Originária de regiões tropicais e subtropicais. Ocorre em todas as regiões do Brasil, nasce naturalmente nas margens e ilhas do Rio Paraná, Paranapanema e Ivaí, entre os Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná. Suas principais indicações são: tônica do sistema nervoso, antioxidante, afrodisíaca, antitumoral, hipoglicemiante, antiartrítica, antirreumática, imunoestimulante, antianêmica, anti-hemorroidária, antidiarreica, adaptógena, antimicrobiana, anti-inflamatória, febrífuga e cicatrizante[1,2,3,4,5].
Planta subarbustiva a arbustiva, semi-lenhosa, perene, de 0,5 a 2,5 m de altura, caules eretos, geralmente ocos, estriados, delgados, glabros ou levemente pubescentes, com ramos nodosos; raízes tuberosas, bifurcadas, em forma humanoide; folhas opostas, pubescentes (principalmente na face dorsal), curto-pecioladas, ovado-lanceoladas ou ovado-oblongas, de 1 a 14 cm de comprimento x 0,3 a 4,5 cm de largura, sendo as superiores sempre menores, ápice acuminado ou agudo, mucronuladas, base decurrente, com nervuras mais proeminentes na face dorsal; flores em panícula completa, branco-amareladas, hermafroditas; fruto do tipo utrículo; sementes cordiformes, marrom-acastanhada quando maduras[1,2,3,4].
Nome popular | Local | Parte da planta | Indicação | Modo de preparo | Forma de uso | Restrição de uso | Referências |
---|
Afrodisíaca
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato hidroalcoólico. Doses para ensaio: 100 a 400 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss tratados com extrato vegetal (dose diária ou intermitente), com posterior análise morfométrica e histológica (testículos, pênis e células Leydig), níveis de testosterona, 17-β-estradiol, colágeno, músculo liso e óxido nítrico. |
A administração diária do extrato de P. glomerata apresenta atividade afrodisíaca, contudo, reduz a viabilidade das células de Leydig e dos níveis de testosterona. |
[
1
] |
Raiz |
Extrato: material vegetal (pó) em etanol a 95%. Rendimento: 9,3%. Doses para ensaio: 100 a 400 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss tratados com o extrato vegetal (diário ou intermitente), com posterior análise testicular (biométrica, histológica, patológica, morfométrica e níveis de marcadores de estresse oxidativo). |
O extrato de P. glomerata apresenta atividade afrodisíaca, principalmente na dose de 100 mg/kg, contudo, em doses altas observa-se morte celular e aumento dos níveis de óxido nítrico testicular. |
[
3
] |
Anabólica e Antiandrogênica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Extrato seco etanólico: padronizado com 0,96% de ecdisterona. Doses para ensaio: 8,5 a 85 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar machos submetidos ao teste de Hershberger (castrados ou não), tratados com extrato vegetal, com posterior análise de pesos de órgãos, quantificação de andrógenos fecais, testosterona sérica e espermátides/testículo, histologia testicular e em músculo sóleo do membro posterior direito (efeito anabólico). |
O extrato de P. glomerata não apresenta atividade anabólica-androgênica e antiandrogênica, nas doses em estudo. |
[
7
] |
Anti-inflamatória e Analgésica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato: maceração de 1600 g do material vegetal (pó) em etanol/água (7:3 v/v). Rendimento: 19%. Doses para ensaio: 100 a 300 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss tratados com o extrato vegetal, submetidos aos testes de edema de pata e contorções abdominais induzidos por carragenina, placa quente e tecido granulomatoso subcutâneo induzido por rolos de algodão. |
O extrato hidroalcoólico de P. glomerata apresenta atividade analgésica e anti-inflamatória (não esteroidal), sendo promissor para o tratamento de inflamação crônica. |
[
8
] |
Antiedematogênica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato (1:20 p/v): maceração do material vegetal em etanol/água (6:4 v/v). Doses para ensaio: 1 a 300 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss portadores de edema de pata induzido por carragenina, bradicinina, substancia P, serotonina, histamina e LPS, tratados com o extrato vegetal e L-NAME, com posterior análise do volume da pata, nível de óxido nítrico, atividade inibitória das enzimas óxido nítrico sintetase e guanilato ciclase. |
O extrato de P. glomerata apresenta atividade antiedematogênica, dose-dependente, pois aumenta os níveis de óxido nítrico endógeno e ativa a enzima guanilato ciclase. |
[
13
] |
Antimutagênica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Cápsulas: contendo 300 mg de extrato seco vegetal, padronizado com 0,96% de β-ecdisona. Concentrações para ensaio: 0,15 a 15 mg/mL. Outra espécie em estudo Ginkgo biloba. |
