Olea europaea - Antitumoral - Folha

Planta Medicinal: 
Conclusão: 

O extrato de O. europaea apresenta atividade antitumoral promissora, contudo, a associação com drogas citostáticas deve ser realizada com cautela.

Extrato / RDE / Padronização: 

Extrato seco etanólico (EFLA® 943): padronizado com 19,8% de oleuropeína. Concentração para ensaio (in vitro): 0,6 mg; 0,15 a 1,2 mg/mL. Dose para ensaio (in vivo): 40 mg/kg.

Parte da planta: 
In vitro: 

Em cultura de células de melanoma murino (B16), de glioma de rato (C6), de fibrossarcoma murino (L929), de insulinoma de rato (RINm5F), de melanoma (A375) e de câncer colorretal (HCT116) de humanos, incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da viabilidade celular, apoptose, ciclo celular, fragmentação do DNA, ensaio clonogênico e expressão de genes e proteínas.

Em células B16 incubadas com o extrato vegetal, associado ou não com cisplatina, paclitaxel, doxorrubicina e temozolomida, com posterior análise de sinergismo ou antagonismo. 

In vivo: 

Em camundongos C57BL/6 portadores de melanoma induzido por células B16, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise de parâmetros bioquímicos urinários, crescimento do tumor e histológicos.

Atividade Farmacológica: 
Ensaio Toxicológico: