Ocorre no Cerrado brasileiro. Suas principais indicações são: anti-inflamatória e antiparasitária[1,2,3].
Arvoreta, com casca espessa, suberosa e clara, ramos espessos e suberosos; folhas simples, alternas, coriáceas, glabras, lustrosas, com 8 cm de comprimento x 6 cm de largura, oblongo-elípticas, oblongo-obovadas ou elípticas, base aguda ou obtusa, ápice arredondado ou emarginado; as flores são alvas, em fascículos axilares; os frutos são em drupa carnoso, globosa, de coloração violácea[1].
Antiparasitária
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
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Casca do caule, Folha, caule e raiz |
Extrato: hexano, acetato de etila e etanol. Concentrações para ensaio: 1,0, 10 e 100 µg/mL. Outras espécies em estudo: Psidium laruotteanum, Blepharocalyx salicifolius, Astronium fraxinifolium, Chamaecrista desvauxii, Vatairea macrocarpa, Salvertia convallariodora e Connarus suberosus. |
In vitro: Em formas eritrocíticas de Plasmodium falciparum, amastigota de Trypanosoma cruzi e T. brucei gambiense presentes na corrente sanguínea, incubados com os extratos vegetais com posterior análise da concentração inibitória (CI50 e CI90). Em mioblastos L6 de ratos incubados com os extratos vegetais, com posterior análise de citotoxicidade.
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Observou-se que os extratos de C. suberosus, B. salicifolius, P. laruotteanum e M. guianensis apresentam atividade antiparasitária mais potente, principalmente na concentração de 10 µg/mL, além da ausência de citotoxicidade. |
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1
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Referências bibliográficas
Benzoquinona
rapanona.
Referências bibliográficas