Nativa de regiões tropicais da América do Sul e África do Sul, principalmente na Venezuela, Guianas, Colômbia e no Brasil (Amazônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e e regiões mais úmida do Nordeste). Suas principais indicações são: anti-inflamatória, analgésica, carminativa, laxante, cicatrizante, antisséptica, antimicrobiana, antifúngica, expectorante, antitussígena, diurética e gastroprotetora[1,2,3,4,5].
Arbusto ou árvore perene, frondosa, de 18 a 30 m de altura, podendo chegar a 40 m de altura e diâmetro de 80 cm, com córtex externamente de coloração cinza escuro a marrom, e vermelho nas porções mais internas, com sulcos longitudinais profundos; folhas compostas, paripinadas, alternadas, espiraladas, com 4 a 12 folíolos coriáceos, alternos ou opostos, elípticos ou oblongos, de 3 a 8 cm de comprimento x 2 a 4 cm de largura, ápices obtusos, arredondados ou assimétricos, margens inteiras, nervura central saliente em ambas as faces, curto-pecioladas, os folíolos das brotações são de cor rósea a vinácea o que auxilia na identificação da espécie; flores reunidas em inflorescências paniculadas terminais ou axilares, de cor branca-amarelada a creme-rosada, multifloras, contendo em média 125 flores pequenas, com odor intenso, suave e doce; frutos tipo drupa ovoide, achatado, deiscente, de até 5 cm de diâmetro, de coloração vermelha a vinácea (quando jovens) ou castanhos (quando maduros), cada fruto contém apenas 1 semente elipsoide, de até 2 cm de comprimento, com testa lisa, de cor negra e brilhante, parcialmente envolvida por um arilo carnoso de cor amarelo-alaranjado. A oleoresina é extraída das camadas profundas do tronco, possui viscosidade variável, coloração amarelo a vermelho fluorescente, sabor desagradável e odor característico[1,2,3,4].
Nome popular | Local | Parte da planta | Indicação | Modo de preparo | Forma de uso | Restrição de uso | Referências |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Cupaigba e copaíba | Costa brasileira (indígenas) | - | Balsâmica. |
Óleo. |
Untar o corpo. |
- |
[
1
]
|
Copaíba vermelha, pau-d’óleo, copaíba de várzea e copaíba | Brasil | - | Cicatrizante (feridas e úlceras), antisséptica (vias urinárias), orexígena, antidisentérica e no tratamento de bronquite e dermatoses. |
- |
- |
- |
[
2
]
|
Copaíba | Ceará (Brasil) | Casca | Emoliente e anti-hemorroidária. |
Decocção. |
Uso externo: aplicar no local. |
- |
[
3
]
|
Copaíba | Ceará (Brasil) | - | Emoliente, útil no tratamento de doenças infecciosas como a blenorragia. |
Óleo: misturar gotas do óleo vegetal em aguardente ou chá. |
Uso interno. |
- |
[
3
]
|
Copaíba | Ceará (Brasil) | - | Emoliente e antirreumática. |
Óleo. |
Uso externo: aplicar no local. |
- |
[
3
]
|
Copaíba | Brasil | Tronco | Anti-inflamatória ou como fixador em preparações farmacêuticas. |
Oleoresina: adicionar 5% do volume total de óleo-resina em preparações líquidas ou semi-sólidas. |
Uso externo: lavar o local e aplicar a preparação sobre a área afetada, até 3 vezes ao dia. |
Usar por até 30 dias, em problemas de baixa gravidade. Não indicado na gravidez e lactação. |
[
4
]
|
Copaíba, pau-d’óleo e podoi | Norte do Araguaia/MT (Brasil) | Casca | Anti-infecciosa (doença venérea, intestinal, pulmonar, renal, garganta, tétano e erisipela), antitumoral, hipoglicemiante, depurativa, antiasmática, anti-hemorroidária, gastroprotetora, antidispéptica, purgativa, anti-inflamatória (próstata, intestino, útero e ovário, rins e garganta), diurética, litolítica, cicatrizante, antiofídica, analgésica e repelente |
Decocção, maceração, xarope e in natura. |
- |
- |
[
5
]
|
Referências bibliográficas
Angiogênica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Pomada: contendo 10% de oleoresina. |
In vivo: Em ratos Rattus norvegicus albinus portadores de incisões retangulares dorsais com sutura, tratados com o fitoterápico, com posterior análise parâmetros morfológicos e morfométricos. |
A pomada contendo a oleoresina de C. langsdorffii apresenta atividade angiogênica, favorecendo o processo de cicatrização. |
[
10
] |
Anti-inflamatória
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Oleoresina. Concentrações para ensaio: 0,1 a 10 µM. |
In vitro: Em monócitos humanos (THP-1) estimulados por lipopolissacarídeos (LPS), incubados com a oleoresina, com posterior análise dos níveis de IL-1β, IL-6 e TNFα (ELISA) e expressão de NF-kB (Western blotting).
|
A oleoresina de C. langsdorffii apresenta atividade anti-inflamatória promissora. |
[
1
] |
Anti-inflamatória e Antioxidante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Oleoresina. Dose para ensaio: 200 e 400 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de incisões retangulares dorsais com sutura, tratados topicamente com a oleoresina, com posterior análise dos níveis cutâneos de TBARS, GSH e MPO. |
A oleoresina de C. langsdorffii apresenta atividade antioxidante e anti-inflamatória potentes, em modelo de isquemia-reperfusão cutâneo. |
[
7
] |
Antiedematogênica e Anti-inflamatória
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: material vegetal (pó) em etanol/água (7:3). Concentrações para ensaio: 30 a 120 µg/mL. Doses para ensaio: 30 a 400 mg/kg. |
In vitro: Em macrófagos peritoneais de ratos estimulados por lipopolissacarídeos (LPS), incubados com o extrato vegetal, com posterior análise da citotoxicidade, níveis de óxido nítrico, TNF-α, IL-6, IL-10. In vivo: Em ratos Wistar tratados com o extrato vegetal, submetidos aos testes de contorções abdominais induzidas por ácido acético, da formalina, placa quente, edema de pata induzido por carragenina/dextrana e migração de celular (mononuclear, neutrófilo e eosinófilo). |
O extrato hidroalcoólico das folhas de C. langsdorffii apresenta atividade antiedematogênica e anti-inflamatória, contudo não demonstra ação analgésica. |
[
2
] |
Antimicrobiana
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Emulsões nanoestruturadas: contendo 5% de oleoresina ou óleo essencial. Outra espécie em estudo: Rana catesbeiana. Concentrações para ensaio: 0,0001 a 248,7 mg/mL. |
In vitro: Em culturas de Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Pseudomonas aeruginosa, Candida albicans, C. parapsilosis, C. glabrata, C. krusei e C. tropicalis submetidas ao teste de microdiluição em ágar, com posterior análise da concentração inibitória mínima (CIM), ensaio de bioautografia e antibiofilme.
|
Observou-se que o óleo essência de C. langsdorffii apresenta atividade antimicrobiana mais potente, quando comparado à oleoresina. |
[
12
] |
Antioxidante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Oleoresina. Doses para ensaio: 200 e 400 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de lesões intestinais induzidas por isquemia-reperfusão mesentérica, pré-tratados com a oleoresina, com posterior análise dos níveis de MPO, MDA, CAT, GSH e NO em homogenato do íleo. |
Observou-se que a oleoresina apresenta atividade antioxidante, reduzindo os danos intestinais. |
[
11
] |
Antioxidante e Antilipoperoxidativa
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Oleoresina. Doses para ensaio: 200 e 400 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de colite induzida por ácido acético, pré-tratados com a oleoresina, com posterior análise de parâmetros morfológicos, microscópicos e níveis de MPO e MDA em homogenato do cólon. |
A oleoresina de C. langsdorffii apresenta atividade antioxidante e antilipoperoxidativa. |
[
8
] |
Antitumoral
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Folha |
Extrato: 50 g do material vegetal em 150 mL de metanol. Concentrações para ensaio: 1,9 a 125 µg/mL. |
In vitro: Em células leucêmicas humanos (HL-60), de câncer de mama (MCF-7) e cólon (HCT-8), e células de pele de ratos (B16) incubadas com os extratos vegetais, com posterior análise de citotoxicidade (MTT). Determinar a letalidade e atividade hemolítica dos extratos vegetais através do ensaio em Artemia salina e em eritrócitos de ratos, respectivamente.
