Planta Medicinal:
Descrição:
por estacas semi-lenhosas (simples ou cruzeta), com cerca de 20 cm de comprimento, com no mínimo 3 gemas (2 gemas inseridas no substrato e 1 gema na parte apical, contendo 2 pares de folhas cortadas ao meio). Inserir a estaca em sacos plásticos contendo o substrato solo, areia e esterco (3:2:1), permanecendo em viveiro (sombrite 50%) por 40 a 60 dias. O início da primavera é a melhor época para o enraizamento das estacas. Posteriormente, as mudas devem ser transferidas para o campo (a pleno sol ou meia sombra) em covas de 20x20 cm, adubadas com 1 kg de esterco, com espaçamento de 1,0 a 2,0 m entre plantas e 2,0 a 2,5 m entre linhas. A propagação também pode ser realizada por mergulhia ou alporquia.
Referência:
Referência 1 - Mikania laevigata - GILBERT, B. et al. Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. Curitiba: Abifito, 2005, p. 91.
Referência 2 - Mikania laevigata - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 239.
Referência 3 - Mikania laevigata - PEREIRA, A. M. S. et al. (Org.). Manual Prático de Multiplicação e Colheita de Plantas Medicinais. Ribeirão Preto: Bertolucci, 2011, p. 159-160.
Referência 11 - Mikania laevigata - DICKEL, M. L. et al. Mikania laevigata (guaco-cheiroso). In: CORADIN, L. et al. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: Plantas para o futuro: Região Sul. Brasília, DF: MMA, 20
Galeria:
Estaca
Muda