O extrato de C. racemosa apresenta hepatotoxicidade, por apoptose, principalmente em pacientes com fatores de risco subjacentes.
Extrato: material vegetal em etanol a 60% (v/v). RDE: 4,5-8,5:1 (p/p). Concentrações para ensaio (in vitro): 10 a 500 µg/mL. Doses para ensaio (in vivo): 1 a 1000 mg/kg.
Em culturas células de hepatocarcinoma humano (HepG2), incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise de citotoxicidade (MTT e LDH), nível intracelular de GSH e GSSG, apoptose/necrose (Anexina V/Propídio), ATP, citocromo c (coloração imuno-histológica) e danos ao DNA (Hoechst).
Em mitocôndrias hepáticas isoladas de ratos Sprague-Dawley, incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise do nível de proteína, β-oxidação, consumo de oxigênio e potencial de membrana.
Em ratos Wistar submetidos a administração do extrato vegetal, com posterior análise do tecido hepático (microscopia).