Originária da Europa, ocorre principalmente na Península Ibérica. Encontra-se distribuída no Canadá, Estados Unidos, Ásia, África e Japão. Cresce espontaneamente em muitas áreas pantanosas de quase todo o Brasil. Suas principais indicações são: anti-inflamatória, analgésica, diurética, litolítica, hipotensora, remineralizante, antibacteriana, hemostática, cicatrizante, antioxidante, antitumoral, antiespasmódica, hepatoprotetora, hipoglicemiante, sedativa, inibidora da agregação plaquetária[1,2,3,4,5,6,7,8,9,10].
Subarbusto rizomatoso, perene, pertencente à família muito primitiva de plantas, possui caule oco (os principais medem cerca de 0,8 a 5 cm de diâmetro), fistuloso, ereto, profundamente sulcado, geralmente quadrado e áspero, rígido, com bainha cilíndrica, com até 70 cm (pleno sol) a 150 cm (meia-sombra) de altura, os férteis surgem na primavera, de cor branco-amarelada nas bases e vermelho-escuro nas pontas, onde ficam as espigas, e contém esporângios, enquanto que os estéreis chegam até 50 a 70 cm de altura, esverdeados, fistulosos, estriados, com nós compostos de tabiques de separação e com bainhas externas membranosas; possui esporos em grande quantidade contidos na espiga oblonga localizada no ápice da haste; as folhas são marrons, pequenas, lineares, verticiladas em cada nó, atrofiadas em forma de agulhas emendadas, formando um denteado ao redor do caule; inflorescência em espiga apiculada; possui rizoma profundo, até 2 metros[1,2,3].
Nome popular | Local | Parte da planta | Indicação | Modo de preparo | Forma de uso | Restrição de uso | Referências |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Cauda-de-cavalo, cavalinha erva-carnuda e rabo-de-touro | Portugal | Caule (seco) | Diurética, remineralizante e hemostática. |
Decocção: 50 g de caule seco/500 mL de água. |
Dividir o conteúdo em 3 tomadas (manhã, tarde e noite). |
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[
1
]
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Horsetail | Romênia e outros países do Leste Europeu | Caule | Hemostática, vulnerária, anti-inflamatória, anti-infecciosa, antitranspirante, antipruriginosa, no tratamento de úlceras, tumores, feridas, cortes, furúnculos, hematomas, frieiras e leucorreia. |
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Uso externo. |
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[
2
]
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- | América do Norte (indígenas Cherokee) | - | No tratamento de problemas renais. |
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[
3
]
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- | América do Norte (povo Okanagan-Colville e Potawatomi) | Caule | Diurética. |
Infusão. |
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- |
[
3
]
|
- | Itália | Caule estéril (seco) | Remineralizante, diurética, anti-inflamatória e antiartrítica. |
Infusão. |
- |
- |
[
4
]
|
- | Tailândia | Parte aérea | Hipoglicemiante, cicatrizante, relaxante muscular, estimulante do crescimento capilar. |
- |
- |
- |
[
4
]
|
- | Irã | Parte aérea | Cicatrizante (feridas), fortalecedor (ossos, dentes, unhas e cabelos), antidiarreica, antifúngica, anti-inflamatória, no tratamento de gota, sangramento nasal, distúrbios urinários e da próstata, menorragia, artrite reumatoide, dor de estomago, infecções na boca e eczema crônico. |
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- |
- |
[
4
]
|
- | Portugal | Parte aérea | No tratamento de artrite, doenças renais, úlceras hemorrágicas, hepatite, icterícia e tuberculose. |
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- |
- |
[
4
]
|
- | Grécia | Parte aérea | Diurética, no tratamento de distúrbios urogenitais, prostatite e doenças musculoesqueléticas. |
Decocção. |
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[
4
]
|
- | Croácia | Parte aérea | Hipoglicemiante. |
Infusão. |
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- |
[
4
]
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- | Sérvia | Planta toda ou caule estéril | No tratamento de doenças renais, artrite, úlceras hemorrágicas, tuberculose e cicatrização de feridas. |
Infusão. |
- |
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[
4
]
|
- | Índia | Parte aérea | Fortalecedora dos ossos, cabelos e unhas. |
Infusão. |
- |
- |
[
4
]
|
- | China | Parte aérea | Anti-hemorrágica, anti-hipertensiva, anti-inflamatória, no tratamento de uretrite, icterícia, hepatite, acidente vascular cerebral agudo e câncer. |
- |
- |
- |
[
4
]
|
- | Alemanha | Parte aérea | Anti-inflamatória. |
- |
- |
- |
[
4
]
|