|
Neste estudo, das 50 espécies vegetais, Lantana fucata, Copaifera langsdorffii e Momordica charantia apresentam atividade antitumoral mais potente. |
[
4
] |
Cicatrizante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Oleoresina. Concentração para ensaio: 100 µL de 2 ou 4%. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de lesões cutâneas, por incisão ou excisão, tratados com a oleoresina, com posterior análise da contração das feridas. |
Observou-se que a oleoresina apresenta atividade cicatrizante promissora, principalmente na concentração a 4%. |
[
14
] |
Tronco |
Filme de quitosana: contendo a oleorresina de Copaifera langsdorffii. Concentrações para ensaio (in vitro): 0,1 a 2% (p/p). Concentração para ensaio (in vivo): 0,5%. Outra espécie em estudo: Aloe vera. |
In vitro: Em culturas de Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus submetidas ao teste de disco-difusão em ágar e teste em meio líquido. Em cultura de células 3T3 (clone A31) incubadas com os filmes de quitosana contendo C. langsdorffii (associado ou não com A. vera), com posterior análise de citotoxicidade e adesão celular. In vivo: Em ratas albinas (Rattus novergicus) portadores de ferida circular, tratadas com o filme de quitosana contendo C. langsdorffii (associado ou não com A. vera), com posterior análise do fechamento da ferida e parâmetros histológicos. |
O filme de quitosana contendo 0,5% da oleorresina de C. langsdorffii apresenta atividade cicatrizante mais potente. |
[
15
] |
Citotóxica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Oleoresina (sistema manométrico). Concentrações para ensaio: 10 a 300 µg/mL. |
In vitro: Em células estromais do endométrio humano eutópico (EuEsCs) e ectópico (EctESCs) incubadas com a oleoresina, com posterior análise da viabilidade, proliferação e morfologia celular, apoptose e citotoxicidade.
|
O sistema nanométrico contendo a oleoresina de C. langsdorffii apresenta citotoxicidade, principalmente para EctESCs, sendo promissor para o tratamento da endometriose. |
[
3
] |
Gastroprotetora
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Tronco |
Oleoresina. Doses para ensaio: 100 a 400 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de lesões gástricas induzidas (etanol, indometacina e restrição hipotérmica), pré-tratados com a oleoresina, com posterior análise da dimensão das lesões, e submetidos a ligadura do piloro para análise do volume de suco e muco gástricos. |
A oleoresina de C. langsdorffii apresenta atividade gastroprotetora, principalmente na dose de 400 mg/kg. |
[
13
] |
Litolítica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
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Folha e galho |
Extrato: maceração de 3,1 kg do material vegetal (pó) em etanol/água (7:3). Rendimento: 16,8%. Dose para ensaio: 20 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de urolitíase induzida por pellet de oxalato de cálcio introduzidos na bexiga, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise de parâmetros bioquímicos (sódio, potássio, creatinina, magnésio, fosfato, cálcio, ácido úrico, oxalato, citrato e pH). |
Observou-se que C. langsdorffii apresenta atividade litolítica, significativa. |
[
6
] |
Quimiopreventiva
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
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Folha |
Extrato: maceração de 200 g do material vegetal (pó) em etanol/água (7:3). Rendimento: 38 g. Doses para ensaio: 20, 40 e 80 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de câncer de cólon induzido por 1,2-dimetilhidrazina (DMH), tratados com o extrato vegetal, com posterior excisão do cólon para analise dos testes do Cometa e de focos de cripta aberrante (ACF). |
O extrato hidroalcoólico das folhas de C. langsdorffii reduz os danos no DNA, e consequentemente a carcinogênese de cólon. |
[
5
] |
Folha |
Extrato: maceração de 500 g do material vegetal (pó) em etanol/água (7:3). Rendimento: 32 g. Doses para ensaio: 10 a 80 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss submetidos a administração do extrato vegetal e doxorrubicina (associados ou não), com posterior análise do teste de micronúcleo em sangue periférico. |
O extrato de C. langsdorffii não apresenta genotoxicidade, além disso demonstra atividade quimiopreventiva quando associado com doxorrubicina. |
[
9
] |
Referências bibliográficas
Referências bibliográficas
Farmácia da Natureza
[
1
]
Tintura |
|
Componente |
Quantidade |
Etanol 98% |
900 mL |
Óleo |
100 mL |
Tintura: adicionar 100 mL de óleo a etanol 98% (900 mL) e acondicionar em frascos de vidro âmbar.
