Conceitos

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Manifestação clínica de hiperbilirrubinemia, caracterizada por coloração amarelada da pele; membrana da mucosa e esclera (membrana externa do olho).

Qualquer um dos vários distúrbios cutâneos generalizados, caracterizados por secura, aspereza e escamação, devido à hipertrofia do estrato córneo epidérmico. A maioria tem origem genética, mas alguns são adquiridos, desenvolvidos em associação com outra doença sistêmica ou síndrome genética.

Infecção bacteriana superficial e comum causada por Staphylococcus aureus ou estreptococos beta-hemolíticos do grupo A. As características incluem lesões em pústulas que se rompem e liberam um fluido fino, de cor âmbar que seca e forma uma crosta. Essa infecção é frequentemente encontrada sobre a face, especialmente em torno da boca e do nariz.

Forma farmacêutica sólida estéril contendo um ou mais princípios ativos e de tamanho e formato adequados para ser inserido em um tecido do corpo, a fim de liberar o(s) princípio(s) ativo(s) por um período prolongado de tempo. É administrado por meio de um injetor especial adequado ou por incisão cirúrgica.

Qualquer componente não desejável, presente nas matérias-primas, nos materiais auxiliares, nos intermediários ou no insumo farmacêutico ativo.

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G.

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G.

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G. É obtida a partir do plasma contendo anticorpos específicos contra a toxina do Clostridium tetani. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo principalmente IgG. Outras proteínas também podem estar presentes. 

É uma preparação estéril; líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente a imunoglobulina G (IgG). Podem estar presentes outras proteínas. Contém anticorpos IgG de indivíduos normais. 

Substâncias biologicamente ativas cujas atividades afetam ou desempenham um papel no funcionamento do sistema imunológico.

Agentes que suprimem a função imune por um dos vários mecanismos de ação. Os imunossupressores citotóxicos clássicos atuam inibindo a síntese de DNA. Outros podem atuar através da ativação de células T ou inibindo a ativação de células auxiliares.

É a administração de produto por inspiração (nasal ou oral) de vapores.

Dispositivo por meio do qual um medicamento pode ser administrado por inspiração através do nariz ou da boca.

Via de administração através do sistema respiratório nasal e oral simultaneamente para efeito local ou sistêmico.

Administração através do sistema respiratório, exclusivamente por via nasal, para efeito local ou sistêmico.

Administração através do sistema respiratório, exclusivamente por via oral, para efeito local ou sistêmico.

Processo pelo qual se elimina, por meio de calor, a energia medicamentosa impregnada nos utensílios e embalagem primária para sua utilização.

Eliminação da patogenicidade dos auto-isoterápicos e bioterápicos pela ação de agentes físicos e/ou químicos.

Processo que aumenta a segurança do produto através da morte de eventuais vírus contaminantes.

Perda involuntária de urina, como um vazamento de urina. É um sintoma de vários processos patológicos básicos. Os maiores tipos de incontinência incluem incontinência urinária de urgência e incontinência urinária por estresse.

É uma preparação caracterizada de micro-organismo específico que possui resistência definida e estável a um determinado processo de esterilização. 

O índice de refração (n) de uma substância é a relação entre a velocidade da luz no vácuo e sua velocidade no interior da substância. Para fins práticos mede-se a refração com referência ao ar e à substância e não com referência ao vácuo e à substância. Pode-se definir o índice de refração como a relação entre o seno do ângulo de incidência e o seno do ângulo de refração, isto é, n = sen i / sen r.

Medicamentos usados ​​para induzir o sono, prevenir a insônia ou tratar transtornos de iniciação e manutenção do sono.

Ausência ou redução da resposta terapêutica esperada de medicamento, sob as condições de uso indicadas em bula.

Infecções do gênero Bartonella. A Bartonella bacilliformis pode causar uma anemia febril aguda, designada febre de Oroya, e uma erupção cutânea benigna, chamada de verruga peruana. A Bartonella quintana causa a febre das trincheiras enquanto a Bartonella henselae é o agente etiológico da angiomatose bacilar (angiomatose bacilar) e é também uma das causas da doença da arranhadura de gato.

Neoplasias da pele e mucosas causadas por papilomavírus. Geralmente são benignos, mas alguns possuem alto risco de progressão maligna.

Doenças devidas ou propagadas por contato sexual.

Capacidade reduzida ou ausente de se reproduzir.

Ataque ou subsistência parasitária na pele por membros da ordem Phthiraptera, principalmente em humanos pela espécie Pediculus humanus da família Pediculidae. Os cabelos da cabeça, cílios e púbis são locais frequentes de infestação.

Infecção viral aguda em humanos envolvendo o trato respiratório. Caracterizada por inflamação da mucosa nasal, faringe, conjuntiva, cefaleia e mialgia grave, frequentemente generalizada.

Lacunas críticas no conhecimento sobre um medicamento, relacionadas a questões específicas de segurança ou a determinadas populações que fazem uso do produto.

É a preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e, em seguida, se aplicável, tampar ou abafar o recipiente por tempo determinado. Método indicado para drogas vegetais de consistência menos rígida tais como folhas, flores, inflorescências e frutos, ou que contenham substâncias ativas voláteis.

É a preparação estéril destinada à administração parenteral. Apresenta-se como solução, suspensão ou emulsão. 

São produtos para usos externos, destinados à prevenção e ao controle dos insetos, em habitações, recintos e lugares de uso público e suas cercanias.

Ação de fiscalização conduzida in loco, pelos integrantes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), para verificação do cumprimento das Boas Práticas de Farmacovigilância por parte do Detentor de Registro de Medicamento. Tal atividade consiste em análise documental, realização de entrevistas, visitas às instalações do Detentor de Registro de Medicamento, revisões em base de dados, entre outras atividades.

Espaço físico delimitado acrescido das máquinas, aparelhos, equipamentos e sistemas auxiliares utilizados para executar as atividades de fabricação.

Documentos que especificam, de forma detalhada, ainda que com uma linguagem simples, como realizar uma das etapas dos processos. Ao contrário dos procedimentos, que geralmente abrigam informações e diretrizes mais detalhadas acerca do gerenciamento do sistema de qualidade farmacêutica, as instruções de processos visam facilitar a execução das tarefas de rotina (do ponto de vista técnico-operacional) pelos operadores e analistas.

Condição heterogênea em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para suprir as necessidades metabólicas do corpo. A insuficiência cardíaca pode ser causada por defeitos estruturais, anomalias funcionais (disfunção ventricular), ou uma sobrecarga súbita além de sua capacidade. A insuficiência cardíaca crônica é mais comum que a insuficiência cardíaca aguda que resulta de injúria repentina à função cardíaca, como infarto do miocárdio.

Interrupção da função ovariana após a menarca, porém antes dos 40 anos de idade, com ou sem depleção do folículo ovariano. É caracterizada pela presença da oligomenorreia ou amenorreia, níveis elevados de gonadotropinas e baixos de estradiol. É um estado de hipogonadismo hipergonadotrófico feminino. As etiologias incluem defeitos genéticos, processos autoimunes, quimioterapia, radiação e infecções. A causa genética mais conhecida é a expansão das repetições CGG de 55 a 199 cópias na região não...

Condições em que os rins apresentam atividades abaixo do nível normal, em excretar resíduos, concentrar urina e manter o equilíbrio hidroeletrolítico, pressão arterial e o metabolismo de cálcio. A insuficiência renal pode ser classificada pelo grau de lesão ao rim (conforme medido pelo nível de proteinúria) e redução na taxa de filtração glomerular.

Condições em que os rins apresentam atividade abaixo do nível normal por mais de três meses. A insuficiência renal crônica é classificada em cinco estágios de acordo com o declínio da taxa de filtração glomerular e o grau de lesão renal (como medido pelo nível de proteinúria). A forma mais grave é a doença renal terminal (falência renal crônica).

Insulina é uma proteína que afeta o metabolismo da glicose. Ela é obtida do pâncreas de bovinos e suínos saudáveis, ou ambos, utilizados como alimento pelos humanos. 

Insulina humana é uma proteína correspondente a um princípio ativo elaborado no pâncreas humano que afeta o metabolismo dos carboidratos (particularmente glicose), lípides e proteínas. 

Insulina humana isofana suspensão é uma suspensão estéril de cristais de insulina humana zinco e sulfato protamina na água tamponada para a injeção, combinados de uma maneira tal que a fase sólida da suspensão é composta por cristais de insulina humana, protamina e zinco. 

Insulina humana isofana suspensão e insulina humana injeção é uma suspensão estéril tamponada de insulina humana, complexada com sulfato de protamina, em uma solução de insulina humana. 

É uma suspensão estéril de insulina humana em água tamponada para a injeção, modificada pela adição de um sal de zinco adequado de modo que a fase sólida da suspensão é constituída por uma mistura de insulina cristalina e amorfa em uma razão de cerca de sete partes de cristais e de três partes de material amorfo. 

É uma suspensão estéril de insulina humana em água tamponada para a injeção, modificada pela adição de um sal de zinco adequado de modo a que a fase sólida da suspensão é predominantemente cristalina.

Insulina injetável é uma solução isotônica e estéril de insulina. 

É idêntica em estrutura à insulina humana, exceto pela presença de lisina e prolina nas posições 28 e 29, respectivamente, da cadeia B, enquanto esta sequência é invertida em insulina humana. Insulina lispro é produzida por síntese microbiana por meio de um processo de DNA recombinante. 

Matéria-prima e materiais de embalagem empregados na manipulação de plantas medicinais e fitoterápicos. 

É o ponto de partida para a preparação do medicamento homeopático, que se constitui em droga, fármaco, tintura-mãe ou forma farmacêutica derivada.

Droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em medicamentos, quando for o caso, e seus recipientes.

Excipiente, insumo da indústria alimentícia ou cosmética utilizado na indústria farmacêutica como insumo farmacêutico ativo.

Matéria-prima ativa de origem vegetal, ou seja, planta fresca; droga vegetal ou derivado vegetal; utilizada no processo de fabricação de um fitoterápico.

É uma substância química ativa, fármaco, droga ou matéria-prima que tenha propriedades farmacológicas com finalidade medicamentosa utilizada para diagnóstico, alívio ou tratamento, empregada para modificar ou explorar sistemas fisiológicos ou estados patológicos em benefício da pessoa na qual se administra.  Quando destinada a emprego em medicamentos, deve atender às exigências previstas nas monografias individuais. 

Substância utilizada como veículo ou excipiente para a preparação dos medicamentos homeopáticos.

Resposta farmacológica, toxicológica, clínica ou laboratorial causada pela combinação do medicamento com outros medicamentos. Também pode decorrer da interação do medicamento com alimentos, substâncias químicas ou doenças. Os resultados de exames laboratoriais podem ter sua confiabilidade afetada devido às interações com medicamentos. A interação medicamentosa pode resultar em aumento ou diminuição da efetividade terapêutica ou ainda no aparecimento de novos eventos adversos relacionados.

Substância que sofre mudança molecular ou purificação, obtida durante as etapas de processamento antes de transformar-se em um insumo farmacêutico ativo.

Estado patológico no qual o nível de glicemia é menor que aproximadamente 140 mg/100 ml de plasma em jejum, e acima de 200 mg/100 ml aos 30, 60 e 90 minutos durante um Teste de tolerância à glicose. Esta condição é encontrada frequentemente em diabetes mellitus, mas também ocorre com outras doenças e desnutrição.

Distúrbios do sistema digestório em que um determinado tipo de alimento irrita o trato digestivo ou não pode ser apropriadamente digerido (devido à ausência de alguma enzima digestiva). Diferencia-se de hipersensibilidade alimentar, que é um distúrbio do sistema imunológico, geralmente devido a proteínas específicas nos alimentos.

Via de administração dentro de uma artéria.

Via de administração dentro de uma articulação.

Via de administração dentro da derme.

Via de administração dentro de um músculo

Via de administração destinada à administração dentro do fluido cérebro-espinhal ou em qualquer ponto do eixo cérebro-espinhal, incluindo a injeção nos ventrículos cerebrais.

Via de administração destinada à administração dentro do útero.

Via de administração dentro de uma veia.

Destinado a lavagem e limpeza de feridas abertas ou cavidades do corpo.

São equipamentos que empregam tecnologia usada para dupla proposta, de proteger o produto da contaminação do ambiente e pessoas durante envase e fechamento e de proteger pessoas de produtos tóxicos ou deletérios que são produzidos. 

Bioterápico cujo insumo ativo pode ser de origem endógena ou exógena (alérgenos, alimentos, cosméticos, medicamentos, toxinas e outros).