de altura, tronco ou estipe liso medindo cerca de 75 cm de diâmetro; com até 20 folhas grandes, planas e pinatipartidas; inflorescências pistiladas e andróginas, com flores estaminadas; frutos em drupas oblongas-elipsoides lisas, medindo cerca de 10 cm de comprimento e 5 cm de diâmetro, com epicarpo delgado e escuro na maturidade; mesocarpo fibroso, seco, farináceo e de cor esbranquiçada; endocarpo espesso, lenhoso e muito duro; possui cerca de 3 sementes ou amêndoas de cor castanho claro, superfície lisa, muito oleaginosas, medindo de 8 a 15 cm de comprimento[1,2].

Referências descrição da espécie
1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 296.
2 - LORENZI, H. & MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008, p. 100-101.
Nome popular Local Parte da planta Indicação Modo de preparo Forma de uso Restrição de uso Referências
Babaçu Brasil Semente

No tratamento de estrias e calosidades.

Óleo.

Aplicar sobre a pele 2 vezes ao dia.

Usar por curto período de tempo, até 30 dias. Não usar na gravidez e lactação.

[ 1 ]
Babaçu, uauassu e guaguaçu Brasil Mesocarpo

Antidismenorreica, antiartrítica, antiobesidade, anti-inflamatória, antitumoral e no tratamento de prisão de ventre e colite.

Pó: não ultrapassar 1 colher (de chá) ao dia.

Via oral.

Dose alta pode aumentar os níveis glicêmicos e favorecer o desenvolvimento de bócio.

[ 2 ]

Referências bibliográficas

1 - PANIZZA, S. T. et al. Uso tradicional de plantas medicinais e fitoterápicos. São Luiz: Conbrafito, 2012, p. 66.
2 - LORENZI, H. & MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008, p. 100.

Antibacteriana

Antibacteriana
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Amêndoa

Óleo: por prensagem de 500 g do material vegetal. Rendimento: 48%.

In vitro:

Em cepas de Staphylococcus aureus, Bacillus cereus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Shigella flexneri, Proteus vulgares, incubadas com extrato vegetal, submetidas aos testes de microdiluição em ágar, para determinar concentração inibitória mínima (CIM) e análise de sinergismo/antagonismo com antibióticos aminoglicosídeos.

 

O óleo de O. speciosa apresenta ação antibacteriana mais potente, para S. aureus e K. pneumoniae, e quando em associação aos antibióticos demonstra sinergismo para S. aureus e antagonismo para E. coli.

[ 3 ]

Antimicrobiana e Imunomoduladora

Antimicrobiana e Imunomoduladora
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Mesocarpo

Extrato: 500 g do material vegetal (pó) em 2000 mL de etanol. Rendimento: 7,9% (p/p). Concentrações para ensaio (in vitro): 0,9 mg/kg e 500 mg/kg. Doses para ensaio (in vivo): 125 mg/kg e 250 mg/kg.

In vitro:

Em cepas de Escherichia coli, Pseudomonas aureginosa, Enterococcus faecalis e Staphylococcus aureus e S. aureus (resistente à meticilina-MRSA) incubadas com extrato vegetal, submetidas ao teste de disco-difusão em ágar para determinar concentração mínima inibitória (CIM).

 

In vivo:

Em camundongos Swiss tratados com extrato vegetal, submetidos à sepse polimicrobiana induzida por ligadura e punção cecal (CLP), com posterior quantificação de colônias bacterianas (UFC) da cavidade e análise dos níveis de citocinas TNF-α, INF-γ e IL-6 (ELISA).

Observou-se que o extrato O. speciosa apresenta atividade antimicrobiana e imunomoduladora, principalmente para E. faecalis e S. aureus (MRSA), além de inibir a expressão de TNF-α e IL-6.

[ 6 ]

Antinociceptiva

Antinociceptiva
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato: maceração de 1 kg do material vegetal (seco) em etanol. Rendimento: 29 g. Frações: hexano, diclorometano, acetato de etila e n-butanol. Doses para ensaio: 10, 30 e 100 mg/kg.

