Neste estudo, dos 350 extratos vegetais, a associação de Z. officinale, T. chebula e A. lappa apresenta atividade anti-inflamatória mais potente, sendo promissor para o tratamento da doença inflamatória intestinal (DII).
Extratos aquosos e etanólicos a 50%. Associação (KM1608): Zingiber officinale, Terminalia chebula e Aucklandia lappa (1:2:2). Concentração para ensaio (in vitro): 100 µg/mL. Doses para ensaio (in vivo): 200 a 600 mg/kg.
Em cultura de macrófagos de camundongos (RAW 264.7) estimuladas com LPS, incubadas com os extratos vegetais, com posterior análise dos níveis de NO (Griess).
Em cultura de células humanas de adenocarcinoma colorrectal (HT-29) estimuladas com TNF-α, pré-tratadas com os extratos vegetais e co-incubadas com células monocíticas (U937) pré-marcadas com BCECF/AM, com posterior análise da adesão de células epiteliais de monócitos.
Em camundongos C57BL/6 e ICR portadores de colite aguda induzida por DSS e TNBS, tratados com os extratos vegetais, com posterior análise do índice de atividade da doença (IAD) e níveis de IL-6, TNF-α e MPO em homogenato do cólon (ELISA).