Espécie de origem Europeia e Asiática, encontra-se cultivada em quase todo o mundo, especificamente, na América do Norte, do Sul e Nova Zelândia. Suas principais indicações são: analgésica, antisséptica, antimicrobiana, antiartrítica, antirreumática, antidiarreica, anti-inflamatória, cicatrizante, expectorante, antiúlcera, adstringente, anti-hemorrágica e anti-hipertensiva. A S. officinale produz alcaloides pirrolizidínicos, os quais apresentam efeitos hepatotóxico, pneumotóxico, carcinogênico/mutagênico, além de toxicidade gastrointestinal, renal e pancreática; em decorrência disso, fitoterápicos produzidos a partir desta espécie, devem ser utilizados por curto período de tempo, e na forma diluída (decimal), e de preferência para uso externo. Há relato de que extrato da raiz livre de alcaloides pirrolizidínicos de S. officinale não apresenta mutagenicidade[1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20].
Espécie herbácea, perene, ereta, de 0,3 a 1,20 m de altura, caule curto, ereto e áspero; raiz fusiforme, fasciculada, de coloração negra (externamente) e branca (internamente); folhas simples, alternas, híspidas, decorrentes, com cerca de 10 a 25 cm de comprimento x 3 a 4 cm de largura, oblongo-lanceoladas, lanceoladas (superiores), largamente triangulares, margem ondulada, acuminadas, nervuras laterais dispostas em paralelo a central, que ramificam em direção a margem (mais proeminentes na fase abaxial), pecioladas (folhas inferiores), sésseis (folhas superiores), de coloração verde-acastanhada, sem odor característico, sabor ligeiramente adstringente; flores hermafroditas, diclamídeas, pentâmeras, pêndulas, apicais, com até 1,5 cm de comprimento, com corola tubulosa de coloração branca-amarelada, rosa ou roxa, reunidas em inflorescência tipo cimeira; frutos contendo 4 sementes lisas e brilhantes[1,2,3,4,5].
Nome popular | Local | Parte da planta | Indicação | Modo de preparo | Forma de uso | Restrição de uso | Referências |
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Confrei | Romênia e outros países do Leste Europeu | Raiz | Anti-inflamatória, hemostática, adstringente, emoliente, vulnerária, descongestionante, antitumoral e calmante. |
- |
Uso interno e externo. |
- |
[
1
]
|
Konsoul | Martinica (Caribe) | Folha | Emenagoga. |
Decocção. |
Uso interno. |
- |
[
2
]
|
Konsoul | Guadalupe (Caribe) | Folha | No tratamento de sangue nos rins e distúrbios menstruais. |
Decocção. |
Uso interno. |
- |
[
2
]
|
- | Dominica (Caribe) | Folha | Antitérmica, anti-hemorrágica (nasal) e emenagoga. |
- |
- |
- |
[
2
]
|
- | Guiana Francesa | Folha | No tratamento de distúrbios da circulação sanguínea. |
- |
- |
- |
[
2
]
|
Consólida | Ceará (Brasil) | Folha ou raiz | Cicatrizante. |
Tintura: juntar em um frasco 3 partes da planta (seca e moída), 8 partes de etanol e 4 partes de água. Fechar bem e deixar em repouso durante 1 semana. Filtrar e armazenar em local protegido da luz e calor. Esta tintura pode ser utilizada para o preparo da pomada: misturar primeiramente, 2 partes da tintura com 2 partes de lanolina, e depois acrescentar 6 partes de vaselina esterilizada. |
Uso externo. |
Os alcaloides pirrolizidínicos podem provocar toxicidade hepática (uso interno). |
[
3
]
|
Consólida | Ceará (Brasil) | Folha ou raiz | Cicatrizante. |
Decocção: 1 ou 2 partes da planta (seca ou fresca, respectivamente) em 5 partes de água. Ferver durante 10 minutos, filtrar e usar ainda morno. |
Uso externo. |
Os alcaloides pirrolizidínicos podem provocar toxicidade hepática (uso interno). |
[
3
]
|
Confrei | Brasil | Folha | Antidisentérica, anti-inflamatória, antirreumática, anti-hemorroidária, antitussígena, no tratamento de doenças gastrointestinais, bronquite e irregularidade menstrual. |
