Observou-se sinergismo entre o fitoterápico SH e atazanavir quanto a inibição da enzima protease, além da ausência de efeitos significativos na enzima CYP3A2.
Fitoterápico SH: associação com Morus alba, Artemisia capillaris, Astragalus membranaceus e Carthamus tinctorius. Concentrações para ensaio (in vitro): 0 à 500 mg/mL. Dose para ensaio (in vivo): 500 mg/kg.
Determinar a atividade da protease do HIV-1 na presença do fitoterápico ou atazanavir (ATV), e de substrato de peptídeos sintéticos.
Em microssomas hepáticos de ratos incubados com o fitoterápico e midazolam, para determinar a inibição da enzima CYP3A2.
Em ratos Sprague-Dawley submetidos a administração do fitoterápico e atazanavir (ATV), com posterior análise das concentrações plasmáticas por Cromatografia Líquida com Espectrômetro de Massa (LC-MS).