Os extratos, aquoso e etanólico, apresentam atividade neuroprotetora, devido a ação antioxidante mais potente, via inibição de mTORC1 (controla a síntese de proteínas), estimulando a autofagia.
Extrato: maceração do material vegetal (triturado) em água, etanol e metanol. Rendimento: 2, 1,5 e 5%, respectivamente. Concentrações para ensaio: 1 a 500 µg/mL.
Determinar a atividade antioxidante através da capacidade de absorção de radicais oxigênio (ORAC) e eliminação do radical DPPH.
Em cultura de células de neuroblastoma humano (SH-SY5Y) incubadas com os extratos vegetais, com posterior análise da viabilidade celular (corante cristal violeta), nível intracelular de espécies reativas ao oxigênio (Método DCFH-DA), GSH (ensaio fluorométrico), atividade das enzimas GPx e GR (substrato t-BOOH) e expressão de LC3B, 70S6K e ULK1 (Western blotting).