Chá, suco ou salada. |
- |
- |
[
4
]
|
Confrei | Brasil | Folha | Cicatrizante (feridas, úlceras varicosas e irritações da pele). |
- |
Uso externo: na forma de cataplasmas, compressas e banhos. |
- |
[
4
]
|
Confrei | Brasil | Raiz | Brasil – Confrei – Raiz – – Cicatrizante (feridas, úlceras varicosas e irritações da pele), no tratamento de picadas de insetos e queimaduras. – Uso externo. |
In natura: após limpeza da raiz, amassa-la bem. |
Compressa: aplicar diretamente no local. |
- |
[
4
]
|
Consólida | Brasil | Rizoma ou folha | No tratamento de pancadas, quedas, hematomas e torções. |
Tintura ou alcoolatura. |
Aplicar no local até 3 vezes ao dia. Não utilizar por mais de 21 dias. |
O uso interno é contraindicado na gestação, lactação e em pacientes com hepatopatias. Não é recomendado o uso tópico em feridas abertas. O FDA recomenda apenas o uso tópico, salvo a prescrição por profissional habilitado. O tratamento deve ser por curto período de tempo, de 4 a 6 semanas/ano, pois contém alcaloides pirrolizidínicos que podem apresentar toxicidade hepática (dores abdominais, hepatomegalia, aumento dos níveis plasmáticos de transaminase e ascite). |
[
5
]
|
Referências bibliográficas
Anti-inflamatória
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato: hidroalcoólico a 20%. Fração (água/acetato de etila): isenta de mucilagem. Concentrações para ensaio: 6 a 166 µg/mL. |
In vitro: Em cultura de células endoteliais da veia umbilical de humanos (HUVECs) incubadas com o extrato e fração vegetal, com posterior análise de citotoxicidade; e estimuladas com IL-β, com posterior análise da atividade de enzima peroxidase, COX-1 e níveis de selectina E (ELISA), expressão de NF-kB (Gene repórter) e proteínas (Western blotting), e parâmetros microscópicos (imunofluorescência).
|
O extrato e a fração de S. officinale apresentam atividade anti-inflamatória, pois inibe a ativação do fator de transcrição NF-kB. |
[
4
] |
Antioxidante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato: material vegetal (pó) em etanol a 65%. Rendimento: 26,02%. RDE: 3,84:1. Concentrações para ensaio: 1,25 a 20 mg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através dos ensaios: DPPH, ABTS, redução de íons de ferro e inibição de 15-lipoxigenase.
|
O extrato de S. officinale apresenta atividade antioxidante, principalmente devido a presença dos compostos fenólicos. |
[
7
] |
Antioxidante e Inibidora enzimática (tirosinase e α-glicosidase)
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea e raiz |
Extrato: 2,5 g do material vegetal (triturado) em 25 mL de diclorometano, metanol e etanol a 65%. Rendimento: 0,04, 0,28 e 0,52 g; 0,02, 0,26 e 0,83 g, respectivamente. Outra espécie em estudo: Anchusa ochroleuca. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através dos métodos DPPH, ABTS, CUPRAC, FRAP, fosfomolibdênio e quelante de metal. Determinar a atividade inibitória das enzimas acetilcolinesterase, butirilcolinesterase, tirosinase, α-amilase e α-glucosidase.
|
Os extratos etanólico e metanólico da parte aérea de S. officinale apresentam atividade antioxidante mais potente, enquanto que o extrato etanólico da raiz demonstra ação inibitória, principalmente, das enzimas tirosinase e α-glicosidase. |
[
2
] |
Antioxidante e Proliferativa
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato: aquoso e hidroalcoólico. Rendimento: 10,4 e 11,2%. Concentrações para ensaio: 50 a 200 μg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através da eliminação do radical DPPH e redução do íon férrico (FRAP). Em cultura de fibroblastos da pele de humanos (HSF) incubados com o extrato vegetal, com posterior análise da proliferação celular (MTT e coloração florescente).
