Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan

Angico e paricá.

Sinonímia 
Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan
Família 
Informações gerais 

Nativa dos cerrados e caatingas do Brasil, ocorre predominantemente nas regiões Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Suas principais indicações são: antimicrobiana, imunoestimulante, cicatrizante, anti-inflamatória, hemostática, broncodilatadora, expectorante e antiasmática[1,2,3,4].

Referências informações gerais
1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 1. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 81-84.
1 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 42-43.
3 - LORENZI, H. & MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008, p. 291.
4 - PAREYN, F. G. C. et al. Anadenanthera colubrina (angico). In: CORADIN, L. et al. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: Plantas para o futuro: Região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. p. 740-745.
Descrição da espécie 

Árvore melífera, caducifólia, muito ramificada, de copa aberta, com até 17 m de comprimento, tronco de até 50 cm de diâmetro, casca de cor marrom-avermelhada, rugosa (5 a 12 mm), escamosa e com espinhos espaçados; folhas compostas bipinadas, com até 20 jugas, com 15 a 20 folíolos opostos, de 4 a 6 mm de comprimento; flores esbranquiçadas, em inflorescências do tipo espigas paniculares globosas, axilares ou terminais, de coloração branca a creme, levemente aromáticas; frutos em vagens achatadas, longas, rígidas, encurvadas, marrom-avermelhados, brilhantes, com cerca de 10 a 20 cm de comprimento, contendo até 15 sementes; as sementes são lisas, redondas, achatadas, castanho-avermelhadas, brilhantes, com cerca de 2 cm de comprimento x 1,5 cm de largura[1,2,3,4].

Referências descrição da espécie
1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 1. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 81.
2 - LORENZI, H. & MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008, p. 291.
3 - MOTA, G. S. et al. Bark anatomy, chemical composition and ethanol-water extract composition of Anadenanthera peregrina and Anadenanthera colubrina. PLoS One, v. 12, n. 12, p.e0189263, 2017. doi: 10.1371/journal.pone.0189263
4 - PAREYN, F. G. C. et al. Anadenanthera colubrina (angico). In: CORADIN, L. et al. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: Plantas para o futuro: Região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. p. 740.
Nome popular Local Parte da planta Indicação Modo de preparo Forma de uso Restrição de uso Referências
Angico, angico-branco, cambuí-angico e goma-de-angico Brasil Casca do caule

Antitussígena, no tratamento do bronquite e coqueluche.

Xarope. 

-

-

[ 1 ]
Angico, angico-branco, cambuí-angico e goma-de-angico Brasil Casca

No tratamento de problemas respiratórios.

Extração da goma-resina. 

-

-

[ 1 ]
Angico Brasil Casca

Antitussígena e no tratamento de bronquite.

Xarope.

Uso interno.

-

[ 2 ]
Angico Brasil Casca

Cicatrizante, hemostático e no tratamento de contusões.

Tintura.

Uso externo. 

-

[ 2 ]
Angico Brasil Casca

No tratamento de tosses produtivas.

Infusão: 1 a 2 colheres (de sobremesa) da droga vegetal em pó em 1 xícara de água (200 mL). Deixar em repouso por 20 minutos e coar.

Usar 5 mL da infusão e fazer inalação até 3 vezes ao dia.

Armazenar a infusão em recipiente fechado e em geladeira por até 24 horas. Cuidado ao associar com anti-inflamatórios não-esteroidais, anticoagulantes e corticoides. É recomentado o uso desta espécie por até 30 dias e não deve ser indicada na gravidez e lactação.

[ 3 ]

Referências bibliográficas

1 - LORENZI, H. & MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008, p. 291.
2 - MATOS, F. J. A. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha: Informações sobre o emprego na medicina caseira, de plantas do Nordeste, especialmente do Ceará. 2 ed. Fortaleza: EUFC, 1997, p. 67.
3 - PANIZZA, S. T. et al. Uso tradicional de plantas medicinais e fitoterápicos. São Luiz: Conbrafito, 2012, p. 57.

