O extrato etanólico a 20% de A. lappa apresenta atividade anti-inflamatória mais potente, sendo promissora para o tratamento da aterosclerose, pois inibe a via de sinalização de NF-kB e suprime a adesão de monócitos.
Extrato: material vegetal (pó) em etanol (0 a 60% v/v). Concentrações para ensaio (in vitro): 25 a 100 µg/mL. Dose para ensaio (in vivo): 100 mg/kg.
Em células endoteliais da veia umbilical humana (HUVECs) incubadas com extrato vegetal e estimuladas por TNF-α, com posterior análise adesão de monócitos, transativação de NF-kB (ensaio de gene repórter luciferase), expressão proteica (Western blotting), níveis de proteínas nucleares e citosólicas, imunocitoquímica e expressão gênica (qRT-PCR).
Em camundongos C57BL/6 portadores de aterosclerose induzida por TNF-α, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise de infiltração de monócitos e expressão de marcadores inflamatórios na aorta.