In vivo:

Em camundongos Swiss tratados com extrato vegetal, submetidos aos testes de contorções abdominais induzidas por ácido acético, lambedura de pata induzida por formalina e da placa quente, e análise do mecanismo de ação (atropina, naloxona, L-NAME e mecamilamina).

Observou-se que o extrato etanólico e a fração de diclorometano apresentam atividade antinociceptiva mediada pelos receptores colinérgicos e opioides.

[ 2 ]

Antioxidante

Antioxidante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Amêndoa

Extrato: 80 g do material vegetal em metanol. Rendimento: 5,20%. Outra espécie em estudo: Maurira flexuosa.

In vitro:

Determinar a atividade antioxidante através da produção de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), degradação da desoxirribose, capacidade de eliminação de radicais (DPPH), quelação de ferro e redução do íon férrico (FRAP).

 

Observou-se que os extratos vegetais apresentam atividade antioxidante, contudo M. flexuosa exibe ação mais potente.

[ 5 ]
Endocarpo, Flor e folha

Extrato: maceração do material vegetal em etanol 96%.

In vitro:

Determinação da atividade antioxidante através do radical DPPH.

Em estirpes de Saccharamyces cerevisiae incubadas com os extratos vegetais, submetidas ao estresse oxidativo induzido por terc-butil-hidroperóxido (TBH), com posterior análise da viabilidade celular.

 

Observou-se que os extratos das espécies vegetais deste estudo apresentam atividade antioxidante.

[ 7 ]

Antiproliferativa

Antiproliferativa
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Semente

Extrato: maceração do material vegetal em etanol. Concentração para ensaio (em sistema nanoparticulado): 300 µg/mL.

In vitro:

Em culturas celulares estromal e de tecido prostático de humanos portadores de hiperplasia prostática (BPH), incubados com o extrato vegetal em sistema nanoparticulado, com posterior análise com posterior análise da viabilidade (ensaio MTT) e morfologia celular (coloração de actina), citotoxicidade (LDH), imuno-histoquímica (PCNA), apoptose e histomorfometria.

 

Observou-se que o extrato de O. speciosa apresenta atividade antiproliferativa.

[ 1 ]

Antitumoral

Antitumoral
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Fruto (epicarpo e mesocarpo)

Extrato: maceração de 1200 g do material vegetal (pó) em etanol à 96%. Rendimento: 3%. Concentrações para ensaio: 100, 300 e 1200 µg/mL.

In vitro:

Em células leucêmicas de humanos (K-562, MDR multirresistente, K-562 Lucena 1 e HL-60), câncer de mama de humanos (MCF-7), linfócitos de sangue periférico de humanos e fibroblastos de camundongos (3T3-L1), incubados com extrato vegetal, com posterior análise da citotoxicidade (teste de aderência celular), atividade da enzima 6-fosfofruto-1-quinase (PFK), microscopia e parâmetros cinéticos.

 

Observou-se que o extrato de O. speciosa apresenta atividade citotóxica, dose-dependente, principalmente para linhagens tumorais.

[ 4 ]
Ensaios toxicológicos

Toxicidade aguda

Toxicidade aguda
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Semente

Extrato: maceração do material vegetal em etanol. Dose para ensaio: 100 mg/kg (em sistema nanoparticulado).

In vivo:

Em camundongos Swiss submetidos ao teste de toxicidade aguda.

Observou-se que O. speciosa não apresenta sinais de toxicidade até a dose de 100 mg/kg.

[ 1 ]
Folha

Extrato: maceração de 1 kg do material vegetal (seco) em etanol. Rendimento: 29 g. Fração: diclorometano. Doses para ensaio: 10, 30 e 500 mg/kg.

In vivo:

Em camundongos Swiss submetidos ao teste de toxicidade aguda.

Observou-se que o extrato etanólico e a fração de diclorometanto não apresentam sinais de toxicidade até a dose de 500 mg/kg.