Anti-inflamatória e Analgésica

Anti-inflamatória e Analgésica
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Casca

Extrato: maceração de 100 g do material vegetal (pó) em água (3:10 p/v). Rendimento: 16%. Doses para ensaio: 100, 200 e 400 mg/kg.

In vivo:

Em ratos Wistar e camundongos Swiss submetidos aos testes de contorções abdominais induzidas por ácido acético, da placa quente, edema de pata e inflamação (edema de pata, peritonite e sinovite) induzida por carragenina.

Observou-se que o extrato apresenta atividade analgésica e anti-inflamatória, principalmente nas doses de 200 e 400 mg/kg.

[ 9 ]

Antibacteriana

Antibacteriana
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Casca

Extrato etanólico e hexânico.

In vitro:

Em cultura de Staphylococcus aureus e Escherichia coli submetidos ao teste de microdiluição em ágar, associados ou não com neomicina, amicacina e clorpromazina, para determinar a concentração inibitória mínima (CIM).

 

Observou-se que os extratos vegetais de A. colubrina não apresentam atividade antimicrobiana significativa, no entanto, houve sinergismo com antibióticos aminoglicosídicos contra S. aureus.

[ 7 ]
Fruto

Extrato hidroalcoólico. Concentrações para ensaio: 0,38 a 3,13 mg/mL. Outras espécies em estudo: Libidibia ferrea e Pityrocarpa moniliformis.

In vitro:

Em cepas de Staphylococcus aureus submetidas ao teste de microdiluição em ágar para determinar a concentração inibitória mínima (CIM) e concentração bactericida mínima (CBM), e análise da viabilidade celular por Microscopia Eletrônica de Transmissão.

 

Os extratos de A. colubrina, L. ferrea e P. moniliformis apresentam atividade antibacteriana promissora.

[ 8 ]

Antifúngica e Antitumoral

Antifúngica e Antitumoral
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências

Extrato: 100 g do material vegetal (pó) em 250 mL de etanol a 80%. Frações: hexano, clorofórmio, acetato de etila e água.

In vitro:

Em culturas de Streptococcus mutans, S. sanguinis, Pseudomonas aeruginosa, Enterococcus faecalis e Candida albicas, submetidas ao teste de microdiluição em ágar, para determinar a concentração inibitória mínima (CIM), concentração bactericida mínima (CBM) e concentração fungicida mínima (CFM), e análise da formação de biofilme oral por Microscopia Eletrônica de Varredura.

Em culturas de queratinócitos humanos (HaCaT), células tumorais humanas de ovário (NCI-ADR/RES e OVCAR-3), rim (786-0), pulmão (NCI-H460), cólon (HT-29) e medula óssea (K562), incubadas com o extrato e frações vegetais, com posterior análise da concentração inibitória média (CI50).

 

Observou-se que o extrato de A. colubrina apresenta atividade antifúngica e antiproliferativa.

[ 1 ]

Antinociceptiva e Antioxidante

Antinociceptiva e Antioxidante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Casca

Extrato aquoso. Concentrações para ensaio (in vitro): Doses para ensaio (in vivo): 100 a 400 mg/mL.

In vitro:

Determinar a peroxidação lipídica induzida por AAPH e FeSO4.

 

In vivo:

Em camundongos tratados com o extrato vegetal, submetidos ao teste rota rod, dor orofacial induzida por formalina, glutamato e capsaicina.

Observou-se que o extrato de A. colubrina apresenta atividade antioxidante e antinociceptiva, através dos receptores glutamatérgico e vaniloide, além de não alterar a coordenação motora.

[ 5 ]

Antioxidante

Antioxidante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato: maceração de 10 g do material vegetal (triturado) em 300 mL de metanol. Concentração para ensaio: 10 à 250 µg/mL.

In vitro:

Em células de carcinoma humano mucoepidermoide de pulmão (NCI-H292) e de laringe (HEp-2) submetidas ao ensaio MTT.

Determinar a atividade antioxidante através do radical DPPH.

 

Neste estudo das 14 plantas, Annona muricata, Lantana camara, Handroanthus impetiginosus e Mentzelia aspera apresentam atividade antiproliferativa mais potente, enquanto que Poincianella pyramidalis, Jatropha mollissima, Anadenanthera colubrina e Croton blanchetianus demonstram propriedade antioxidante mais potente.

[ 2 ]
Fruto

Extrato hidroalcoólico. Outras espécies em estudo: Libidibia ferrea e Pityrocarpa moniliformis.

In vitro:

Determinar a atividade antioxidante através dos ensaios de fosfomolibdênio, redução do íon férrico, eliminação de radicais superóxido, peróxido de hidrogênio e óxido nítrico.

Em DNA de plasmídeo (pBR 322) tratados com os extratos vegetais, com posterior análise dos no DNA (TotalLab Quant).

 

Os extratos vegetais apresentam atividade antioxidante, além de proteger contra danos no DNA.

[ 6 ]

Cicatrizante

Cicatrizante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Casca

Extrato hidroalcoólico: a partir de 5 g do extrato metanólico em etanol a 70%. Concentração para ensaio: 5%.

In vivo:

Em ratos portadores de incisões cutâneas na região torácica, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise macroscópica, histológica e morfométrica.

O extrato hidroalcoólico de A. colubrina var. cebil apresenta atividade cicatrizante, principalmente no 7º e 14º dias de tratamento.

[ 3 , 4 ]

Referências bibliográficas

1 - LIMA, R. de F. et al. Antimicrobial and antiproliferative potential of Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan. Evid Based Complement Alternat Med, p. 1-7, 2014. doi: 10.1155/2014/802696
2 - DE MELO, J. G. et al. Antiproliferative activity, antioxidant capacity and tannin content in plants of semi-arid Northeastern Brazil. Molecules, v. 15, n. 12, p.8534-8542, 2010. doi: 10.3390/molecules15128534
3 - PESSOA, W. S. et al. Fibrogenesis and epithelial coating of skin wounds in rats treated with angico extract (Anadenanthera colubrina var. cebil). Acta Cir Bras, v. 30, n. 5, p.353-358, 2015. doi: 10.1590/S0102-865020150050000007
4 - PESSOA, W. S. et al. Effects of angico extract (Anadenanthera colubrina var. cebil) in cutaneous wound healing in rats. Acta Cir Bras, v. 27, n. 10, p.655-670, 2012. doi: 10.1590/s0102-86502012001000001
5 - DAMASCENA, N. P. et al. Antioxidant and orofacial anti-nociceptive activities of the stem bark aqueous extract of Anadenanthera colubrina (Velloso) Brenan (Fabaceae). Nat Prod Res, v. 28, n. 10, p.753-756, 2014. doi: 10.1080/14786419.2013.877902
6 - DA SILVA, L. C. N. et al. Comparative analysis of the antioxidant and DNA protection capacities of Anadenanthera colubrina, Libidibia ferrea and Pityrocarpa moniliformis fruits. Food Chem Toxicol, v. 49, n. 9, p.2222-2228, 2011. doi: 10.1016/j.fct.2011.06.019
7 - BARRETO, H. M. et al. Enhancement of the antibiotic activity of aminoglycosides by extracts from Anadenanthera colubrine (Vell.) Brenan var. cebil against multi-drug resistant bactéria. Nat Prod Res, v. 30, n. 11, p.1289-1292, 2016. doi: 10.1080/14786419.2015.1049177
8 - DA SILVA, L. C. N. et al. Anti-Staphylococcus aureus action of three Caatinga fruits evaluated by electron microscopy. Nat Prod Res, v. 27, n. 16, p.1492-1496, 2013. doi: 10.1080/14786419.2012.722090
9 - SANTOS, J. S. et al. Beneficial effects of Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan extract on the inflammatory and nociceptive responses in rodent models. J Ethnopharmacol, v. 148, n. 1, p.218-222, 2013. doi: 10.1016/j.jep.2013.04.012

Farmácia da Natureza
[ 1 ]

Fórmula

Tintura

Alcoolatura

Componente

Quantidade

Componente

Quantidade*

Etanol/água 70%

1000 mL

Etanol/água 80%

1000 mL

Casca e entrecasca seca

100 g

Casca e entrecasca fresca

200 g

* Após a filtragem ajustar o teor alcoólico da alcoolatura para 70%, com adição de etanol 98%, se necessário.
Modo de preparo

Tintura: pesar 100 g de casca e entrecasca seca, pulverizada e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 70%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.

