Planta Medicinal:
Conclusão:
A associação dos extratos de C. oxyacantha, P. incarnata e V. officinalis não apresenta sinais de toxicidade (motora, comportamental e fertilidade), genotoxicidade e mutagenicidade, contudo, a DL50 = 4570 mg/kg via intraperitoneal.
Extrato / RDE / Padronização:
Extrato seco: associação de Crataegus oxyacantha, Passiflora incarnata e Valeriana officinalis, nas proporções de 0,8 kg (26,7%), 1,0 kg (33,3%) e 1,2 kg (40%), respectivamente. Doses para ensaio: 160 a 8000 mg/kg.
Parte da planta:
Referência:
Referência 27 - Valeriana officinalis - TABACH, R. et al. Preclinical toxicological assessment of a phytotherapeutic product-CPV (based on dry extracts of Crataegus oxyacantha L., Passiflora incarnata L., and Valeriana officinalis L.). Phytother Res, v. 2
In vitro:
Em cultura de Salmonella typhimurium e medula de camundongos Swiss, submetidas aos testes de Ames e do micronúcleo, respectivamente.
In vivo:
Em camundongos Swiss e cães submetidos aos testes de toxidade aguda e crônica.
Atividade Farmacológica:
Ensaio Toxicológico: