Eugenia punicifolia (Kunth) DC.

Pedra-ume-caá.

Família 
Informações gerais 

Nativa e endêmica do Brasil, ocorrendo largamente na Amazônia. É conhecida pelos índios e africanos como “insulina vegetal”. Suas principais indicações são: hipoglicemiante, anti-hipertensiva, anti-inflamatória, gastroprotetora, antisséptica, adstringente e antitérmica[1,2,3].

Referências informações gerais
1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 19.
2 - PEREIRA, A. M. S. (Org.). Formulário de Preparação Extemporânea: Farmácia da Natureza – Chás Medicinais. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2017, p. 87-89.
Descrição da espécie 

Arbusto com até 3 m de altura, de caule cilíndrico, casca revestida por epiderme que se destaca em placas irregulares, expondo uma nova epiderme de cor amarela e com manchas claras, ramos marrom-avermelhados; folhas simples, opostas, elípticas ou lanceoladas, curto-pecioladas, glabras, margem ondulada, medindo cerca de 4 cm de comprimento x 1,5 cm de largura, densamente pontuadas por glândulas translúcidas; flores dispostas em panículas, aos pares na axila das folhas, de cor branca; o fruto pequeno do tipo baga, globosa, de cor vermelho escuro (quando maduro), coroado por 4 sépalas remanescentes, possui polpa comestível, com sabor adocicado e adstringente[1,2,3].

Referências descrição da espécie
1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 19.
2 - DURIGAN, G. et al. Plantas do cerrado paulista: imagens de uma paisagem ameaçada. São Paulo: Páginas & Letras Editora Gráfica, 2004, p. 332.
3 - SILVA, G. et al. Pequenas plantas do cerrado: biodiversidade negligenciada: Eugenia punicifolia (Kunth) DC. Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo: Rettec, 2018, p. 475. Disponível em: http://arquivo.ambiente.sp.gov.br/publicacoes/2018/12/plantaspequenasdocerrado.pdf. Acesso em: 12 mar. 2020.

Agonista de receptores colinérgicos nicotínicos

Agonista de receptores colinérgicos nicotínicos
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato aquoso. Concentração final: 5%. Concentrações para ensaio: 0,5 à 1,0 mL.

In vitro:

Em nervo frênico do diafragma de ratos Wistar, submetidos a estimulação elétrica, após tratamento com extrato vegetal e antagonistas nicotínicos (pancurônio ou galamina), com posterior análise da contração para determinar concentração inibitória média (CI50).

 

Observou-se que o extrato de E. punicifolia atua como agonista em receptores colinérgicos nicotínicos.

[ 6 ]

Anti-inflamatória

Anti-inflamatória
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato: maceração de 10 g do material vegetal (pó) em 100 mL etanol/água (70:30, v/v). Rendimento: 45%. Concentrações para ensaio (in vitro): 0,1 à 1000 μg/mL. Doses para ensaio (in vivo): 3 á 300 mg/kg. Outra espécie em estudo: Eugenia aurata.

In vitro:

Em neutrófilos isolados de humanos, incubados com os extratos vegetais com posterior análise da viabilidade celular (ensaio MTT), estimulados por PMA para determinar as atividades de adesão, degranulação e inibição, e determinar a atividade antiproliferativa em diferentes linhagens celulares (UACC-62, MCF-7, NCI-ADR/RES, 686-0, NCI-H460, PC-3, OVCAR-3, HT-29, K562 e VERO).

 

In vivo:

Em camundongos Swiss pré-tratados com os extratos vegetais, submetidos a peritonite induzida por tioglicolato para determinar o influxo de neutrófilos.

Observou-se que os extratos de E. punicifolia e E. aurata apresentam atividade anti-inflamatória além da ausência citotoxicidade.

[ 3 ]

Antinociceptiva e Gastroprotetora

Antinociceptiva e Gastroprotetora
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato: maceração de 10 g do material vegetal (pó) em 100 mL de etanol/água (70:30, v/v). Doses para ensaio: 125, 250 e 500 mg/kg. Rendimento: 4,49 g (45%).

In vivo:

Em camundongos Swiss tratados com extrato vegetal, submetidos aos testes químicos (formalina e glutamato), térmico (placa quente), locomotor (Rota-rod), e análise da vias glutamato, opioide e óxido nitríco, e inibição da p38a MAPK; aos testes de edema de orelha induzido por xileno e edema de pata por carragenina, com posterior análise do volume e tamanho do edema; ao teste de úlcera gástrica induzida por etanol e indometacina, com posterior análise das lesões e da secreção gástrica, e ao teste de toxicidade aguda.

Observou-se que o extrato de E. punicifolia apresenta atividades antinociceptiva, anti-inflamatória e gastroprotetora, além da ausência de toxicidade.

[ 4 ]

Antioxidante

Antioxidante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato aquoso: infusão à 7,5% (p/v). Concentrações para ensaio: 5, 10, 25, 50, e 100 μg/mL.

In vitro:

Determinar a atividade antioxidante através dos ensaios DPPH, ABTS, eliminação do radical superóxido e óxido nítrico.

Em células 3T3-L1 (fibroblasto embrionário de ratos) incubadas com extrato vegetal com posterior análise de viabilidade celular por método colorimétrico e dos níveis de espécies reativa de oxigênio (EROs).

Determinar a atividade das enzimas α-amilase, α-glicosidase, xantina oxidase e lipase pancreatica, após tratamento com o extrato vegetal.

 

Observou-se que o extrato de E. punicifolia apresenta atividade antioxidante, previne a síndrome metabólica, além da ausência de citotoxicidade.

[ 5 ]
Fruto (verde, amarelo, laranja e vermelho)

Extrato metanólico.

In vitro:

Determinar atividade antioxidante através dos ensaios DPPH, ABTS, TPC e CAA, e identificar os compostos químicos por Espectrometria de Massa de Alta Resolução (DI-HRMS).

Em células MRC-5 tratadas com extrato a partir do fruto amarelo encapsulado, com posterior analise da produção intracelular de espécies reativas de oxigênio (EROs) e da capacidade antiglicante.

 

Observou-se que o extrato do fruto amarelo apresenta atividade antioxidante mais potente, mesmo após o processo de encapsulação.

[ 7 ]

Antioxidante e Cicatrizante

Antioxidante e Cicatrizante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato: maceração de 10 g do material vegetal (seco) em 100 mL etanol/água (70:30, v/v). Rendimento: 45% (4,49 g). Dose para ensaio: 125 mg/kg.

In vivo:

Em ratos Wistar machos e fêmeas (intactas e ovariectomizadas) portadores de úlceras gástricas induzidas por indometacina e etanol, tratados com extrato vegetal, com posterior análise macroscópica do estômago, parâmetros bioquímicos antioxidantes (GSH, CAT e MPO), níveis de citocinas pró-inflamatórias (IFN-γ, IL-1β, IL-6, IL-10, IL-5, TNF-α), fator de crescimento epidermal e endotelial.

Observou-se que o extrato de E. punicifolia apresenta ação antioxidante e cicatrizante, moduladas pelo hormônio sexual feminino.

[ 1 ]

Cicatrizante

Cicatrizante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato: maceração de 10 g do material vegetal (seco) em 100 mL etanol/água (70:30, v/v). Rendimento 45% (4,49 g). Concentrações para ensaio (in vitro): 0,3 à 30 µg/mL. Dose para ensaio (in vivo): 125 mg/kg.

In vitro:

Em células L929 incubadas com extrato vegetal com posterior análise de viabilidade pelo ensaio MTT e proliferação celular por microscopia invertida.

 

In vivo:

Em ratos Wistar machos e fêmeas (intactas e ovariectomizadas) portadores de úlceras gástricas induzidas por ácido acético, tratados com extrato vegetal com posterior análise do peso corporal, exame macroscópico da área lesionada, zimografia, (MMP-2 e MMP-9), níveis de expressão de proteínas (PGE2, COX-1, COX-2, VEGF, EGF, Bd-2, Caspases 3, 8 e 9) e toxicidade subaguda (análise de parâmetros bioquímicos, peso corporal e dos órgãos vitais).

O extrato de E. punicifolia apresenta ação cicatrizante nas lesões gástricas, principalmente em fêmeas intactatas devido a modulação dos hormônios sexuais e nos machos via prostaglandina, além da ausência de toxicidade.

[ 2 ]

Referências bibliográficas

1 - PÉRICOA, L. L. et al. Can the gastric healing effect of Eugenia punicifolia be the same in male andfemale rats? J Ethnopharmacol, v. 235, p.268-278, 2019. doi: 10.1016/j.jep.2019.02.012
2 - PÉRICO, L. L. et al. Sex-specific effects of Eugenia punicifolia extract on gastric ulcer healing in rats. World J Gastroenterol, v. 24, n. 38, p.4369-4383, 2018. doi: 10.3748/wjg.v24.i38.4369
3 - COSTA, M. F. et al. Eugenia aurata and Eugenia punicifolia HBK inhibit inflammatory response by reducing neutrophil adhesion, degranulation and NET release. BMC Complement and Alter Med, v. 16, n. 1, p.1-10, 2016. doi: 10.1186/s12906-016-1375-7
4 - BASTING, R. T. et al. Antinociceptive, anti-inflammatory and gastroprotective effects of a hydroalcoholic extract from the leaves of Eugenia punicifolia (Kunth) DC. in rodents. J Ethnopharmacol, v. 157, p.257-267, 2014. doi: 10.1016/j.jep.2014.09.041
5 - GALENO, D. M. L. et al. Extract from Eugenia punicifolia is an antioxidantand inhibits enzymes related to metabolic syndrome. Appl Biochem Biotechnol, v. 172, n. 1, p.311-324, 2014. doi: 10.1007/s12010-013-0520-8
6 - GRANGEIRO, M. S. et al. Pharmacological effectsg of Eugenia punicifolia (Myrtaceae) in cholinergic nicotinic neurotransmission. J Ethnopharmacol, v. 108, n. 1, p.26-30, 2006. doi: 10.1016/j.jep.2006.04.021
7 - RAMOSA, A. S. et al. Pedra-ume caá fruit: an Amazon cherry rich in phenolic compounds with antiglycant and antioxidant properties. Food Res Int, v. 123, p.674-683, 2019. doi: 10.1016/j.foodres.2019.05.042

Farmácia da Natureza
[ 1 ]

Fórmula

Componente

Número da cápsula e quantidade

Eugenia punicifolia (droga vegetal)

N° 0 (290 a 300 mg)

Q.s.p

1 cápsula

 
Modo de preparo

Pulverizar a droga vegetal (folha) e encapsular. 

Principais indicações

Como coadjuvante no diabetes mellitus tipo II (SALES et al., 2014).

Posologia

Uso oral: tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia.

Farmácia da Natureza
[ 2 ]

Fórmula

Componente

Quantidade

Fase A (infusos/decoctos)

 

Água destilada

1000 mL

Anacardium occidentale (entrecasca)

5 g

Annona muricata (entrecasca)

5 g

Bauhinia forficata (folha seca)

10 g

Caesalpinia ferrea (casca do ramo)

10 g

Syzygium cumini (entrecasca)

10 g

Fase B (alcoolaturas)

 

Anacardium occidentale (entrecasca)

2,5 mL

Annona muricata (entrecasca)

2,5 mL

Caesalpinia ferrea (casca do ramo)

5 mL

Eugenia punicifolia (folha)

20 mL

Syzygium cumini (entrecasca)

5 mL

Nipagin® 0,2%

2 g

 
Modo de preparo

Fase A: colocar as entrecascas em água fervente, e deixar ferver por 5 minutos aproximadamente; em seguida colocar as folhas secas pesadas e rasuradas e após levantar fervura, desligar o fogo, deixando em infusão por no mínimo 2 horas.

Fase B: filtrar o chá em papel de filtro, na temperatura de 50°C, adicionar as alcoolaturas e o conservante (Nipagin®) diluído em q.s. álcool etílico 98°GL. Deixar esfriar, envasar em frascos de vidro âmbar esterilizados e etiquetar.

Principais indicações

Diabetes mellitus tipo 2.

Posologia

Uso oral: tomar 1 colher de chá, 2 a 3 vezes ao dia.

Farmácia da Natureza
[ 3 ]

Fórmula

Componente

Quantidade

Folha seca rasurada

0,9 a 1,1 g ou uma colher de sopa caseira rasa

Água q.s.p.

150 mL

 
Modo de preparo

Preparar por decocção, por 5 minutos.

Principais indicações

Como coadjuvante no diabetes mellitus tipo II (SALES et al., 2014).

Posologia

Uso oral: adultos devem tomar 150 mL (1 xícara de chá) do decocto três a quatro vezes ao dia.

Referências bibliográficas

1 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 389-390.
2 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 327-328.
3 - PEREIRA, A. M. S. (Org.). Formulário de Preparação Extemporânea: Farmácia da Natureza. 2 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 82-83.

Dados Químicos
[ 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 ]
Marcador:
Principais substâncias:

Ácidos

gálico, linoleico, elágico e chiquímico.

Carboidratos

glicose.

Diterpenos

fitol.

Flavonoides

miricetina, quercetina, quercitrina, caempferol, mircitrina, mirciantricina, mirciafenona, mearnsitrina, desmantina-1 e guaijaverina.

Óleos essenciais

trans-cariofileno, linalol, β-cariofileno e α-cadinol.

Proantocianidinas

Taninos

galotaninos.

Triterpenos

ácido barbinervico.

Referências bibliográficas

1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 20.
2 - SALES, D. S. et al. Eugenia punicifolia (Kunth) DC. as an adjuvanttreatment for type-2 diabetes mellitus: anon-controlled, pilot study. Phytother Res, v. 28, n. 12, p.1816-1821, 2014. doi: 10.1002/ptr.5206
3 - RAMOSA, A. S. et al. Pedra-ume caá fruit: an Amazon cherry rich in phenolic compounds with antiglycant and antioxidant properties. Food Res Int, v. 123, p.674-683, 2019. doi: 10.1016/j.foodres.2019.05.042
4 - BASTING, R. T. et al. Antinociceptive, anti-inflammatory and gastroprotective effects of a hydroalcoholic extract from the leaves of Eugenia punicifolia (Kunth) DC. in rodents. J Ethnopharmacol, v.157, p.257-267, 2014. doi: 10.1016/j.jep.2014.09.041
5 - COSTA, M. F. et al. Eugenia aurata and Eugenia punicifolia HBK inhibit inflammatory response by reducing neutrophil adhesion, degranulation and NET release. BMC Complement and Alter Med, v. 16, n. 1, p.1-10, 2016. doi: 10.1186/s12906-016-1375-7
6 - GALENO, D. M. L. et al. Extract from Eugenia punicifolia is an antioxidant and inhibits enzymes related to metabolic syndrome. Appl Biochem Biotechnol, v. 172, n. 1, p.311-324, 2014. doi: 10.1007/s12010-013-0520-8
7 - PEREIRA, A. M. S. et al. (Org.). Manual Prático de Multiplicação e Colheita de Plantas Medicinais. Ribeirão Preto: Bertolucci, 2011, p. 165.

Propagação: 

realizada por sementes, imediatamente coletadas e transferidas para saquinhos plásticos contendo substrato solo, areia e esterco (3:2:1), ou somente solo e esterco (3:1), quando o solo apresentar consistência arenosa. A germinação ocorre entre 10 a 30 dias após a semeadura, com porcentagem de 60 a 80%. As mudas devem permanecer em viveiro (sombrite de 50%) por 4 meses, até atingirem 20 cm de altura. Posteriormente, devem ser transplantadas para local definitivo, a pleno sol ou meia sombra), em covas de de 30x30 cm contendo 1 kg de esterco, com espaçamento de 1 m entre plantas e 1 m entre linhas [ 1 , 2 ] .

Sementes

Sementes

Sementes

Sementes

Semeadura

Semeadura

Semeadura

Semeadura

Tratos culturais & Manejo: 

a irrigação deve ser realizada em dias alternados. Esta espécie é exigente em água [ 2 ] .

Colheita: 

as folhas são colhidas manualmente (igual ao processo de colheita dos frutos de café), sem cortar os ramos, pois a rebrota é considerada lenta ou não ocorre após o corte. Segundo a sabedoria popular a colheita das partes aéreas das plantas deve ser realizada, preferencialmente, na lua cheia. A colheita dos frutos maduros (cor vermelha) deve ser realizada manualmente, após a retirada da polpa as sementes devem ser lavadas em água corrente e depositadas sobre pano seco por até 48 horas. Posteriormente, são acondicionadas em frascos etiquetados e armazenadas em local adequado à temperatura ambiente ou em câmara fria à 18°C. Após 3 meses as sementes começam a perder a viabilidade, contudo, em câmara fria este processo inicia somente a partir do 6º ao 8º mês [ 1 , 2 ] .

Pós-colheita: 

a secagem das folhas deve ser realizada em estufa de ar circulante a temperatura de 45°C/36 horas. Posteriormente, a droga vegetal pode ser moída em moinho de faca, até a granulometria de 40 mesh. Armazenar em ambiente não úmido e utilizar por um período máximo de 6 meses [ 2 ] .

Referências bibliográficas

1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 2. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 19-20.
2 - PEREIRA, A. M. S. et al. (Org.). Manual Prático de Multiplicação e Colheita de Plantas Medicinais. Ribeirão Preto: Bertolucci, 2011, p. 163-164.

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