Alcoolatura: pesar 200 g de casca e entrecasca fresca, lavar, picar e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 80%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.

Principais indicações

Infecções bacterianas em geral e infecções das vias aéreas superiores.

Posologia

Uso oral: tomar de 1 a 3 gotas por quilo de peso divididas em 3 vezes ao dia, sempre diluídas em água (cerca de 50 mL ou meio copo).

Referências bibliográficas

1 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 42-43.

Dados Químicos
[ 1 , 2 , 3 , 4 , 5 ]
Marcador:
Principais substâncias:

Alcaloides indólicos

óxido de N,N-dimetiltriptamina e bufotenina.

Compostos fenólicos

dalbergina, 3,4,5-dimethoxidalbegiona e kuhlmannina.

Esteroides

stigmasterol e β-sitosterol.

Flavonoides

anadantoflavona e apigenina

Monossacarídeos

ramnose, arabinose, xilose, galactose e glicose.

Outras substâncias

ácido 4-hidroxibenzoico, ácido cinâmico, suberia e lignina.

Polissacarídeos

Taninos

Terpenoides

luperona, lupeol, ácido betulínico, alnusenol, α- e β-amirina.

Referências bibliográficas

1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 1. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 81-82.
2 - PANIZZA, S. T. et al. Uso tradicional de plantas medicinais e fitoterápicos. São Luiz: Conbrafito, 2012, p. 57.
3 - LORENZI, H. & MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008, p. 291.
4 - MOTA, G. S. et al. Bark anatomy, chemical composition and ethanol-water extract composition of Anadenanthera peregrina and Anadenanthera colubrina. PLoS One, v. 12, n. 12, p.e0189263, 2017. doi: 10.1371/journal.pone.0189263
5 - GUTIERREZ-LUGO, M. T. et al. Lipoxygenase inhibition by anadanthoflavone, a new flavonoid from the aerial parts of Anadenanthera colubrina. Planta Med, v. 70, n. 3, p.263-265, 2004. doi: 10.1055/s-2004-818920

Propagação: 

multiplica-se por sementes (mais comum), estaquia ou rebrota. Sementes recém colhidas devem ser semeadas em sacos plásticos (20x7 cm) ou tubetes e a germinação ocorre após 5 a 10 dias. Após 2 a 3 semanas, pode realizar a repicagem, caso necessário. O plantio deve ser realizado a pleno sol, em solos férteis, areno-argilosos, profundos, bem drenados e com boa disponibilidade hídrica [ 1 , 2 , 3 ] .

Pós-Colheita: 

a colheita da entrecasca deve ser realizada em plantas adultas, preferencialmente pela manhã, na lua cheia ou nova. A entrecasca deve ser retirada a partir dos ramos laterais e não do tronco [ 1 ] .

Problemas & Soluções: 

pode ser acometida por fungos do gênero Phytophthora. As sementes devem ser armazenadas em câmara fria, reduzindo assim, a perda da viabilidade [ 3 ] .

Referências bibliográficas

1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 1. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 81.
2 - LORENZI, H. & MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008, p. 291.
3 - PAREYN, F. G. C. et al. Anadenanthera colubrina (angico). In: CORADIN, L. et al. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: Plantas para o futuro: Região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. p. 742-743.

Tipo: Nacional
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Tipo: Nacional
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Ano de Publicação: 1926
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Tipo: Nacional
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Tipo: Nacional
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Referências bibliográficas

1 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 43.
2 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 1. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 83.
3 - DELICES, M. et al. Anadenanthera colubrina (Vell) Brenan: ethnobotanical, phytochemical, pharmacological and toxicological aspects. J Ethnopharmacol, p.1-17, 2023. doi: 10.1016/j.jep.2022.115745

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