|
Os extratos de S. officinale apresentam atividades antioxidante e proliferativa, além da ausência de danos em fibroblastos da pele de humanos. |
[
1
] |
Antitumoral e Hepatoprotetora
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: 1 kg do material vegetal em 1 L de etanol a 93%. Dose para ensaio: 10%. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de lesões pré-neoplásicas hepática induzidas por N-nitrosodietilamina, 2-acetilaminofluoreno e hepatectomia, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise de parâmetros macroscópicos e microscópicos. |
O extrato de S. officinale apresenta atividade antitumoral e hepatoprotetora, devido a ação antiproliferativa. |
[
3
] |
Cicatrizante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: 255 g do material vegetal (pó) em água/propilenoglicol (60:40). Formulações: gel de carbopol®, solução glicerol-alcoólica e emulsão (O/A), contendo 8% do extrato vegetal. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de lesões cutâneas por excisão (1 cm2), tratados topicamente com as formulações fitoterápicas, com posterior análise de parâmetros histopatológicos. |
O extrato de S. officinale apresenta atividade cicatrizante, devido as ações anti-inflamatória e estimuladora da produção de colágeno, principalmente quando incorporado em emulsão (O/A). |
[
9
] |
Estimuladora e Inibidora da proliferação celular
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato: 300 g do material vegetal (pó) em 300 mL de água. Concentrações para ensaio: 10 a 1000 µg/mL. |
In vitro: Em cultura de células epiteliais renais caninas (MDCK) e fibroblásticas de camundongos (L929) incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da viabilidade e proliferação celular (MTT).
|
O extrato de S. officinale não altera, significativamente, a viabilidade celular, contudo, estimula a proliferação de fibroblastos (> 40 µg/mL) e inibe a proliferação de células epiteliais (> 100 µg/mL). |
[
14
] |
Referências bibliográficas
Referências bibliográficas
Farmácia da Natureza
[
1
]
Tintura |
Alcoolatura |
||
Componente |
Quantidade |
Componente |
Quantidade* |
Etanol/água 70% |
1000 mL |
Etanol/água 80% |
1000 mL |
Folha ou raiz seca |
100 g |
Folha ou raiz fresca |
200 g |
Tintura: pesar 100 g de folha ou raiz pulverizada e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 70%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.
Alcoolatura: pesar 200 g de folha ou raiz fresca, lavar, picar e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 80%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.
Folha: fraturas ósseas e artrite reumatoide.
Raiz: dores nas articulações.
Uso oral (folha): em diluições decimais (acima de DH1), tomar de 5 gotas 2 vezes ao dia, sempre diluídas em água (cerca de 50 mL ou meio copo).
Uso externo (raiz): na forma de creme, passar na área afetada 2 vezes ao dia.
Farmácia da Natureza
[
2
]
Componente |
Quantidade |
Tintura de Chenopodium ambrosioides e Symphytum officinale |
1:1 |
Preparar a dinamização (DH1): colocar em proveta 10 mL da tintura e adicionar 90 mL de solução etanol/H2O (3:7v/v), em seguida transferir para frasco de 150 mL e sucussionar (agitar a solução por 100 vezes).
Preparar a tintura composta: em uma proveta graduada, medir as quantidades de tinturas dinamizadas e verter em frasco de vidro âmbar esterilizado. Tampar, agitar e rotular.
Artroses, processos degenerativos osteoarticulares e fraturas.
Uso oral: Tomar 5 gotas, 2 ou 3 vezes ao dia, por 40 dias.
Farmácia da Natureza
[
3
]
Componente |
Quantidade |
Raiz (fresca) |
200 g |
Etanol 98° |
100 mL |
Propilenoglicol |
900 mL |
Pesar e lavar as raízes. Em seguida picar e colocar na solução de etanol e propilenoglicol. Deixar por 7 dias em maceração e filtrar. Envasar e etiquetar.
Analgésica e anti-inflamatória.
Uso tópico: após incorporado em cremes, loções e shampoos.
Farmácia da Natureza
[
4
]
Componente |
Quantidade |
Base de sabonete glicerinado hipoalergênico |
1 kg |
Curcuma longa (tintura ou alcoolatura) |
10 mL |
Calendula officinalis (tintura ou alcoolatura) |
20 mL |
Symphytum officinale (tintura ou alcoolatura) |
10 mL |
Essência para sabonete (opcional) |
3 mL |
Picar a base em pedaços pequenos e levar para derreter em banho-maria ou chapa elétrica. Se for em chapa, o recipiente deve ser de ágata ou Becker. Quando estiver derretido, colocar as tinturas ou alcoolaturas, misturar bem e retirar do fogo. Adicionar a essência (opcional). Envasar o sabonete em formas próprias. Depois de esfriar, desenformar, embalar com filme plástico e etiquetar.
Cicatrizante e anti-inflamatório.
Uso externo: passar na área afetada 1 a 2 vezes ao dia, deixando agir por 1 minuto e enxaguar em seguida.
Farmácia da Natureza
[
5
]
Componente |
Quantidade |
Symphytum officinale (extrato fluido da raiz em etanol 60%) |
35 mL |
Creme base não iônico |
65 g |
Pesar o creme base e incorporar o extrato fluido.
Contusões e traumatismos.
Uso externo: passar na área afetada 2 vezes ao dia.
Farmácia da Natureza
[
6
]
Componente |
Quantidade |
Água destilada |
848 mL |
Base não iônica (Paramul) |
100 g |
Vaselina sólida |
30 g |
Glicerina |
20 mL |
Nipagin® 0,2% |
2 g |
Symphytum officinale (tintura) |
100 mL* |
Copaifera langsdorffii (óleo) |
100 mL* |
Fase A: aquecer o paramul e a vaselina a 85ºC.
Fase B: aquecer a água destilada com a glicerina a 85ºC.
Verter a Fase B sobre a Fase A sob agitação até completar o processo de emulsificação. Incorporar o conservante na base do creme a temperatura abaixo de 50ºC.
Contusões e traumatismos.
Uso externo: passar na área afetada 2 vezes ao dia.
Referências bibliográficas
Alcaloides pirrolizidínicos
intermidina, acetilintermidina, licopsamina, acetilicopsamina, simfitina, equimidina, simlandina, simviridina, lasiocarpina, mioscorpina, heliosupina, viridiflorina, equiumina, equinatina, acetil licopsamina, acetil intermidina e sinfitocinoglosina.
Aminoácidos
asparagina.
Carboidratos
glicose, frutose, arabinose, ácido glicurônico, manose, frutano, ramnose, xilose e amido.
Compostos fenólicos
ácido rosmarínico, ácido clorogênico, ácido p-cumárico, ácido cafeico, ácido salvianólico A, B e C, globoidnan A e B, rabdosiína e danshensu.
Fitosteróis
sitosterol e estigmasterol.
Óleos essenciais
Outras substâncias
alantoína, ácido litospérmico, ácido p-hidroxibenzoico e ácido salicílico.
Saponinas
hederagenina e simfitóxido A.
Taninos
pirocatecol.
Triterpenoides
ácido oleanólico.
Vitaminas
A, B1, B2, B9, B12 e C.
Referências bibliográficas
suspender o uso se houver alguma reação indesejável. O uso contínuo (tópico) não deve ultrapassar 45 dias[2].
em gestantes, lactantes e pacientes alcoolistas, abstêmios ou em tratamento para o alcoolismo (referente ao uso de formulações contendo etanol)[2,4,5,8,11,12].
o uso oral, em humanos, pode favorecer o surgimento de dor abdominal, náusea, ganho de peso, ascite, fraqueza, icterícia, alteração dos níveis das aminotransferases séricas, levando a insuficiência hepática (síndrome de obstrução sinusoidal subaguda e crônica). Estudo em animais observou lesões gastrointestinais, no pâncreas, glomérulos renais e hiperplasia endotelial pulmonar. A toxicidade de S. officinale está na presença dos alcaloides pirrolizidínicos que são metabolizados por enzimas do citocromo P450 em pirrol que é altamente prejudicial para as células endoteliais hepáticas. Assim, seu uso deve ser, preferencialmente, externo e em pele íntegra. O efeito cicatrizante é mais rápido que o efeito anti-inflamatório, e por isso é comum o paciente sentir dor na lesão mesmo após a cicatrização. Pode provocar fotossensibilização, e por isso deve-se proteger as partes tratadas com esta planta da exposição prolongada ao sol[1,2,3,4,5,6,7,8,10,11,12,13].
o fenobarbital pode aumentar a toxicidade dos alcaloides pirrolizidínicos, pois induz a atividade de enzimas microssomais. Associar com Plantago major (tanchagem) e Maytenus spp. (espinheira-santa) nos casos de aftoses[9,13].
Referências bibliográficas
a partir de pedaços da parte subterrânea cortada em quatro partes. O plantio deve ser realizado com espaçamento de 0,50x0,50 m [ 3 ] .
cresce em locais úmidos, especialmente perto de rios e córregos [ 2 ] .
o armazenamento das raízes reduz a concentração dos alcaloides pirrolizidínicos, sendo este um fator de melhoria quanto ao perfil de segurança de uso desta espécie vegetal [ 1 ] .
Referências bibliográficas