Pedras no rim, geralmente formadas na área de coleta de urina do rim (pelve renal). Seus tamanhos variam e a maioria contém oxalato de cálcio.
Conceitos
Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento ou sistema de medição, ou valores representados por uma medida materializada, e os valores correspondentes conhecidos de um padrão de referência.
Dispositivo utilizado para armazenar o medicamento após sua nebulização, até que seja inalado.
Veículo contendo um recipiente de grande porte afixado para o transporte de líquidos criogênicos.
Dispositivo para aplicação de medicamento em um local determinado do organismo, com ou sem agulha acoplada e com mecanismo de dose fixa ou variável.
É a forma farmacêutica sólida em que o princípio ativo e os excipientes estão contidos em um invólucro solúvel duro ou mole, de formatos e tamanhos variados, usualmente, contendo uma dose única do princípio ativo. Normalmente é formada de gelatina, mas pode, também, ser de amido ou de outras substâncias.
É a cápsula que consiste de duas seções cilíndricas pré-fabricadas (corpo e tampa) que se encaixam e cujas extremidades são arredondadas. É tipicamente preenchida com princípios ativos e excipientes na forma sólida. Normalmente é formada de gelatina, mas pode também ser de outras substâncias.
É a cápsula que consiste de duas seções cilíndricas pré-fabricadas (corpo tampa) que se encaixam e cujas extremidades são arredondadas. É tipicamente preenchida com princípios ativos e excipientes na forma sólida. Normalmente é formada de gelatina, mas pode também ser de outras substâncias. Vide definição geral de liberação prolongada.
É a cápsula que consiste de duas seções cilíndricas pré-fabricadas (corpo e tampa) que se encaixam e cujas extremidades são arredondadas. É tipicamente preenchida com princípios ativos e excipientes na forma sólida. Normalmente é formada de gelatina, mas pode também ser de outras substâncias. Vide definição geral de liberação retardada.
É a cápsula constituída de um invólucro de gelatina, de vários formatos, mais maleável do que o das cápsulas duras. Normalmente são preenchidas com conteúdos líquidos ou semissólidos, mas podem ser preenchidas também com pós e outros sólidos secos.
É a cápsula constituída de um invólucro de gelatina, de vários formatos, mais maleável do que o das cápsulas duras. Normalmente são preenchidas com conteúdos líquidos ou semissólidos, mas podem ser preenchidas também com pós e outros sólidos secos. Vide definição geral de liberação prolongada.
É a cápsula constituída de um invólucro de gelatina, de vários formatos, mais maleável do que o das cápsulas duras. Normalmente são preenchidas com conteúdos líquidos ou semissólidos, mas podem ser preenchidas também com pós e outros sólidos secos. Vide definição geral de liberação retardada.
Alargamento do coração, geralmente indicado por um índice cardiotorácico acima de 0,50.
Doença do músculo cardíaco resultante do consumo excessivo e crônico de álcool. A lesão no miocárdio pode ser causada por: (1) efeito tóxico de álcool, (2) desnutrição em alcoólatras, como deficiência de tiamina, ou (3) efeito tóxico de aditivos em bebidas alcoólicas, como cobalto. Esta doença geralmente se manifesta por dispneia e palpitações com cardiomegalia e insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência cardíaca).
Doença do músculo cardíaco desenvolvida após infecção inicial protozoária de Tripanosoma cruzi. Após a infecção, menos de 10% desenvolve a doença aguda, como miocardite (principalmente em crianças). A doença, então, entra em uma fase latente sem sintomas clínicos por cerca de 20 anos. Os sintomas miocárdicos da Doença de Chagas em estágio avançado incluem defeitos de condução (bloqueio cardíaco) e cardiomegalia.
Complicações do diabetes em que a remodelagem ventricular na ausência de aterosclerose coronária e hipertensão resulta em disfunções cardíacas, tipicamente disfunção ventricular esquerda. As alterações também resultam em hipertrofia miocárdica, necrose e fibrose miocárdicas e deposição de colágeno devido à tolerância diminuída à glicose.
Forma de doença do músculo cardíaco caracterizada por dilatação ventricular, disfunção ventricular e insuficiência cardíaca. Entre os fatores de risco estão tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, hipertensão, infecção, gravidez, e mutações no gene LMNA que codifica a lâmina tipo A, uma proteína da lâmina nuclear.
Tipo de doença do músculo cardíaco caracterizada por hipertrofia ventricular esquerda ou hipertrofia ventricular direita, envolvimento assimétrico frequente do septo cardíaco e volume ventricular esquerdo normal ou reduzido. Entre os fatores de risco estão hipertensão, estenose aórtica e mutação gênica (cardiomiopatia hipertrófica familiar).
Tipo de cardiomiopatia hipertrófica hereditária, autossômica e dominante. Resulta de qualquer uma das mais de 50 mutações envolvendo genes que codificam as proteínas contráteis, como miosinas ventriculares, troponina T cardíaca e tropomiosina alfa.
Forma de doença do músculo cardíaco na qual as paredes ventriculares são excessivamente rígidas, impedindo o enchimento ventricular. Caracteriza-se por volume diastólico reduzido em um ou ambos ventrículos, porém com a função sistólica normal ou quase normal. Pode ser idiopática ou associada com outras doenças (fibrose endomiocárdica ou amiloidose) causando fibrose intersticial.
Grupo de doenças na qual a característica dominante é o envolvimento do próprio músculo cardíaco. As cardiomiopatias são classificadas de acordo com suas características fisiológicas predominantes (cardiomiopatia dilatada, cardiomiopatia hipertrófica, cardiomiopatia restritiva) ou seus fatores etiológicos/patológicos (cardiomiopatia alcoólica, fibroelastose endocárdica.
Condições patológicas que envolvem o coração, incluindo anormalidades estruturais e funcionais.
Agentes que tem um efeito fortalecedor no coração ou que podem aumentar o débito cardíaco. Podem ser glicosídeos cardíacos; simpatomiméticos; ou outras drogas. São usados após infarto do miocárdio; procedimentos cirúrgicos cardíacos; em choque; ou na insuficiência cardíaca congestiva.
Destruição localizada da superfície do dente iniciada pela descalcificação do esmalte seguida de lise enzimática de estruturas orgânicas, levando à formação de cavidade. Se não for controlada, a cavidade pode penetrar no esmalte e na dentina, atingindo a polpa.
Embalagem primária que consiste em um recipiente normalmente em formato tubular, com gargalo estreito, de fundo plano, aberto, com êmbolo de borracha, para ser utilizado em caneta aplicadora com a possibilidade de dosagens múltiplas.
Doença infecciosa aguda causada por Rubulavirus, disseminada pelo contato direto, núcleos de gotículas transportadas pelo ar, fômites contaminados por saliva infecciosa, e talvez urina, e geralmente observada em crianças abaixo de 15 anos de idade, embora adultos também possam ser afetados.
Células apresentadoras de antígenos, recirculantes e dendríticas, contendo grânulos característicos em forma de raquete de tênis (grânulos de Birbeck). São encontradas principalmente na camada espinhosa da epiderme, e são ricas em moléculas do Complexo Principal de Histocompatibilidade Classe II. As células de Langerhans foram as primeiras células dendríticas a serem descritas, e têm sido um modelo de estudo para outras células dendríticas (CDs), especialmente outras CDs migratórias, como as...
Células especializadas do sistema hematopoético que possuem extensões semelhantes a ramos. São encontradas em todo o sistema linfático, e em tecidos não linfoides, como pele e epitélio no trato intestinal, respiratório e reprodutivo. Elas capturam e processam antígenos e os apresentam às células T, estimulando assim a imunidade mediada por células. São diferentes das células dendríticas foliculares não hematopoéticas, que têm morfologia e função do sistema imunológico semelhantes, exceto em...
Documento que fornece um resumo dos resultados dos testes em amostras de produtos ou de materiais juntamente com a avaliação de sua conformidade com a especificação declarada. Alternativamente, a certificação pode basear-se, em todo ou em parte, na avalição de dados em tempo real (resumos e relatórios de exceção) da tecnologia analítica de processo lote-relacionada, parâmetros ou métricas, conforme a autorização de comercialização/registro do produto.
Documento expedido pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS), que consubstancia a concessão da Autorização Especial.
Documento emitido pela autoridade sanitária federal declarando que o estabelecimento licenciado cumpre com os requisitos de boas práticas de fabricação e controle.
Consiste exclusivamente de drogas vegetais destinadas a preparações aquosas orais por meio de decocção, infusão ou maceração. O chá é preparado imediatamente antes da utilização.
É o recipiente metálico, perfeitamente fechado, de paredes resistentes, destinado a conter gás sob pressão, obturado por válvula regulável, capaz de manter a saída do gás em vazão determinada.
Recipiente transportável e pressurizado com capacidade medida em volume de água que não exceda 150 litros.
Doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular macroscópica e a arquitetura hepática foram variavelmente destruídas e alteradas com septos fibrosos circundando nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
São agentes gastrointestinais que estimulam o fluxo de bile para o duodeno (colagogo) ou estimulam a produção de bile pelo fígado (colerético).
Principal esterol de todos os animais superiores, distribuído nos tecidos do corpo, especialmente, no cérebro e na medula espinhal, e nas gorduras e óleos animais.
Dispositivo no formato de colher, utilizado para dosagem e administração de um medicamento.
É a preparação farmacêutica líquida destinada à aplicação sobre a mucosa ocular.
Solução destinada ao enxágue bucal, com ação sobre as gengivas e as mucosas da boca e da garganta. Apresentado na forma de líquido finamente dividido por um jato de ar ou vapor.
É uma fração de proteínas plasmáticas que contém obrigatoriamente os Fatores II, VII, IX e X da coagulação humana.
Material utilizado na produção de um componente da embalagem (ex: vidro, plástico, alumínio).
É a forma farmacêutica sólida contendo uma dose única de um ou mais princípios ativos, com ou sem excipientes, obtida pela compressão de volumes uniformes de partículas. Pode ser de uma ampla variedade de tamanhos, formatos, apresentar marcações na superfície e ser revestido ou não.
É o comprimido que tem uma liberação modificada. Deve ser classificado como de liberação modificada apenas quando as classificações “liberação retardada” e “liberação prolongada” não forem adequadas.
É o comprimido cujos excipientes são destinados especificamente a modificar a liberação do princípio ativo nos fluidos digestivos. Veja definição de liberação prolongada.
É o comprimido que contém, em adição aos ingredientes ativos, substâncias ácidas e carbonatos ou bicarbonatos, os quais liberam dióxido de carbono quando o comprimido é disperso em água. É destinado a ser dissolvido ou disperso em água antes da administração.
É o comprimido formulado para que possa ser mastigado, produzindo um sabor residual agradável na cavidade oral.
É o comprimido que desintegra ou dissolve, rapidamente, quando colocado sobre a língua.
É o comprimido que deve ser dissolvido em água para a preparação do colutório, que é um líquido destinado ao enxágue bucal de ação sobre as gengivas e as mucosas da boca e da garganta. Não deve ser deglutido.
É o comprimido destinado a ser dissolvido na água antes da administração. A preparação produzida pode ser levemente leitosa devido aos excipientes utilizados na fabricação dos comprimidos.
É o comprimido que, quando em contato com um líquido, rapidamente produz uma dispersão homogênea (suspensão) e deve ser disperso antes da administração.
É o comprimido que possui uma ou mais camadas finas de revestimento, normalmente poliméricas, destinadas a modificar a velocidade ou extensão da liberação dos princípios ativos. Veja a definição de liberação prolongada.
É o comprimido que possui uma ou mais camadas finas de revestimento, normalmente poliméricas, destinadas a modificar a velocidade ou extensão da liberação dos princípios ativos, apresentando uma liberação retardada do princípio ativo. Veja definição de liberação retardada.
É o comprimido que possui uma ou mais camadas finas de revestimento, normalmente, poliméricas, destinadas a proteger o fármaco do ar ou umidade; para fármacos com odor e sabor desagradáveis; para melhorar a aparência dos comprimidos, ou para alguma outra propriedade que não seja a de alterar a velocidade ou extensão da liberação do princípio ativo.
É o comprimido em que excipientes usados não são destinados, especificamente, a modificar a liberação do princípio ativo nos fluidos digestivos.
Quantidade de substância(s) ativa(s) ou inativa(s) contida(s) em determinada unidade de massa ou volume do produto farmacêutico.
As condições de acondicionamento descritas nas monografias utilizam as definições a seguir:
Recipiente bem fechado - É aquele que protege seu conteúdo de perdas e contaminação por sólidos estranhos, nas condições usuais de manipulação, armazenagem, distribuição e transporte.
Recipiente hermético - É aquele impermeável ao ar ou qualquer outro gás, nas condições usuais de manipulação, armazenagem, distribuição e transporte.
Recipiente opaco - É aquele que impede a visualização do conteúdo,...
A forma de crescimento verrucoso anogenital que é sexualmente transmitido e é causado pelos papilomavírus humanos
Manutenção da privacidade dos pacientes, profissionais de saúde e instituições, incluindo identidades pessoais e todas as informações médicas pessoais.
Membrana mucosa que cobre a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Evacuação difícil ou pouco frequente das fezes. Estes sintomas estão associados com várias causas, como baixa ingestão de fibra alimentar, distúrbios emocionais ou nervosos, transtornos sistêmicos e estruturais, agravamento induzido por drogas e infecções.
Lugar de trabalho do farmacêutico para atendimento de pacientes, familiares e cuidadores, onde se realiza com privacidade a consulta farmacêutica. Pode funcionar de modo autônomo ou como dependência de hospitais, ambulatórios, farmácias comunitárias, unidades multiprofissionais de atenção à saúde, instituições de longa permanência e demais serviços de saúde, no âmbito público e privado.
A introdução não desejada de impurezas de natureza química ou microbiológica, ou de matéria estranha, em matéria-prima, produto intermediário e/ou produto terminado durante as etapas de amostragem, pesagem, formulação, produção (re) embalagem, armazenamento ou transporte.
Contaminação de determinada matéria-prima, produto intermediário, produto a granel ou produto terminado por outra matéria-prima, produto intermediário, produto a granel ou produto terminado durante as etapas de amostragem, pesagem, formulação, produção (re) embalagem e armazenamento.
Método alternativo à análise quantitativa dos marcadores da matéria-prima vegetal e do produto acabado, baseado na avaliação da atividade biológica proposta para o fitocomplexo.
É o conjunto de medidas destinadas a garantir, a qualquer momento, a produção de lotes de medicamentos e demais produtos, que satisfaçam às normas de identidade, atividade, teor, pureza, eficácia e inocuidade.
Verificações realizadas durante a produção para monitorar e, se necessário, ajustar o processo para garantir que o produto esteja em conformidade com sua especificação. O controle do ambiente ou dos equipamentos também pode ser considerado como parte do controle em processo.
Distúrbios clínicos ou subclínicos da função cortical devido a uma descarga súbita, anormal, excessiva e desorganizada de células cerebrais. As manifestações clínicas incluem fenômenos motores, sensoriais e psíquicos anormais. As convulsões recorrentes são geralmente chamadas de epilepsia ou "distúrbio convulsivo".
Dispositivo no formato de copo, utilizado para dosagem e administração de um medicamento.
São substâncias adicionais aos medicamentos, produtos dietéticos, cosméticos, perfumes, produtos de higiene e similares, saneantes domissanitários e similares, para lhes conferir cor e, em determinados tipos de cosméticos, transferi-la para a superfície cutânea e anexos da pele. Para seu uso, observar a legislação Federal e as resoluções editadas pela Anvisa.
Produto para a saúde, tal como equipamento, aparelho, material, artigo ou sistema de uso ou aplicação médica, odontológica ou laboratorial, destinado à prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou anticoncepção e que não utiliza meio farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar a sua principal função em seres humanos podendo, entretanto, ser auxiliado em suas funções por tais meios.
São produtos para uso externo; destinados à proteção, ou ao embelezamento das diferentes partes do corpo, tais como pós faciais; talcos; cremes de beleza; creme para as mãos e similares; máscaras faciais; loções de beleza; soluções leitosas, cremosas e adstringentes; loções para as mãos; bases de maquilagem e óleos cosméticos; ruges; blushes; batons; lápis labiais; preparados antissolares; bronzeadores e simulatórios; rímeis; sombras; delineadores; tinturas capilares; agentes clareadores de...
Quantidade de substância constante das listas "A1" e "A2" (entorpecentes), "A3", "B1" e "B2" (psicotrópicas) "C3" (imunossupressores) e "D1" (percursoras) deste Regulamento Técnico ou de suas atualizações que a empresa é autorizada a importar até o 1º (primeiro) trimestre do ano seguinte a sua concessão.
Quantidade de substância constante das listas "A1" e "A2" (entorpecentes), "A3", "B1" e "B2" (psicotrópicas), "C3" (imunossupressores) e "D1" (precursoras) deste Regulamento Técnico ou de suas atualizações, que a empresa é autorizada a importar, em caráter suplementar à cota anual, nos casos em que ficar caracterizada sua necessidade adicional, para o atendimento da demanda interna dos serviços de saúde, ou para fins de exportação.