Observou-se que o extrato de F. vulgare previne os danos causados pela radiação UVB, devido a inibição da via de sinalização de MAPK e ativação da via Nrf2.
Extrato: 10 g do material vegetal (pó) em 1000 mL de etanol à 50%. Concentrações para ensaio (in vitro): 1, 10 e 100 µg/mL, e (in vivo): 0,1 e 1%.
Em fibroblastos dérmicos normais de humanos (NHDFs) submetidos a radiação UVB e tratados com o extrato vegetal, com posterior análise dos níveis de espécies reativas de oxigênio (EROs), lactato desidrogenase (LDH), glutationa (GSH), metaloproteinases (MMPs), pró-colágeno tipo 1, interleucina-6, fator de crescimento transformador β1 (TGF-β1) e expressão de Nrf2, p-ERK e p38 (Western blotting).
Em camundongos sem pelos (HR-1) submetidos a radiação UVB (pele dorsal) e tratados com o extrato vegetal, com posterior análise histológica e de expressão (Nrf2, histone, ERK, JNK, p38, HRP, β-actina, MMP-1, pró-colágeno tipo 1, TGF-β1 e elastina) por Western blotting.