Processos inflamatórios em geral e das vias urinárias.
Uso oral: tomar de 1 a 3 gotas por quilo de peso divididas em 3 vezes ao dia, sempre diluídas em água (cerca de 50 mL ou meio copo).
Referências bibliográficas
Aminoácidos
N-metil-trans-4-hidroxiprolina.
Cumarinas
umbeliferona.
Enzimas
β-galactosidase e peroxidase.
Flavonoides
quercitrina e afzelina.
Óleos essenciais
γ e δ-cadineno, óxido de cariofileno, α e β-copaeno, β-cubeleno, α e β-selineno, α e γ-muuroleno, cipereno, α e β-cariofileno, α e γ-humuleno, β-bisaboleno, α-bergamoteno, α-himachaleno, α e β-cubebeno, calameneno, calameseno, ∆ e γ-cadineno, ∆, β e γ-elemeno, β-muroleno, cariazuleno, aromadendreno, p-cimeno, cânfora, β-gurjuneno, α e β-guaieno, germacreno B e D, elemol, selina-3,11-dien-6α-ol, carotol, guajol, γ e β-eudesmol, epi-α-cadinol, α-muurolol, β-bisabolol, espatuleol, ent-caur-16-eno, (E)-3-octeno, isocariofileno, ciclosativeno, α-himachaleno, α-longipineno, β-farnesceno e β-cedreno.
Óleos fixos
ácidos octanóico, decanóico, hexadecanóico, octadecanóico, eicosenóico, docosanóico, tetracosanóico e hexacosanóico.
Polissacarídeos
galactomanano e xiloglucano.
Resinas
ácido eperu-8(20)-en-15,18-dicarboxílico, ácido (-)-16β-kaurane-19-carboxílico, ácido copaiférico, ácido caurenóico, ácido (+)-hardwickiico, ácido copálico, pacido abiético, ácido daniélico, ácido lambertínico, ácido poláltico, ácido pimárico, ácido kaur16-en-18-óico, 2,4-dimetil-heptano, sclaral, ácido isopimárico, ácido 13-metil-pentacecanóico, ácido 8-11-octadecadienóico, ácido ladb-7-en-15-óico e valenceno.
Taninos
Referências bibliográficas
suspender o uso se houver alguma reação indesejável. Há experiência de sua indicação para uso tópico sem referência de idade mínima, sempre orientada pelo profissional pediátrico[1].
em indivíduos sensíveis aos constituintes desta espécie, gestantes, lactantes e pacientes alcoolistas, abstêmios ou em tratamento para o alcoolismo (referente ao uso de formulações contendo etanol)[1,2].
pode provocar problemas gástricos por intolerância ou sensibilidade individual. O contato com a pele pode causar dermatite (eritema, urticária e petéquias), sendo necessário a suspensão do uso. A superdosagem pode provocar náuseas, vômitos, diarreia com cólicas e exantemas, e o uso prolongado pode provocar cólera de verão, arrepios, tremores, dores na virilha e insônia[1,2,3].
não há dados na literatura.
Referências bibliográficas
por sementes. O processo de escarificação das sementes aumenta taxa de germinação de 60 para 90%. A semeadura pode ser realizada em sementeiras, sacos plásticos (20x7 cm) ou em tubetes médios e transferidas para viveiro (sombrite 50%). A repicagem pode ser realizada, se necessário, somente após 2 a 4 semanas após a germinação. O plantio em local definitivo ocorre cerca de 9 meses após a semeadura das sementes [ 1 , 2 ] .
prefere solos bem drenados, arenosos e temperatura mínima de 15°C [ 1 ] .
as sementes devem ser colhidas a partir de frutos em processo de abertura espontânea, sendo colocados ao sol para facilitar a liberação das sementes [ 2 ] .
a propagação vegetativa não é muito recomendada para esta espécie. A copaíba é de crescimento lento, podendo atingir cerca de 4 m de altura e 8 anos e apresenta plasticidade fenotípica [ 1 , 2 ] .
Referências bibliográficas