In vivo: Em ratos Wistar tratados com os vegetais (associados ou não), na presença ou não de ciclosfofamida, com posterior análise do teste de aberração cromossômica e índice mitótico em células da medula óssea. |
Os extratos de P. glomerata e G. biloba apresenta atividade antimutagênica, além da ausência de citotoxicidade e mutagenicidade. |
[
5
] |
Antinociceptiva
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato: maceração de 2 kg do material vegetal (pó) em etanol a 70%. Rendimento: 64,1% (v/v). Doses para ensaio: 100 a 600 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss submetidos aos testes de dor abdominal e na pata, induzida por ácido acético e glutamato, respectivamente, e estimulação de receptores glutamatérgicos na presença de NMDA, AMPA, cainato, ACPD, IL-1β e TNF-α, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise da atividade antinociceptiva. |
O extrato de P. glomerata apresenta atividade antinociceptiva, por interação com o sistema glutamatérgico (receptores metabotrópicos) e citocinas TNF-α. |
[
4
] |
Antiprotozoária
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato: maceração do material vegetal (pó) em etanol/água (7:3). Rendimento: 20%. Concentrações para ensaio: 1 a 50 µg/mL. |
In vitro: Em culturas de protozoários, Trypanosoma cruzi (tripomastigota) e Leishmania braziliensis (promastigota), incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da concentração inibitória media (CI50).
|
O extrato de P. glomerata apresenta atividade antiprotozoária, somente para L. braziliensis, com CI50 = 168,6 µg/mL. |
[
12
] |
Parte aérea |
Extrato: por infusão. Concentrações para ensaio: 1 a 100 µg/mL. Outras espécies em estudo: Hyptis pectinata, Aloe vera, Ruta graveolens e Chenopodium ambrosioides. |
In vitro: Em macrófagos murinos (J774) incubados com os extratos vegetais, com posterior análise de citotoxicidade (LDH); e infectados com Leishmania amazonensis (amastigota) com posterior análise do número de promastigotas viáveis.
|
Os extratos vegetais em estudo apresentam atividade antiprotozoária promissora. |
[
14
] |
Depressora do sistema nervoso central
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato (liofilizado): material vegetal (pó) em etanol a 60%. Rendimento: 28%. Doses para ensaio: 100 a 1500 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar e camundongos Swiss tratados com o extrato vegetal, submetidos aos testes de campo aberto, sono induzido por pentobarbital, convulsão induzida por pentilenotetrazol, labirinto em cruz elevado, esquiva inibitória e natação forçada. |
O extrato de P. glomerata apresenta atividade depressora do sistema nervoso central, via intraperitoneal. |
[
10
] |
Gastroprotetora
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato aquoso liofilizado (10% p/v). Rendimento: 39%. Doses para ensaio: 125 a 1000 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de lesões gástricas induzidas por estresse (restrição hipotérmica), etanol ou indometacina, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise do número de úlceras gástricas e índice de dano a mucosa; submetidos a ligadura do piloro, tratados com o extrato vegetal, betanecol, histamina, pentagastrina e L-NAME, com posterior análise da secreção gástrica e nível de óxido nítrico. |
O extrato de P. glomerata apresenta atividade gastroprotetora, por ativação da via histaminérgica e aumento na produção de óxido nítrico no suco e mucosa gástrica. |
[
11
] |
Neurotônica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Raiz |
Extrato hidroalcoólico (liofilizado): contendo 10% do material vegetal, padronizado com 1,07% de ecdisona. Dose para ensaio: 10 a 100 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss machos (jovens e velhos) tratados com o extrato vegetal (agudo e crônico), com posterior análise dos testes de movimento espontâneo (caixas de madeira), rota rod, tempo de sono induzido por pentobarbital, esquiva passiva, labirinto em cruz elevado, quantificação da mortalidade e peso corporal. |
O extrato de P. glomerata, na dose de 100 mg/kg, reduz o déficit de memória em ratos velhos tratados cronicamente, contudo demonstra sinais de toxicidade. |
[
9
] |
Referências bibliográficas
Farmácia da Natureza
[
1
]
Tintura |
Alcoolatura |
||
Componente |
Quantidade |
Componente |
Quantidade* |
Etanol/água 70% |
1000 mL |
Etanol/água 80% |
1000 mL |
Raiz seca |
100 g |
Raiz fresca |
200 g |
Tintura: pesar 100 g de raiz seca, pulverizada e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 70%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.
