Valeriana officinalis - Toxicidade aguda e crônica - -

Planta Medicinal: 
Conclusão: 

A associação dos extratos de C. oxyacantha, P. incarnata e V. officinalis não apresenta sinais de toxicidade nas doses em estudo.

Extrato / RDE / Padronização: 

Extratos (secos): associação de 0,8 kg do extrato de Crataegus oxyacantha, 1,0 kg do extrato de Passiflora incarnata e 1,2 kg do extrato de Valeriana officinalis. Doses para ensaio: 43 a 5000 mg/kg.

Parte da planta: 
In vitro: 

Determinar a genotoxicidade e mutagenicidade através dos Testes Ames e do Micronúcleo.

In vivo: 

Em camundongos Swiss, ratos Wistar e cães Beagle submetidos aos testes de toxicidade aguda (LD50, coordenação e atividade motora) e crônica (peso corporal, parâmetros comportamentais, ciclo estral, fertilidade, teratologia e exame anatomopatológico).

Atividade Farmacológica: 
Ensaio Toxicológico: