Os extratos de M. urundeuva e S. terebinthifolius apresentam toxicidade na prole, contudo não alteram a capacidade reprodutiva e a fertilidade masculina.
Extrato: decocção de 10 a 12 g do material vegetal em 140 a 150 mL de água. Doses para ensaio: 13,8 a 276 mg/kg. Outra espécie em estudo: Schinus terebinthifolius.
Em ratos Wistar e camundongos Swiss submetidos ao teste de toxicidade crônica, com posterior análise histopatológica, peso corporal, atividade locomotora (rota rod), parâmetros bioquímicos e hematológicos, capacidade reprodutiva e fertilidade.
Em ratas prenhes tratadas cronicamente com os extratos vegetais, com posterior análise de parâmetros maternos e fetais (número de fetos, peso e tamanho médio, malformações, peso da placenta, número de corpos lúteos e reabsorções).