Nativa da flora brasileira. Suas principais indicações são: anti-inflamatória, antirreumática, moluscicida, antialbuminúrica, antidiarreica, diurética e no tratamento de infecções no sistema urinário[1,2].
Planta arbustiva, de pequeno porte, com pelos nas extremidades dos ramos mais jovens; as folhas são densamente revestidas de pelos rígidos e esbranquiçados; inflorescências em pequenas panículas axilares terminais, esbranquiçadas e perfumadas; frutos em aquênio providos de pelos (favorecem a dispersão pelo vento)[1,2].
Nome popular | Local | Parte da planta | Indicação | Modo de preparo | Forma de uso | Restrição de uso | Referências |
---|
Anti-inflamatória
Parte da planta |
Extrato / RDD / Padronização |
Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências |
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Folha |
Extrato: decocção. Dose para ensaio: 400 mg/kg. Outras espécies em estudo: Mikania laevigata e Mikania involucrata. |
In vivo: Em ratos Wistar tratados com extratos vegetais, posteriormente submetidos aos testes de edema de pata e pleurisia induzidos por carragenina. |
Observou-se que os extratos de M. hirsutissima não apresentam atividade anti-inflamatória, exceto para os extratos da folha de M. laevigata e M. involucrata. |
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1
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Referências bibliográficas
Ácidos fenólicos
ácido 1,5-dicafeoilquínico e ácido 2-O-glucosiloxi-4-metoxi-cinâmico.
Bisnorditerpenolactona
mikanialactona.
Cumarinas
herniarina.
Diterpenos
ácido cupressênico, ácido ent-caurenóico e derivados.
Flavonoides
crisina.
Óleos essenciais
Sais minerais
cálcio, ferro, potássio, sódio e alumínio (traços).
Saponinas
Sesquiterpenos
mikaniahumuleno I e II.
Taninos catéquicos
Referências bibliográficas
não há dados na literatura.
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