Estados de convalescença e sintomas decorrentes do estresse.
Uso oral: tomar de 1 a 3 gotas por quilo de peso, divididas em 3 vezes ao dia, sempre diluídas em água (cerca de 50 mL ou meio copo).
Farmácia da Natureza
[
2
]
Componente |
Quantidade |
Fase A: (infusos/decoctos) |
|
Água destilada |
1000 mL |
Erythrina mulungu (entrecasca seca) |
5 g |
Lippia alba (folha e flor seca) |
10 g |
Melissa officinalis (folha seca) |
10 g |
Mentha spicata (parte aérea seca) |
7,5 g |
Ocimum gratissimum (folha e flor seca) |
5 g |
Fase B: (alcoolaturas) |
|
Aloysia polystachya (folha) |
150 mL |
Erythrina mulungu (entrecasca) |
15 mL |
Hymenaea courbaril (entrecasca) |
10 mL |
Lactuca sativa (raiz e talo) |
5 mL |
Lavandula officinalis (folha) |
10 mL |
Lippia alba– variedade maior (folha e flor) |
10 mL |
Melissa officinalis (folha) |
5 mL |
Mentha spicata (parte aérea) |
3,75 mL |
Ocimum gratissimum (folha e flor) |
2,5 mL |
Passiflora alata (folha) |
15 mL |
Pfaffia glomerata (raiz) |
15 mL |
Nipagin® 0,2% |
2 g |
Fase A: colocar as entrecascas em água fervente e deixar ferver por 5 minutos aproximadamente; em seguida colocar folhas e flores secas e pesadas, após levantar fervura, desligar o fogo, deixando em infusão por no mínimo 2 horas.
Ansiedade e depressão.
Uso oral: tomar 1 colher de chá ou sobremesa, 2 a 3 vezes ao dia.
Farmácia da Natureza
[
3
]
Componente |
Número da cápsula e quantidade |
Pfaffia glomerata (droga vegetal) |
N° 0 (300 a 330 mg) |
Q.s.p |
1 cápsula |
Pulverizar a droga vegetal e encapsular.
Estados de convalescença e sintomas decorrentes do estresse.
Uso oral: tomar 1 cápsula, 1 ou 2 vezes ao dia.
Farmácia da Natureza
[
4
]
Componente |
Quantidade |
Raiz seca fragmentada |
0,9 a 1,1 g ou uma colher de café rasa |
Água q.s.p. |
150 mL |
Preparar por decocção, por 5 minutos.
Estados de convalescença e sintomas decorrentes do estresse.
Uso oral: adultos devem tomar 150 mL (1 xícara de chá) do infuso duas a três vezes ao dia, preferencialmente antes das 18 horas.
Referências bibliográficas
Alcaloides
Carboidratos
frutose.
Cumarinas
Esteroides
rubrosterona, campesterol, estigmasterol, β-sisterol, ∆-7-estigmastenol e ∆-7-espinasterol.
Fitoecdisteroides
20-hidroxiecdisona, pfaffiaglicosídeos C, D e E.
Flavonoides
quercetina e caempferol.
Minerais
P, Ca e K.
Mucilagens
Outras substâncias
ácido pfáfico, ácido glucônico, alantoína e β-glicopiranosil oleanolato.
Saponinas triterpênicas
Taninos
Triterpenoides
ácido glomérico, ácido pfaméico e ácido oleanólico.
Triterpenos
oleanano, noroleanano, pfaffianol A, pfaffiaglicosídeos A e B.
Vitaminas
A, B, C, D, E e F.