[ 2 ]

Referências bibliográficas

1 - DE SOUZA, P. A. V. R. Effects of a nanocomposite containing Orbignya speciosa lipophilic extract on benign prostatic hyperplasia. J Ethnopharmacol, v. 135, n. 1, p.135-146, 2011. doi: 10.1016/j.jep.2011.03.003
2 - PINHEIRO, M. M. G. et al. Antinociceptive effect of the Orbignya speciosa Mart. (babassu) leaves: evidence for the involvement of apigenin. Life Sci, v. 91, n. 9-10, p.293-300, 2012. doi: 10.1016/j.lfs.2012.06.013
3 - MACHADO, J. F. et al. Antibiotic activity potentiation and physicochemical characterization of the fixed Orbignya speciosa almond oil against MDR Staphylococcus aureus and other bacteria. Antibiotics (Basel), v. 8, n. 1, p.1-7, 2019. doi: 10.3390/antibiotics8010028
4 - RENNÓ, M. N. et al. Crude ethanol extract from babassu (Orbignya speciosa): cytotoxicity on tumoral and non-tumoral cell lines. An Acad Bras Cienc, v. 80, n. 3, p.467-476, 2008. doi: 10.1590/s0001-37652008000300008
5 - NOBRE, C. B. et al. Antioxidative effect and phytochemical profile of natural products from the fruits of "babaçu" (Orbignia Speciosa) and "buriti" (Mauritia flexuosa). Food Chem Toxicol, v. 121, p.423-429, 2018. doi: 10.1016/j.fct.2018.08.068
6 - BARROQUEIRO, E. S. B. et al. Immunomodulatory and antimicrobial activity of babassu mesocarp improves the survival in lethal sepsis. Evid Based Complement Alternat Med, p.1-7, 2016. doi: 10.1155/2016/2859652
7 - SILVA, C. G. et al. Evaluation of antioxidant activity of brazilian plants. Pharmacol Res, v. 52, n. 3, p.229-233, 2005. doi: 10.1016/j.phrs.2005.03.008

Farmácia da Natureza
[ 1 ]

Fórmula

Tintura

Alcoolatura

Componente

Quantidade

Componente

Quantidade*

Etanol/água 70%

1000 mL

Etanol/água 80%

1000 mL

Folha seca

100 g

Folha fresca

200 g

                                                                  * Após a filtragem ajustar o teor alcoólico da alcoolatura para 70%, com adição de etanol 98%, se necessário. 
Modo de preparo

Tintura: pesar 100 g de folha seca, fragmentada e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 70%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.

Alcoolatura: pesar 200 g de folha fresca, lavar, picar e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 80%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.

Principais indicações

Lesões orgânicas ou teciduais e infecções de repetição.

Posologia

Uso oral: tomar de 1 a 3 gotas por quilo de peso divididas em 3 vezes ao dia, sempre diluídas em água (cerca de 50 mL ou meio copo).

Farmácia da Natureza
[ 2 ]

Fórmula

Componente

Quantidade

Folha seca rasurada

1,4 a 1,6 g ou uma colher de chá caseira cheia

Água q.s.p.

150 mL

 
Modo de preparo

Preparar por decocção, por 5 minutos.

Principais indicações

Infecções de repetição.

Posologia

Uso oral: adultos devem tomar 150 mL (1 xícara de chá) do decocto duas a três vezes ao dia.

Farmácia da Natureza
[ 3 ]

Fórmula

Componente

Quantidade

Tintura de Annona muricata, Leonurus sibiricus, Orbignya speciosa, Rosa alba, Stachytarpheta caynnensis e Tabebuia avellanedae

    1:1:1:1:1:1

 
Modo de preparo

Em uma proveta graduada, medir as quantidades de tinturas desejadas e verter em frasco de vidro âmbar esterilizado. Tampar, agitar e rotular.

Principais indicações

Esgotamento físico e mental, estados de convalescença, imunodeficiências secundárias.

Posologia

Uso oral: Tomar 30 gotas, 2 vezes ao dia, por 60 dias.

Farmácia da Natureza
[ 4 ]

Fórmula

Componente

Quantidade

Fase A: (infusos/decoctos)

 

Água destilada

1000 mL

Annona muricata (entrecasca seca)

5 g

Leonurus sibiricus (planta toda seca)

5 g

Orbignya speciosa (folha seca)

7,5 g

Rosa alba (pétala seca)

2,5 g

Stachytarpheta cayennensis (planta toda)

5 g

Tabebuia avellanedae (entrecasca seca)

7,5 g

Thuja occidentale (folha seca)

2,5 g

Fase B: (alcoolaturas)

 

Annona muricata (entrecasca)

5 mL

Cayaponia tayuya (raiz)

10 mL

Leonurus sibiricus (planta toda)

10 mL

Orbignya speciosa (folha)

5 mL

Rosa alba (pétala)

10 mL

Stachytarpheta cayennensis (planta toda)

2,5 mL

Tabebuia avellanedae (entrecasca)

15 mL

Thuja occidentale (folha)

15 mL

Nipagin® 0,2%

2 g

 
Modo de preparo

 Fase A: colocar as entrecascas em água fervente e deixar ferver por 5 minutos aproximadamente; em seguida colocar folhas e flores secas e pesadas, após levantar fervura, desligar o fogo, deixando em infusão por no mínimo 2 horas.

Fase B: filtrar em papel de filtro, na temperatura de 50°C, adicionar as alcoolaturas e o conservante (Nipagin®) diluído em q.s. álcool etílico 98°GL. Deixar esfriar, envasar em frascos de vidro âmbar esterilizados e etiquetar.

Principais indicações

Esgotamento físico e mental, estados de convalescença, imunodeficiências secundárias.

Posologia

Uso oral: tomar 1 colher de sobremesa, 2 a 3 vezes ao dia.

Referências bibliográficas

1 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 206-207.
2 - PEREIRA, A. M. S. (Org.). Formulário de Preparação Extemporânea: Farmácia da Natureza. 2 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 130-131.
3 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 313-314.
4 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 330-331.

Dados Químicos
[ 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 ]
Marcador:
Principais substâncias:

Ácidos fenólicos

Ácidos graxos

láurico, cáprico, mirístico, palmítico, esteárico, oleico, linoleico, araquidônico e capróico.

Alcaloides

Amidos

Aminoácidos

Carotenoides

Cumarinas

Esteroides

Flavonoides

Glicosídeos

Mucilagens

Óleos fixos

Proteínas

Resinas

Sais minerais

cálcio, fosforo e ferro.

Saponinas

Taninos

Triterpenos

Vitaminas

B1, B2, E.

Referências bibliográficas

1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 297.
2 - PANIZZA, S. T. et al. Uso tradicional de plantas medicinais e fitoterápicos. São Luiz: Conbrafito, 2012, p. 66.
3 - DE SOUZA, P. A. V. R. Effects of a nanocomposite containing Orbignya speciosa lipophilic extract on benign prostatic hyperplasia. J Ethnopharmacol, v. 135, n. 1, p.135-146, 2011. doi: 10.1016/j.jep.2011.03.003
4 - PINHEIRO, M. M. G. et al. Antinociceptive effect of the Orbignya speciosa Mart. (babassu) leaves: evidence for the involvement of apigenin. Life Sci, v. 91, n. 9-10, p.293-300, 2012. doi: 10.1016/j.lfs.2012.06.013
5 - NOBRE, C. B. et al. Antioxidative effect and phytochemical profile of natural products from the fruits of "babaçu" (Orbignia Speciosa) and "buriti" (Mauritia flexuosa). Food Chem Toxicol, v. 121, p.423-429, 2018. doi: 10.1016/j.fct.2018.08.068
6 - BARROQUEIRO, E. S. B. et al. Immunomodulatory and antimicrobial activity of babassu mesocarp improves the survival in lethal sepsis. Evid Based Complement Alternat Med, p.1-7, 2016. doi: 10.1155/2016/2859652

Propagação: 

é realizada através dos frutos [ 1 ] .

Problemas & Soluções: 

os microrganismos Rhynostomus barbirostris, Homa zinotus coriaceus, Rhyncophorus patmarum e Rhyndrophorus sp. podem danos à palmeira, enquanto que as amêndoas podem ser atacadas por Bruchus nualeorum [ 1 ] .

Referências bibliográficas

1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 296-297.

Referências bibliográficas

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