Crataegus oxyacantha - Segurança e Toxicidade - -

Planta Medicinal: 
Conclusão: 

O extrato vegetal contendo a associação das espécies C. oxyacantha, P. incarnata e V. officinalis, apresentou DL50 = 4570 mg/kg (via intraperitoneal), sendo considerada segura, pois não houve toxicidade significativa em nenhum dos testes realizados.

Extrato / RDE / Padronização: 

Extrato seco: contendo 0,8 kg de Crataegus oxyacantha (26,7%), 1,0 kg de Passiflora incarnata (33,3%) e 1,2 kg de Valeriana officinalis (40%). Doses para ensaio: 43 a 5000 mg/kg; e 640 a 8000 mg/kg.

Parte da planta: 
In vitro: 

Em linhagem de Salmonella typhimurium para o Teste de Ames, e em células da medula óssea de camundongos para o teste do micronúcleo.

In vivo: 

Em ratos Wistar, camundongos Swiss e cães da raça Beagle, submetidos a toxicidade crônica, com posterior análise da coordenação e atividade motora, consumo de alimentos e água, peso corporal, parâmetros bioquímicos, histopatológicos e anatopatológico, ciclo estral, efeitos na fertilidade, estudo teratogênico, e determinação da dose letal mediana (DL50).

Atividade Farmacológica: 
Ensaio Toxicológico: