Biblioteca Virtual

Com o intuito de colaborar nessa empreitada botânica, escrevemos o presente material didático. Nosso principal objetivo é instruir estudantes, de graduação e de pós-graduação, sobre como realizar coletas de plantas para a identificação e prepará-las para serem armazenadas em Herbários, como material testemunho de suas pesquisas. As coleções botânicas denominadas de Herbários armazenam plantas inteiras ou fragmentadas secas e são repositórios científicos permanentes. Pela sua importância,...
Este guia de campo para identificação de espécies criticamente em perigo de extinção e com poucas informações conhecidas no Cerrado mineiro é, portanto, uma obra elaborada com o objetivo de colaborar com o aumento do conhecimento sobre tais plantas e auxiliar em sua conservação. Para isso, traz informações essenciais sobre 82 espécies redigidas em uma linguagem acessível a um público amplo. 
Este documento fornece orientação sobre o teste de tolerância local não clínico para apoiar o desenvolvimento e autorização da comercialização de medicamentos para uso humano. Estudos sobre impurezas decorrentes das substâncias ativas ou excipientes presentes no medicamento ou extraídos ou lixiviados de um sistema de fechamento de contêineres não são diretamente cobertos por esta diretriz.
Planta medicinal é aquela que possui em um ou em vários de seus órgãos, ou seja nas folhas, caule, flores e raízes, substâncias utilizadas com finalidade terapêutica, as quais são conhecidas como ‘princípio ativo’.
Este material bibliográfico é resultado das atividades de extensão universitária relacionadas às plantas medicinais do Setor Palotina da UFPR, cujos parceiros, desde o seu início em 1996, vêm sendo a Itaipu Binacional, a Cooperativa Agroindustrial C. Vale, a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPR e a Fundação Araucária. Essas ações, que tiveram início com a solicitação de um aluno do ensino fundamental que procurava orientações para desenvolver um projeto sobre plantas medicinais para a...
Esta Política, de caráter nacional, foi aprovada por meio da Portaria Nº. 971, de 3 de maio de 2006, e recomenda a implantação e implementação de ações e serviços no SUS, com o objetivo de garantir a prevenção de agravos, a promoção e a recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, propor o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde, contribuindo com o aumento da resolubilidade do sistema, com qualidade, eficácia, eficiência, segurança, sustentabilidade, controle e participação...
A cartilha visa complementar estas atividades em torno do cultivo orgânico, plantas medicinais, temperos; hábitos saudáveis de alimentação e educação ambiental. Seu conteúdo agrega informações importantes e esclarecedoras, com linguagem simples e acessível à população sobre como adquirir as plantas medicinais, seu reconhecimento, a forma de preparo e sua utilização.
O livro “Áreas Prioritárias para Conservação e Uso Sustentável da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção” é um importante instrumento para elaboração de políticas públicas, pois indica as localidades no território nacional onde ações para reduzir o risco de extinção de espécies da flora brasileira podem ser mais efetivas, visando alcançar a Meta 11 do Plano Estratégico para a Conservação da Biodiversidade de Aichi (CDB) até 2020.
Esta cartilha tem como propósito informar os gestores, profissionais de saúde e usuários, o elenco de plantas medicinais contempladas na RENAME – Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (BRASIL, 2013) e na REESME – Relação Estadual de Medicamentos Versão Ambulatorial (PERNAMBUCO, 2014). Os cuidados recomendados antes do preparo, manipulação e da utilização de plantas medicinais são destacados.
Os cinco volumes trazem 340 espécies arbóreas nativas do Brasil, com informações detalhadas tais como taxonomia, descrição, reprodução, ocorrência, aspectos ecológicos, clima, solos, sementes, produção de mudas, características silviculturais, melhoramento e conservação genética, crescimento e produção, características da madeira, principais produtos e usos, pragas e doenças e espécies afins; complementadas com mapas, tabelas e fotografias.
Nesta edição, fruto do trabalho coletivo do programa, foram submetidos à metodologia de validação científica TRAMIL, 399 usos significativos de 130 espécies relatadas em 11.004 depoimentos etnofarmacológicos, realizados em 64 comunidades, incluindo a maioria dos países da Bacia do Caribe. Dos usos submetidos à validação, 393 possuem classificação na categoria REC e 6 em TOX. Realizaram também 529 testes de laboratório: fitoquímicos (49), avaliação biológica (213) e toxicidade (267). Mais de 90...
Com o aumento global no uso de medicamentos tradicionais nos últimos tempos, resultando em um enorme mercado no valor de bilhões de dólares. É necessário que África se reposicione para beneficiar do seu estoque de biodiversidade. Isto exigirá informações cientificamente organizadas sobre plantas medicinais que foram consideradas eficazes no tratamento de certas doenças no continente. Assim, a Farmacopeia Africana apoiará o desenvolvimento de produtos padrão, seguros, medicamentos tradicionais...
Este guia é parte de uma dissertação realizada pelo Núcleo de Pós-graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe. Neste estudo foram caracterizadas a florística e a estrutura da comunidade e também foram abordados aspectos autoecológicos e de conservação em uma área de 251 há na Unidade de Conservação Monumento Natural Grota do Angico, no estado de Sergipe. Este trabalho foi realizado com o objetivo de disponibilizar à comunidade científica e à população em geral...
A RDC nº 26/2014 regulamenta o registro de Medicamentos Fitoterápicos (MF) e o registro e a notificação de Produtos Tradicionais Fitoterápicos (PTF). Essa norma também se aplica a produtos que sejam constituídos de fungos multicelulares e algas como Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA), até que seja publicada regulamentação específica para essas classes. Este Guia e a norma de registro supracitada, quando tratam de fitoterápicos, referem-se tanto ao Medicamento Fitoterápico (MF) quanto ao Produto...
A elaboração de listas vermelhas é o primeiro passo para o conhecimento do atual estado de conservação da flora e fornece subsídios para o direcionamento de esforços concernentes ao desenvolvimento de planos de ações voltados a conservação de espécies ameaçadas. Somente depois é possível o passo seguinte, que são as políticas de implementação e ampliação de áreas protegidas, com planos articulados de conservação e manejo. A elaboração do Livro vermelho da flora do Brasil – Plantas raras do...
O presente memento enquadra-se nesse esforço de expandir o conhecimento da fitoterapia para além das universidades e centros 7 de pesquisa, para que os médicos da Rede dos Serviços da SMS tenham as informações essenciais para prescrever os medicamentos fitoterápicos definidos, bem como orientar adequadamente seu uso. A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo concretiza a implantação do Programa de Produção de Fitoterápicos e Plantas Medicinais com a publicação deste documento, a...
Essa Coleção Botânica, abordará as estruturas que constituem os vegetais: Raiz, Caule, Folha, Flor, Inflorescência, Fruto e Semente. Para sermos eficazes e pensando nessa e nas próximas gerações, publicamos essa Coleção on-line, ponderando que nos dias atuais, a aprendizagem móvel atinge comunidades variadas que envolvem usuários por meio da aplicação de novos ambientes de e-learning. Nossa experiência, somada ao contato diário com estudantes, pesquisadores e empresas Biotecnológicas, nos...
Este segundo volume da Coleção Botânica descreve outra estrutura vegetativa, o caule, órgão que permite a comunicação entre os sistemas: radicular e foliar, responsável por sustentar a copa constituída pelos ramos e folhas. Os caules, geralmente são aéreos e sua forma arquitetônica permite que as plantas assumam posição privilegiada em relação à luz. Seu crescimento é oposto à força da gravidade, e em função disso, são caracterizados como órgãos que apresentam geotropismo negativo.
A identificação botânica é o primeiro passo para a pesquisa com plantas, pois os dados gerados devem ser ligados a um nome científico, e para chegar a esse nome, os taxonomistas precisam analisar criteriosamente amostras da planta, compará-las com amostras previamente determinadas no acervo dos herbários e, finalmente, com a literatura especializada. Para que se obtenha sucesso na identificação dessas amostras, elas devem ser coletadas e tratadas de acordo com metodologia específica. As pessoas...