- | Romênia | Parte aérea (estéril) | Cicatrizante, no tratamento de úlceras, tumores de pele, coceira, feridas, hematomas, frieiras, leucorreia, paroníquia, hiperidrose do pé, impetigo, furúnculo, dermatite e neurodermatite. |
- |
- |
- |
[
4
]
|
- | Líbano | Parte aérea | Antirreumática e antineurálgica. |
Decocção. |
- |
- |
[
4
]
|
- | Brasil | Parte aérea | Brasil – Parte aérea – – Diurética, remineralizante e anti-inflamatória. |
Infusão. |
- |
- |
[
4
]
|
- | Argentina | - | No tratamento de enfermidades do fígado, baço, resfriados e doenças pulmonares. |
- |
- |
- |
[
4
]
|
- | Espanha | - | Anti-hipertensiva, diurética, depurativa e fortalecedor (ossos fraturados). |
Decocção e infusão |
- |
- |
[
4
]
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Referências bibliográficas
Analgésica e Anti-inflamatória
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Planta toda |
Extrato: material vegetal em 1,3-butilenoglicol a 50%. Doses para ensaio: 15 e 1500 μg/mL. |
In vitro: Em cultura de gânglios da raiz dorsal da medula espinhal isolados de ratos, estimulados com K+ e incubados com o extrato vegetal, com posterior análise da liberação de substância neurotransmissora P (SP). In vivo: Em hamsters portadores de estomatite induzida por ácido acético, tratados topicamente com o extrato vegetal, com posterior análise do peso corporal, tamanho da lesão, parâmetros histológicos e expressão de TNF-α, COX-2, IL-6 e Bdkrb-1 (q-PCR). |
O extrato de E. arvense apresenta atividades analgésica e anti-inflamatória, pois reduz os níveis de TNF-α, IL-6 e Cox-2, bem como a liberação da SP. |
[
17
] |
Anti-inflamatória
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Extratos: maceração/decocção de 5 g de material vegetal em 200 mL de água ou infusão de 2,5 g de material vegetal em 100 mL de água. |
In vitro: Em células mononucleares de sangue periférico humanos imunocompetentes (PBMCs), estimuladas por estimuladas por PHA e PMA e incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da divisão celular, apoptose, expressão de CD69 e CD25 (Citometria de Fluxo) e níveis de IL-2 e IFN-γ (ELISA).
|
A decocção de E. arvense apresenta atividade anti-inflamatória, devido a presença de sílica, bem como de flavonoides, como a isoquercitrina. |
[
20
] |
|
- |
Doses para ensaio: 0,3 a 3% da dieta alimentar. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), induzida pela exposição à fumaça de cigarro, tratados com os extratos vegetais, com posterior análise dos níveis de células inflamatórias no lavado broncoalveolar, parâmetros bioquímicos plasmáticos (glicose, colesterol, GT, IL-1β, IL-6, IL-10, TNF-α e MCP-1), histopatológicos (pulmão e traqueia) e expressão de anexina A1, NF-Kb e ED-1 (Imuno-histoquímica). |
A associação dos extratos apresenta sinergismo para atividade anti-inflamatória, sendo promissora para o tratamento da DPOC. |
[
32
] |
Anti-inflamatória e Antinociceptiva
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Caule |
Extrato: maceração do material vegetal (seco) em etanol a 50%. Doses para ensaio: 10 a 100 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos Swiss tratados com o extrato vegetal e submetidos aos testes de contorções abdominais induzidas por ácido acético, da chapa quente e inflamação na pata traseira por carragenina e formalina. |
O extrato de E. arvense apresenta atividade antinociceptiva (não relacionada ao sistema opioide) e anti-inflamatória, para os modelos químicos. |
[
14
] |
Anti-inflamatória e Antioxidante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato. Outras espécies em estudo: Chimaphila umbellata, Populus tremula, Pulsatilla pratensis, Triticum aestivum e Triticum aestivum. |
In vitro: Determinar os níveis de O2 e OH através do sistema xantina/xantina oxidase, reação de Fenton e em neutrófilos humanos. In vivo: Em ratos Slc:SD portadores de edema de pata induzido por carragenina, pré-tratados com os extratos vegetais (em associação ou não), com posterior análise do volume da pata. |
A combinação dos extratos de C. umbellata, P. pratensis e E. arvense apresenta atividades antioxidante a anti-inflamatória. |
[
36
] |
Antiagregante plaquetária
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: infusão de 4,5 g do material vegetal em 100 mL de água fervida. Rendimento: 9,4%. Outras espécies em estudo: Urtica dioica, Arbutus unedo, Petroselinum crispum e Cistus ladaniferus. |
In vitro: Em plasma de ratos Wistar incubados com o extrato vegetal, na presença ou não de trombina e ADP (indutor da agregação plaquetária), com posterior análise da agregação plaquetária.
|
Os extratos vegetais apresentam atividade antiagregante plaquetária, contudo, a espécie Arbutus unedo demonstra-se mais potente. |
[
34
] |
Antiatrófica e Antiosteoclastogênica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato hidroalcoólico a 20%. Padronizado com: 10% (p/p) de sílica. RDE: 8:1. Concentrações para ensaio (in vitro): 25 a 600 µg/mL. Dose para ensaio (in vivo): 500 mg/kg. |
In vitro: Em cultura de mioblastos murinos (C2C12) portadores de atrofia muscular (TNF-α, IFN-γ, dexametasona e osteocina) e macrófagos murinos (RAW 264.7) submetidos a diferenciação de osteoclastos, pré-incubados com o extrato vegetal, com posterior análise da expressão de MyHC-II (Imunofluorescência), viabilidade celular (MTT), atividade de TRAP (espectrofotometria) e formação de anel de actina F (epifluorescência). In vivo: Em camundongos C57BL/6 tratados com o extrato vegetal, com posterior análise da força e atividade locomotora (tela invertida de Kondziela), expressão de genes e proteínas no baço, tecido adiposo e epididimal (PCR e Western blotting), morfométrica de miotubos e microtomografia do fêmur e tíbia. |
O extrato de E. arvense apresenta atividades antiatrófica e antiosteoclastogênica, além de manter a força muscular e a estrutura óssea durante o envelhecimento. |
[
4
] |
Antibacteriana e Antioxidante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Caule |
Extrato: 10 g do material vegetal em 100 ml de etanol a 70%. Concentrações para ensaio: 6,25 a 5000 mg/mL; 2,5 e 25 μg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através da capacidade redutora do ácido cúprico (CUPRAC) e eliminação dos radicais DPPH e FRAPS. Em cepas de Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Streptococcus pneumoniae, S. pyogenes, S. agalactiae, Streptococcus beta-hemolítico, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans, submetidas ao teste de disco-difusão em ágar, para determinar a concentração inibitória mínima (CIM). Em células endoteliais da veia umbilical de humanos (HUVEC) incubadas com o extrato vegetal (meio normotônico e hipertônico), com posterior análise da viabilidade celular (MTS), estresse oxidativo (MDA), níveis de IL-6, TNF-α, caspase-3 e 8 (ELISA) e expressão de NF-κB e IκB (Western blotting).
|
O extrato de E. arvense apresenta atividades antibacteriana (gram-positiva), antioxidante (baixa concentração) e apoptótica (alta concentração). |
[
5
] |
Antibacteriana e Osteogênica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: maceração do material vegetal (seco) em metanol/água (1:1). Concentrações para ensaio: 10 a 1000 µg/mL. |
In vitro: Em cultura de células da medula óssea humana (hBMC), incubadas com os extratos vegetais (na presença ou não de hidroxiapatita), com posterior análise de viabilidade e proliferação celular, níveis de proteínas e fosfatase alcalina, dos filamentos de F-actina, depósitos de fosfato, expressão de genes. Em culturas de Staphylococcus aureus, Eschericha coli, Pseudomonas aeruginosa e Enterococcus spp. submetidas ao teste de microdiluição em ágar.
|
Os extratos de E. arvense apresentam atividades osteogênica e antibacteriana (S. aureus), até a concentração de 100 µg/mL. |
[
8
] |
Anticlastogênica e Antimutagênica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: 1 kg do material vegetal (pó) em etanol. Rendimento: 98,6 g. Dose para ensaio: 50 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos (Mus musculus) tratados com o extrato vegetal (pré, pós ou simultâneo) e ciclofosfamida, com posterior análise dos testes de aberração cromossômica e índice mitótico em células da medula óssea. |
O extrato de E. arvense apresenta atividades antimutagênica e anticlastogênica, reduzindo a mutagenicidade e citotoxicidade provenientes da ciclofosfamida. |
[
22
] |
Anticonvulsivante e Sedativa
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Caule |
Extrato: material vegetal (fragmentado) em etanol a 50%. Doses para ensaio: 50 a 400 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar tratados com o extrato vegetal e submetidos aos testes de campo aberto, rota-rod, sono induzido por barbitúricos, labirinto em cruz elevado e convulsões induzidas por pentilenotetrazol. |
O extrato de E. arvense apresenta atividades anticonvulsivante e sedativa nas doses de 200 e 400 mg/kg. |
[
19
] |
Antimicrobiana
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Óleo essencial: 1 kg do material vegetal (pó) por hidrodestilação. Rendimento: 0,01%. |
In vitro: Em cultura de Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella enteritidis, Escherichia coli, Aspergillus niger e Candida albicans submetidas ao teste de disco-difusão em ágar, para determinar o halo de inibição.
|
O óleo essencial de E. arvense, na concentração de 1:10, apresenta atividade antimicrobiana promissora. |
[
9
] |
Antimicrobiana e Antioxidante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato: 3 g do material vegetal (pó) em 80 mL de etanol a 80% (v/v). Concentração para ensaio: 62,5 µg/mL. Outras espécies em estudo: Equisetum sylvaticum, E. fluviatile, E. palustre e E. telmateia. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante dos extratos vegetais por espectofotometria (acetato de α-tocopherol). Em culturas de Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella enteritidis, Escherichia coli, Aspergillus niger e Candida albicans, submetidas ao teste de disco-difusão em ágar, para determinar zona de inibição. Em amostra de sangue de humanos incubados com os extratos vegetais, com posterior análise do teste de micronúcleo.
|
Os extratos vegetais apresentam atividades antioxidante (E. telmateia), antimicrobiana, e genotóxica (E. palustre). |
[
26
] |
Antimicrobiana e Citotóxica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato. Concentrações para ensaio: 0,19 a 100 mg/mL. Outras espécies em estudo: Glycyrrhiza glabra, Punica granatum e Stryphnodendron barbatimam. |
In vitro: Em culturas de Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Streptococcus mutans, Candida albicans, C. tropicali e C. glabrata submetidas ao teste microdiluição em ágar, para determinar concentração inibitória (CIM) e a concentração microbicida mínima (CMM). Em cultura macrófagos murinos (RAW 264.7) incubados com os extratos vegetais, com posterior análise de viabilidade celular (MTT), níveis de IL-1β e TNF-α (ELISA).
|
Os extratos vegetais apresentam atividade antimicrobiana, sendo que os extrato de E. arvense e G. glabra, demonstram maior e menor citotoxicidade, respectivamente. |
[
30
] |
Antiosteoclastogênica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato. Concentração para ensaio (in vitro): 3 µg/mL. Concentração para ensaio (in vivo): 15 µg/mL. |
In vitro: Em cultura de células estromais clonadas da medula óssea de camundongos (ST2) incubadas com o extrato vegetal e lipopolissacarídeos (LPS), com posterior análise da expressão de IL-6, TNF-α, IL-1β, NF-kB, p65, p38, SAPK/JNK, IKK, RANKAL, OPG, Sema3A (RT-PCR, ELISA e Western blotting). In vivo: Em ratos Wistar portadores submetidos a aplicação tópica do extrato vegetal e LPS no sulco gengival dos molares maxilares (indução de periodontite), com posterior análise do número de osteoclastos (histológica e histomorfométrica) e expressão de RANKL, OPG e catepsina K (imuno-histoquímica). |
O extrato de E. arvense inibe a osteoclastogênese (reabsorção óssea alveolar), mantendo equilíbrio RANKL/OPG, através das vias NF-kB, Wnt/β-catenina e Sema3A/Neuropilina-1. |
[
11
] |
Parte aérea |
Extrato: maceração do material vegetal (seco) em metanol/água (1:1). Concentrações para ensaio: 0,00016 e 0,5 mg/mL. |
In vitro: Em cultura de células mononucleares do sangue periférico de humanos saudáveis (PBMC) e células osteoblásticas da medula óssea de humanos (co-cultura), estimuladas ou não por M-CSF e RANKL, incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da atividade da enzima TRAP, nível de células multinucleadas TRAP-positivas, expressão de c-myc, c-src, TRAP, CATK, CA2 e RANK (RT-PCR), quantificação de M-CSF e RANKL no meio (ELISA), reabsorção de fosfato de cálcio (microscopia) e vias de sinalização relacionadas à osteoclastogênese (U0126, PDTC e indometacina).
|
O extrato de E. arvense inibe a osteoclastogênese (≥ 0,004 mg/mL), atuando em células precursoras de osteoclastos, bem como na via dos osteoblastos. |
[
25
] |
Antioxidante e Antiproliferativa
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: 50 g do material vegetal (seco) em 1250 mL de metanol a 70%. Frações: éter de petróleo, clorofórmio, acetato de etila, n-butanol e água. Rendimentos: 1,359, 0,567, 0,50, 0,450, 0,475 e 2,250 g, respectivamente. Concentrações para ensaio: 0,0625 a 1 mg/mL. |
In vitro: Determinar o nível de oxidação do óleo de girassol e lipossomas de fosfatidilcolina de soja induzidos por iniciador azo, incubados com o extrato e frações vegetais. Em cultura de células tumorais, HeLa, MCF7 e HT-29, incubadas com o extrato e frações vegetais, com posterior análise do crescimento celular (ensaio de sulforodamina B).
|
O extrato metanólico e as frações de acetato de etila e n-butanol apresentam atividade antioxidante promissora, contudo, a fração de acetato de etila demonstra ação antiproliferativa mais potente. |
[
37
] |
Antioxidante e Antitumoral
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato: 50 g do material vegetal (pó) em 500 mL de etanol a 70%. Concentrações para ensaio: 25 a 200 µg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através da eliminação do radical ABTS, O2-. e DPPH. Em cultura de células de carcinoma pancreático humano (AsPC-1) incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da viabilidade e crescimento celular (MTT).
|
O extrato de E. arvense apresenta atividades antioxidante e antitumoral, concentração dependente. |
[
15
] |
- |
Extrato: maceração de material vegetal (pó) em etanol a 70%. Concentrações para ensaio: 0 a 1000 µg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através da eliminação dos radicais DPPH e capacidade quelante de íons ferrosos. Em cultura de células de adenocarcinoma colorretal (HT-29) e colorretal ileocecal (HCT-8 [HRT-18]), carcinoma colorretal (HCT-116) e células normais (HUVEC), incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise de citotoxicidade (MTT).
|
O extrato de E. arvense apresenta atividade antitumoral, concentração dependente, principalmente para HT-29, além da ação antioxidante. |
[
38
] |
Antioxidante e Citotóxica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: 5 g do material vegetal (pó) em 150 mL de metanol, etanol, água e etanol/água (4:1). Rendimentos: 15,0, 9,8, 24,9 e 15,2%, respectivamente. Concentrações para ensaio: 10 a 100 μg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através da redução do íon férrico (FRAP) e eliminação dos radicais ABTS e DPPH. Em cultura de linfócitos humanos incubados e submetidos ao ensaio de micronúcleo de bloqueio de citocinese (CBMN).
|
Os extratos de E. arvense apresentam atividades antioxidante (etanol, etanol/água e metanol), citotóxica (etanol) e antigenotóxica (etanol/água e etanol) promissoras. |
[
1
] |
Antioxidante e Hipoglicemiante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: 500 mg do material vegetal (pó) em metanol. Doses para ensaio: 250 e 500 mg/kg. |
In vivo: Em camundongos portadores de diabetes induzido por estreptozotocina, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise de dos oócitos (fertilização in vitro) e parâmetros do esperma (contagem, motilidade, viabilidade, morfologia de espermatozoides, maturação de cromatinas e danos no DNA). |
O extrato de E. arvense apresenta atividade antioxidante e hipoglicemiante, melhorando a qualidade do esperma e taxa de fertilização em ratos diabéticos. |
[
3
] |
Antioxidante e Melhora a função cognitiva
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Caule |
Extrato: material vegetal (seco) em etanol a 50%. Rendimento: 5%. Concentrações para ensaio (in vitro): 10 e 20 µg/mL. Dose para ensaio (in vivo): 50 mg/kg. |
In vitro: Em homogenato do tecido cerebral de ratos, incubados com o extrato vegetal, com posterior análise do nível de peroxidação lipídica (TBARS), nitrito (Griess) e catalase (H2O2). In vivo: Em ratos Wistar (novos ou velhos) tratados cronicamente com o extrato vegetal, com posterior análise dos testes do labirinto em cruz elevado e aquático de Morris, campo aberto, evitação inibitória passo a passo, versão a memória de referência e de trabalho e versão de cued. |
O uso crônico do extrato de E. arvense melhora a função cognitiva, além da ação antioxidante. |
[
28
] |
Antiprotozoária
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: infusão do material vegetal (pó) em água. Concentrações para ensaio: 0,1 a 100 μg/mL. |
In vitro: Em cultura de macrófagos murinos J774.A1 incubados com os extratos vegetais para avaliar a citotoxicidade (MTT), e infectados por Leishmania amazonensis e Leishmania chagasi (forma promastigota), com posterior análise da concentração inibitória média (CI50) e nível de óxido nítrico (Griess).
|
Neste estudo, das 27 espécies, Chenopodium ambrosioides, Equisetum arvense e Maytenus ilicifolia apresentam atividade antiprotozoária promissora para L. amazonenses. |
[
35
] |
Antisséptica
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato: infusão de 3 g do material vegetal em 1 L de água. Outras espécies em estudo: Verbena officinalis, Lithospermum officinale, Taraxacum officinale, Arctostaphylos uva-ursi, Arctium lappa e Silene saxifraga. |
In vivo: Em ratos Wistar submetidos a administração dos extratos vegetais, com posterior análise de parâmetros urinários (diurese, pH, ácido cítrico, cálcio e fosfato). |
Os extratos vegetais apresentam resultados promissores para o tratamento da urolitíase, devido a ação antisséptica. |
[
21
] |
Antitumoral
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
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Caule e folha |
Extrato: 50 g do material vegetal (pó) em hexano e clorofórmio. Concentrações para ensaio: 0 a 500 μg/mL. |
In vitro: Em células de hepatocarcinoma humano (HuH-7) incubadas com os extratos vegetais, com posterior análise da citotoxicidade (MTT e LDH), viabilidade celular (RNU), atividade da catalase e superóxido dismutase (absorbância), expressão de Bax, caspase-3, BCL-2 e P53 (Western blotting e RT-PCR).
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Os extratos de E. arvense apresentam atividade antitumoral, concentração dependente, devido as ações antioxidante e indução da apoptose. |
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29
] |
Planta toda |
Extrato: maceração de 11,5 kg do material vegetal (pó) em 45 L de metanol. Rendimento: 520 g. Frações: n-hexano, clorofórmio, acetato de etila, água e n-butanol. Rendimentos: 93,88, 14,0, 8,0 e 90,47 g, respectivamente. Concentrações para ensaio: 250 e 500 µg/mL. |
In vitro: Em culturas de células de câncer humano de melanoma (MDA-MB-435) ovário (OVCAR3), incubadas com o extrato e frações vegetais, com posterior análise da viabilidade celular (ensaio de absorbância).
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O extrato e frações de E. arvense apresentam atividade antitumoral promissora, sendo a fração de n-hexano mais potente para as células OVCAR3. |
[
2
] |
- |
Extrato: 5 g do material vegetal (pó) em 200 mL de água. Nanopartículas de prata (AgNO3): contendo 0,5 a 4 mg/mL do extrato vegetal. Concentrações para ensaio: 12 a 400 µg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade inibitória da enzima α-glicosidase. Em cepas de Acinetobacter baumannii, Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli incubadas com as nanopartículas de prata contendo o extrato vegetal, com posterior análise da formação de biofilme e concentração inibitória mínima (CIM). Em cultura de células de câncer de pulmão (A549) incubadas com as nanopartículas de prata contendo o extrato vegetal, com posterior análise parâmetros morfológicos (microscopia invertida) e viabilidade celular (MTT).
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As AgNO3 contendo o extrato de E. arvense apresenta atividade antitumoral promissora, principalmente na concentração de 200 µg/mL. |
[
6
] |
- |
Extrato: maceração do material vegetal (pó) em etanol a 70%. Concentrações para ensaio: 1 a 1000 µg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através da capacidade de eliminação do radical DPPH e quelante de íons ferroso (FeSO4). Em cultura de células de carcinoma de colorretal humano (HT-29, HCT-116, HCT-8, HCT-8/HRT-18 e Burkitt) e células normais (HUVEC) incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise da viabilidade celular (MTT).
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O extrato de E. arvense apresenta atividade antitumoral, concentração dependente, além de baixa toxicidade para células normais. |
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7
] |
Antitumoral e Hipoglicemiante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato: decocção de 120 g de material vegetal (fresco) em 550 mL de água. Nanopartículas de prata (AgNPs): contendo o extrato vegetal. Concentrações para ensaio: 0,5 a 1000 µg/mL. |
In vitro: Determinar a atividade antioxidante através do poder redutor e eliminação dos radicais ABTS, DPPH e NOx, e atividade inibitória da enzima α-glicosidase. Em cultura de células cancerígenas (HepG) incubadas nanopartículas contendo extrato vegetal, para analisar a citotoxicidade (Azul Tripano). Em cultura de Salmonella enterica, Bacillus cereus, Listeria monocytogenes, Enterococcus faecium, Staphylococcus aureus e Aeromonas hydrophila submetidas ao teste de disco-difusão em ágar, para determinar o halo de inibição (mm).
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As AgNPs contendo o extrato de E. arvense apresenta atividades hipoglicemiante e antitumoral, promissoras além das ações antibacteriana e antioxidante. |
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33
] |
Cardioprotetora e Hipoglicemiante
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato: 50 g do material vegetal em 300 mL de etanol a 70%. Rendimento: 3,5 a 4 g. Doses para ensaio: 50 a 200 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar portadores de diabéticos induzido por estreptozotocina, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise dos níveis de glicose (TTGO e ITT), insulina (imunoensaio), adiposidade e expressão de SIRT1 no ventrículo (Western blotting). |
O extrato de E. arvence apresenta atividade hipoglicemiante e cardioprotetora, através da regulação da via SIRT1, principalmente na dose de 100 mg/kg. |
[
16
] |
Imunomoduladora
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
- |
Extrato (1:9 p/v): decocção do material vegetal (seco) em etanol a 36%. Concentrações para ensaio: 0,05 a 0,8 µg/mL. |
In vitro: Em cultura de linfócitos periféricos humanos (PBMC) estimuladas por PHA ou LPS, incubadas com o extrato vegetal, com posterior análise de divisão celular (CFSE), de apoptose e necrose (Anexina V-FITC e iodeto de propídio), expressão de CD69, receptor de superfície IL-2, citocinas INF-γ e TNF-α (Citometria de Fluxo).
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O extrato de E. arvense apresenta atividade imunomoduladora promissora. |
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10
] |
Osteoprotetora
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: 20 g do material vegetal (pó) em etanol a 95%. Rendimento: 14,17%. Dose para ensaio: 60 mg/kg. |
In vivo: Em ratas Wistar ovariectomizadas tratadas com o extrato vegetal associado a suplementação de lisina, prolina, arginina e ácido ascórbico, com posterior análise de biomarcadores séricos (osteocalcina, ALP, TRAP, HDL, LDL, CT e TG), nível de minerais (cálcio, fósforo e zinco) e parâmetros morfológicos e histológicos do fêmur. |
O extrato de E. arvense associado a suplementação (lisina, prolina, arginina e ácido ascórbico) apresenta resultados promissores na formação óssea, sendo, portanto, importante na prevenção da osteoporose. |
[
18
] |
Protetora do sistema reprodutor masculino
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: 80 g do material vegetal (pó) em 1 L de n-hexano, diclorometano e metanol, respectivamente. Doses para ensaio: 250 e 500 mg/kg. |
In vivo: Em ratos portadores de diabetes induzido por estreptozotocina, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise de parâmetros histológicos dos testículos e histomorfométricos (túbulos seminíferos e células Leydig), nível sérico de testosterona e espermatogênese no tecido testicular. |
O extrato metanólico de E. arvense reduz as complicações no tecido testicular provenientes do diabetes, principalmente na dose de 500 mg/kg. |
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13
] |
Remineralizante ósseo
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
---|---|---|---|---|
Parte aérea |
Extrato: material vegetal (pó) em etanol a 70%. Doses para ensaio: 60 a 120 mg/kg. |
In vivo: Em ratos Wistar submetidos a administração do extrato vegetal, com posterior análise dos níveis de cálcio, fósforo e vitamina D (ELISA) em amostra de sangue ocular e densidade mineral óssea (DMO) maxilar e mandibular (radiografia). |
O extrato de E. arvense aumenta a DMO mandibular, na dose de 120 mg/kg. |
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12
] |
Referências bibliográficas
Referências bibliográficas
Ácidos fenólicos
cafeico e clorogênico.
Ácidos graxos
oleico, linoleico, linolênico e esteárico.
Ácidos orgânicos
gálico, málico e oxálico.
Alcaloides
equisetina, nicotina, espermidina, palustrina, palustrinina e metosapriridina.
Benzênicos odoríferos
feniletanal, 2-feniletanol, benzaldeído e ácido homovanílico.
Enzimas
tiaminase.
Fitosteróis
isobauerenol, epicolestanol, colesterol, β-sitosterol, campesterol, taraxerol, isofucosterol, ácido ursólico, ácido oleanólico e ácido betulínico.
Flavonoides
apigenina, luteolina, caempferol, quercetina, isoquercetina, isoquercitrina, rutina, genkwanina, equisetrina, canferol, galuteolina e galutenonina.
Glicosídeos fenólicos
equisetumosídeo A, B e C.
Minerais
Ca, Mg, Na, F, S, P, Mn, Fe, Cu, Zn, Ni, Al, Sn, K e Si.
Óleos essenciais
hexahidrofarnesil acetona, trans-farnesil acetona, cis-geranil acetona, timol, trans-fitol, 1,8-cineol, linalol, nonanal, mentona, acetato de bornil, trans-α-lonona, trans-β-lonona, β-cariofileno, óxido de cariofileno e éster 1,3-propanedil, 15-octadecenal.
Outras substâncias
ácido silícico e ácido quinurênico.
Pectinas
Petrosinas fenólicas
onitina.
Saponinas
equisetonina e equisetogenina.
Taninos
Terpenoides
β-amirina, germanicol, α-amirina, taraxasterona e ψ-taraxasterona.
Vitaminas
C, E, K, B1, B2, B3, B5, B6 e B9.
Referências bibliográficas


por divisão de touceiras ou através dos rizomas ou tubérculos. Os fragmentos dos rizomas possuem grande número de brotos (nós) propiciando maior crescimento de novos indivíduos, sendo indicada a multiplicação em áreas com alta luminosidade. Em áreas sombreadas os tubérculos podem ser sugeridos devido ao alto teor de amido nesta estrutura vegetal [ 1 , 2 ] .
prefere solos com boa umidade [ 1 , 2 ] .
o caule deve ser colhido antes do surgimento das espigas com esporângios (tóxicas), no verão [ 2 ] .
pode ser acometida por Pseudomonas syringae, Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum, Pantoea agglomerans e Curtobacterium sp [ 3 ] .
Referências bibliográficas