Referências bibliográficas
suspender o uso se houver alguma reação indesejável. O uso contínuo não deve ultrapassar 2 meses, podendo repetir o tratamento, se necessário, após intervalo de 15 dias[1,2].
em gestantes, lactantes, asmáticos, mulheres com irregularidade menstrual (potencialmente estrogênica), pessoas com distúrbios de coagulação sanguínea, e no período agudo da trombose coronária e pacientes alcoolistas, abstêmios ou em tratamento para o alcoolismo (referente ao uso de formulações contendo etanol). Uso com cautela em pacientes hipertensos[1,4,5].
pode elevar a pressão arterial. Se administrada no período noturno, pode causar insônia. Altas doses podem provocar nervosismo, hipertensão, erupção na pele, diarreia e insônia. Pessoas expostas a alta concentração do pó de fáfia podem apresentar problemas respiratórios, como asma[1,2,3,4,5].
pode interagir com corticosteroides, hipoglicemiantes, estimulantes, fenelzina, anticoagulantes, cardiotônicos, anti-hipertensivos, sedativos e indutores de sono. Não associar com sais de ferro[1,2,3,4,5].
Referências bibliográficas
por estacas (ramos) ou sementes (não apresentam dormência). A propagação por estacas é mais prática, e consiste no corte de ramos de plantas adultas, localizados na parte basal. A estaca deve conter 3 gemas (nós), sendo que duas gemas devem ser introduzidas em sacos plásticos (10x22 cm), contendo substrato solo, areia e esterco (3:2:1), e uma gema deve permanecer fora do substrato, preferencialmente, com um par de folhas cortadas ao meio. Transferir as estacas para viveiro (sombrite 50%) onde permanecerão por 60 dias. Posteriormente, as mudas devem ser transplantadas para local definitivo (pleno sol), no final do inverno ou início da primavera, em covas de 20x20 cm, contendo 1 kg de esterco, com espaçamento de 0,5 m entre plantas e 1 m entre linhas. O mais adequado é fazer o plantio em leiras ou valas contendo solo arenoso adubado com matéria orgânica, pois favorece o desenvolvimento das raízes e a colheita. A propagação por sementes inicia-se com a semeadura em sementeiras contendo solo e areia (1:1). Quando as plântulas (60% de germinação) atingirem, aproximadamente, 5 centímetros de altura, devem ser transferidas para sacos plásticos contendo substrato solo, areia e esterco (3:2:1) e permanecerem em viveiro por 60 dias. Após este período realizar o plantio em local definitivo como descrito anteriormente. Técnicas de micropropação para P. glomerata tem sido desenvolvidas com êxito, bem como a propagação através de propágulos obtidos do colo da planta [ 1 , 2 , 3 , 4 ] .
quando o plantio não for realizado nos meses de dezembro e janeiro, é necessário a irrigação nos primeiros 30 dias. Em períodos de estiagem longos faz-se necessária a irrigação e a capina para o controle de ervas invasoras [ 2 , 3 ] .
a colheita das sementes é realizada a partir de ramos contendo frutos maduros. Separar as sementes manualmente, com auxilio de uma peneira, procedimento este lento e minucioso. Após pesar e acondicionar as sementes em temperatura ambiente, em frasco previamente etiquetado. As raízes devem ser colhidas 1 ano após o plantio, no final do outono e início do inverno. Neste período observa-se maior produtividade do sistema radical, enquanto que, após 207 dias do plantio ocorre diminuição na massa das raízes, pois esta espécie entra no estágio reprodutivo. A colheita pode ser realizada com subsolador ou de forma manual com enxadão. Segundo a sabedoria popular a colheita do sistema radicular das plantas deve ser realizada na lua minguante e em estações do ano com menor índice pluviométrico [ 1 , 2 , 3 , 4 ] .
as raízes devem ser lavadas com máquinas de alta pressão ou com água corrente com auxílio de escova de cerdas macias (pequenas quantidades), para retirada do excesso de solo. Posteriormente, devem ser estendidas em telado por 2 horas, para reduzir o excesso de umidade, fatiadas e transferidas para estufa com ar circulante a temperatura de 40°C/36 horas. A droga vegetal pode ser armazenada por 1 ano, enquanto que a droga vegetal pulverizada em moinho de faca (até granulometria de 40 mesh), utilizada para a preparação do fitoterápico, deve ser armazenada em ambiente não úmido e ser utilizada por período máximo de 3 meses [ 2 , 3 ] .
durante o inverno, perde as folhas, paralisa o crescimento e a produção de raízes. Pode ser acometida por fungos (Uromyces platensis), vírus (mosaico da Pfaffia), nematoides (gênero Meloidogyne) e insetos (Lyriomyza spp.) [ 2 , 3 , 4 ] .
Referências bibliográficas