O Plano de Ação Nacional do faveiro-de-wilson (Dimorphandra wilsonii Rizzini), espécie Criticamente em perigo (CR) e endêmica de Minas Gerais, contém a melhor informação disponível sobre a espécie, além do planejamento com as ações necessárias para sua conservação.
A elaboração deste catálogo foi baseada na pesquisa bibliográfica realizada por alunos voluntários de graduação do curso de Farmácia da Universidade Federal de Alfenas e tem como objetivo divulgar as imagens da exposição “Plantas Medicinais e Medicina Tradicional na Pérsia Antiga” e também oferecer informações sobre o uso popular e indicações dessas plantas. 
Este livro, financiado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPR, procura levar as informações solicitadas pela população assistida pela Pastoral da Criança de Almirante Tamandaré, sobre as principais ações de algumas plantas medicinais utilizadas por elas, e alertar para os possíveis efeitos tóxicos das plantas medicinais aqui descritas. A população deve estar alerta, cuidadosa e consciente na escolha das plantas, quantidade (doses), frequência, formas e vias de administração a serem...
Esta Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS) foi elaborada pelo Grupo de Trabalho (GT-PDPIS) criado pela Portaria GAB/SES Nº 107 publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) Nº 93, de 8 de maio de 2013, constituído por técnicos da GERPIS. O documento-base da PDPIS, depois de submetido à consulta pública, por meio da Portaria GAB/SES Nº 107/2013, foi apreciado e aprovado por unanimidade pelo Colegiado Gestor da SES-DF (Deliberação Nº 01/2014) e pelo Conselho de...
Este pequeno livreto, de distribuição gratuita, simples no tamanho, mas grande em intenções, busca ser útil às famílias dos raizeiros e raizeiras, quando registra parte da memória viva de seus familiares; à comunidade científica quando realiza a identificação de espécies nativas de uso medicinal, assim também quando salvaguarda e difunde parte da história de um povo e, à comunidade em geral quando disponibiliza receitas úteis à saúde de toda a população.
O Brasil elabora listas oficiais de medicamentos desde 1964, antes mesmo da recomendação e da publicação da lista modelo de medicamentos feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1978. Inicialmente, as atualizações foram realizadas pela Central de Medicamentos (CEME), que a partir da versão elaborada em 1975 passa a receber a denominação de Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). 
Este livro foi escrito baseado em experiências profissionais de quase 40 anos, lecionando na Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade de Uberaba e Centro Universitário Newton Paiva, assim como em outras experiências profissionais. Durante esse tempo, muitos alunos participaram de pesquisas em sua cidade natal, coletando exsicatas (plantas secas) para posterior identificação botânica.
As ‘Boas Práticas...’ representam o resultado do diálogo que é realizado há vários anos entre os diversos atores da cadeia produtiva. Elas são, também, uma ferramenta na administração da propriedade e na tomada de decisão de entrar neste segmento. O aperfeiçoamento da atividade produtiva levará a um aumento na competitividade, tanto para atender o mercado nacional quanto ao internacional, evitando assim as importações e tornando o país um grande produtor mundial destas espécies.
A Farmacopeia Plantas Medicnais da África Ocidental é um documento de referência não só para a sub-região, mas também para o Continente Africano em geral.
O presente Guia é uma orientação para a condução de estudos não clínicos de segurança durante o desenvolvimento de medicamentos. Porém, caso o pesquisador/instituição consiga comprovar a segurança desses fármacos por outros estudos científica e tecnicamente mais viáveis, os dados apresentados poderão ser avaliados pela ANVISA. O uso de métodos alternativos in vitro em substituição a estudos in vivo, desde que validados e aceitos internacionalmente são recomendados. A sua elaboração foi baseada...
A publicação do Livro vermelho da flora do Brasil é o resultado dos trabalhos empreendidos pelo Centro Nacional de Conservação da Flora – CNCFlora ao longo dos últimos quatro anos, de acordo com os mandatos e as atribuições estabelecidos pelo Ministério do Meio Ambiente quando da sua criação no âmbito do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro –JBRJ. O Centro Nacional de Conservação da Flora tem como missão precípua a conservação da flora brasileira e cabe a ele formular e...